Job



Sempre achei que soubesse o que era receber uma boa chupada. Toda vez que levava uma garota pra cama, a convencia a me mamar, mesmo que, no começo, ela não estivesse a fim. “Só coloca a cabeça na boquinha, boneca”, eu dizia. “Não precisa se esforçar, é só dar uns beijinhos bem molhados... Você nunca fez isso antes? Tá tudo bem, o papai aqui te ensina...”. No fim das contas, todas davam uma chupada ou outra, mesmo que desajeitadas, e era sempre uma delícia. Por essas e outras, eu estava convencido de que já havia recebido boquetes cinco estrelas nessa minha vida. Aí fui mamado por um cara.
        Aquilo sim foi uma chupada de verdade.
        Isso tudo começou numa segunda-feira no escritório. Tava um pé no saco. Fui até a máquina de café pra ver se o tempo passava. Dei uma piscadinha pra Rose, a nossa secretária gostosa. Existem duas coisas que eu adoro na Rose. A primeira é aquela bunda empinadinha. Uma delícia. A segunda, o noivo sonso dela. Tá sempre viajando. Foi justamente por esse motivo que consegui enrabar a Rose umas três vezes já.
        Minha mente se dispersa muito rápido. Foi só lembra daquela bunda gostosa rebolando no meu pau que senti um aperto na calça social. Era melhor eu ir pro banheiro e bater uma bronha. Ou perguntar se a Rose não queria dar uma mãozinha ela mesma...
- Inácio? – A voz do meu chefe cortou minha fantasia matinal.
- E aí, chefe?
        Seu Carlos e eu tínhamos uma boa relação. Ele fora colega do meu pai na faculdade de administração. Acabou me dando uma chance na sua empresa, gostou de mim e hoje sou seu braço direito. Pra falar a verdade, o coroa me trata como se fosse seu filho.
- Pode passar na minha sala daqui uns minutinhos? – Ele pegou um copinho de café também. Deu um golinho e continuou – Tenho uma missão especial pra você – E deu uma risadinha.
- Claro, claro, Seu Carlos – Disse, me apressando – Vou lá agora mesmo.
- Tá tudo bem, garoto... Pode terminar seu café.
        Como eu disse, o velho gosta de mim.
        
        Dei umas batidinhas na porta do escritório do Seu Carlos e abri, pedindo licença.
        Tinha um cara sentado com o Seu Carlos. Acabei concluindo que seria um cliente e o chefinho tinha um job meio importante pra mim.
- Entra, pode entrar, Inácio – Ele deu um sorriso e coçou a barba grisalha – Sente-se aqui, garoto, pode sentar...
        Sentei ao lado do possível cliente.
- Inácio, quero te apresentar meu filho. Rodrigo, esse é o Inácio, meu braço direito.
        Então aquele era o tal Rodrigo. Seu Carlos tinha um filho estudando no exterior fazia um bom tempo. Agora tinha a impressão que o conhecia. Talvez fosse de algumas fotos que eu tinha visto na casa do chefe.
        Estendi a mão pro tal Rodrigo.
        Ele apertou, meio tímido.
- Bom, Inácio... É o seguinte: meu filhão aqui acabou de se formar. Acredito no potencial dele, Deus sabe disso. Mas preciso que você dê uma ajudinha... Mostre a dinâmica do escritório pra ele, ok?
        Eu concordei, claro.
- Acho que vocês vão se entender muito bem – Seu Carlos sorriu.

        Rodrigo era um cara meio quieto. Falava só o necessário e soltava uns risinhos de umas piadas que eu contava. Tinha quase a minha altura, o que quer dizer que nós dois seríamos ótimos jogadores de basquete. E, por falar nisso, ele era do tipo esportista. Sarado, meio musculoso, pra resumir. Era branquinho, cabelo preto bem cortado e olhos verdes. Eu não tinha oficializado aquilo naqueles primeiros dias, mas sabia que ele era todo bonitão. Tinha a barba também feitinha, o que me fez olhar pra ele um pouco do alto, mesmo que nós dois estivéssemos na casa dos vinte e poucos anos, como se ele fosse só um garotinho aprendendo e eu, com a minha barba grossa e fechada, o cara que sabia das coisas.
        Passei aquela semana ensinando o cara a mexer com as papeladas e organizar tudo referente aos trabalhos que a equipe deveria entregar. Chegamos na sexta-feira e ele já tinha pegado o jeito.
- Vou pagar umas bebidas pra vocês dois, garotos – Disse o Seu Carlos – Rodrigo me contou que você foi um ótimo professor, Inácio. Gostei de ver! – Aquele velho lambia minhas bolas todos os dias e eu adorava aquilo, claro. Aceitamos a gentileza e fomos num bar ali perto. Bebemos alguns drinks até umas onze da noite. Foi aí que o Seu Carlos atendeu, finalmente, o celular. Aparentemente, a mulher estava uma fera, louca pra saber onde ele estava. O chefe disse que era melhor ir embora e fiquei levemente surpreso quando Rodrigo disse que poderia ficar comigo no bar tomando mais algumas rodadas.
- Quero tirar umas dúvidas sobre o escritório com você, Inácio, caso não seja pedir muito...
- Deus do Céu, filho! – Rosnou Seu Carlos – Chega de encher a paciência do homem. Se vai ficar, é hora pra jogar conversa fora. Falar de esportes, garotas que vocês já comeram. É sexta-feira! Nada de negócios! E pegue um táxi pra ir embora. Tem um ponto ali do lado.
        O velho se despediu e foi embora.
        Continuamos ali, virando algumas doses. Rodrigo seguiu o conselho do pai e conversou comigo sobre esportes. Como desconfiava, o canalha gostava de uma pelada e o chamei pra jogar no time do escritório nas quartas. Ele aceitou.
        Passava da meia-noite, o bar já estava quase vazio. Continuamos jogando conversa fora. Eu estava meio tonto, devo dizer.
- Olha aquela garçonete, cara – Dei um soquinho no ombro do Rodrigo – Aposto que tem uma xota gordinha, apertadinha... Puta merda, cara... Preciso dar uma trepada hoje. Tem um bar aqui perto. A gente podia pegar umas minas por lá...
- Parece uma ótima ideia – Rodrigo disse, sorrindo.
        Eu dei uma risadinha. Ele era dos meus.
- Então me espera aí que eu vou dar uma mijada – Disse e fui pro banheiro.
        Lá dentro, me olhei no espelho e dei uma arrumada no cabelo. Tenho que dizer: eu não sou um cara de se jogar fora. Afinal, não passa uma semana sem eu catar duas ou três garotas diferentes. Sou meio parrudo, forte. Sarado. Dei uma risada pra mim mesmo e fui pro mictório. Uns segundos depois, entra o Rodrigo e vai pro mictório ao lado do meu.
- Você vai gostar do bar – Digo, segurando meu pau enquanto dou uma mijada – Cheio de minas e...
        Quando dou uma virada pro lado, Rodrigo está manjando minha rola sem um pingo de vergonha na cara. Dá pra ver aqueles olhos grandes brilhando enquanto olha pro meu pau grande, grosso e cabeçudo.
- Ei, cara! – Coloco meu pinto pra dentro e fecho o zíper – Cuidado com esse olho, mano!
        Ele fica todo vermelho, se aproxima de mim. Por um momento, não fala nada. Se aproxima um pouco mais e eu não entendo o que está acontecendo. Aí ele dá uma apertada com gosto no meio das minhas calças e eu caminho pra trás, nervoso.
- Seu filho da puta! Bicha de merda! – Eu tava bêbado o suficiente pra não me importar com o fato de que ele era filho do meu chefe.
- Você fala assim, mas aposto que ia gozar rapidinho se eu te mamasse.
        Rodrigo falou aquilo e eu pisquei várias vezes, não acreditando que o cara meio quietão pra quem eu tinha ensinado as manhas do escritório tava mesmo dizendo aquelas coisas.
        Ele se aproximou, colocou uma mão na minha cintura e, a outra, no meu rosto. Tava chegando mais perto, pronto pra me beijar, mas eu dei um empurrão no safado.
- Tudo bem, tudo bem – Ele disse – Mas você vai perder uma boa mamada.
        Rodrigo começou a andar pra fora do banheiro. Eu puxei o braço dele.
- É melhor você não contar isso pra ninguém, viado – Disse e ele colocou um sorrisinho torto naquela cara de bicha.
        Eu peguei ele pelo braço e nos levei até uma das cabines do banheiro. Empurrei ele pra baixo. Acabei me atrapalhando pra abrir a fivela do cinto, mas, quando percebi, Rodrigo já estava abrindo pra mim, aquele barulhinho metálico indo pra lá e pra cá. Abriu a calça e puxou minha cueca. Meu pau saltou pra fora.
        Rodrigo lambeu os lábios e me olhou, quase que pedindo permissão.
        Aí encaçapou minha rola com aquela boquinha quente. De uma vez só. Deu uma respirada forte e, quando percebi, a cabeça do meu pau já cutucava a garganta do baitola. Meu pau endureceu na boca dele. A putinha sabia chupar melhor do que qualquer garota que eu já tinha feito me mamar. Quando percebi, soltei um gemido. Merda! Não queria que ele soubesse que tava bom. Bom até demais.
        Agarrei os cabelos dele e fodi aquela boquinha.
        Tive que fechar os olhos e morder os lábios porque tava quase urrando de prazer.
        Abri os olhos. Meu pau pulsava de tesão. O viadinho chupava gostoso e fazia questão de me olhar direto nos olhos. Aqueles olhos verdes grandes brilhando de prazer enquanto chupava o pirulito do papai.
        Ele não tinha nojinho como as garotas. Com o filho do Seu Carlos não tinha frescura. Ele babava tanto na minha rola que chegava a escorrer. Ali, de joelhos, só ouvia os barulhos que ele fazia enquanto me mamava com gosto. Aquilo só me deixava com mais tesão e parecia que eu ia explodir.
        Foi aí que ele deu uma lambida toda babada nas minhas bolas e eu tive que puxar os cabelos dele porque aquilo fora tão gostoso que eu quase não aguentei. O filho da puta percebeu, deu um risinho, e puxou de leve meu saco com aquela boquinha treinada. E continuou lambendo e chupando e eu poderia fazer aquilo pra sempre se não explodisse antes.
        Ele pegou meu pau com cuidado e foi lambendo bem devagar, saboreando cada pedacinho. Rodrigo adorou as veias grossas que eu tinha na minha rola e ficou um bom tempo ali, lambendo. Bateu com meu pau na própria cara.
        Aí voltou a encaçapar minha jeba.
        Ele mamou com ainda mais vontade. Percebi que ia gozar. Mas não queria avisar. Se eu avisasse, ele poderia pedir pra parar, como as minas que nunca queriam engolir minha porra.
        Rodrigo tirou meu pau da boca. Fiquei meio irritado. Ele me olhou nos olhos e disse:
- Se for gozar, me avisa... – “Lá vem...”, pensei, “Você vai engolir minha porra, putinha!”, estava pronto pra dizer – Quero engolir até a última gota...
        Só consegui dar um sorriso safado.
        Ele voltou a me mamar olhando, ali debaixo, diretamente nos meus olhos. Foi o suficiente: meu pau pulsou com tanta força que chegou a doer e, então, soltei litros de porra dentro da boca dele. Rodrigo só fazia sugar aquele leitinho quente com vontade e queria mais e mais e mais... Quando acabou, ele ficou dando sugadas fortes na cabeça vermelha do meu pau, esperando mais gozo.
- Seu leitinho acabou, bichinha... – Eu dei uma risadinha – Puta merda... – Suspirei e massageei meus olhos com os dedos – Você sabe mamar um cara, não sabe?
- Diz você... – Ele se levantou, aproximando o rosto do meu – Gostou?
- Poderia ter sido melhor – Comentei, dando um risinho – Mas você pode continuar praticando...
        Rodrigo foi se aproximando. Ouvíamos a respiração um do outro. Quando percebi, os lábios daquela putinha, molhados com a saliva dele e a minha porra, encostavam no meu. Empurrei o cara com força.
- Shhhhh... – Ele começou – Deixa eu te beijar, machão. Isso não vai fazer de você um baitola. E, no fundo, eu sei que você vai gostar...
        Deixei rolar.
        Foi o beijo mais quente e gostoso que já recebi na vida.
        Quando ele se afastou, meu pau tava duro outra vez.
        Daquele dia em diante, era só entrar no escritório do novo mandachuva da empresa, Seu Rodrigo, pra receber uma boa chupada. Tinha dias que ele me mamava até mais do que uma vez e eu voltava pra casa com o pau meio dolorido de tanto seu sugado. Nesses anos todos naquele escritório, se eu fiz alguma coisa direito, essa coisa foi deixar o filho do chefe viciado na minha rola.
        Como o Seu Carlos mesmo disse, ele realmente tinha uma missão especial pra mim.


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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico el-renacuajo

Nome do conto:
Job

Codigo do conto:
86391

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
17/07/2016

Quant.de Votos:
5

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