Missão dada é missão cumprida - Parte Final



Havíamos combinado de ir num barzinho a noite, e quando deu umas 19:00 horas eu tomei um banho, logo depois foi o Alex, ficamos na sala assistindo futebol e conversando enquanto a Paula estava no banho e se arrumando.
Quando a Paula chegou na sala, fiquei tremulo, ela estava muito, mas muito gostosa, gata, com uma blusinha e saia que nunca tinha visto, que corpo, que visão.
Ela veio em minha direção e eu fui seco beijá-la na boca, ela vira o rosto e me deixa beijar apenas a bochecha. Logo depois ela vai à direção do Alex e daí vem aquele beijo na boca dos dois, se beijaram por cerca de 2 minutos, com a mão rolando solta, e eu sem reação, só olhando e com o ficando pau duro.
P – Amor, essa noite eu vou ser só do Alex, tá... Você só vai ficar olhando, corninho...
Eu estava sem reação, ela já estava gostando da situação. Aquela mulher recatada, que não tinha coragem nem de pensar em realizar minha fantasia, estava tirando proveito da situação, me provocando, namorando meu melhor amigo na minha frente, me chamando de corninho...
Fomos para um barzinho em uma cidade vizinha, fui como motorista e os dois no banco de trás do carro. Rolou muitos beijos, pegação, ele passava muito a mão na perna dela, que estava gostando. O beijo deles começou me chamar atenção, era intenso.
Chegamos no barzinho como se eu fosse um amigo, e eles o casal. Entraram de mãos dadas, sentaram um do lado do outro e começamos a beber. Por debaixo percebia a mão dele toda hora nas coxas dela.
Bebemos e comemos porções, fui ao banheiro e quando eu estava voltando, já via os dois de longe se beijando...Aquele lance de pegada do Alex era foda, a Paula já estava na dele, se aproveitando. Voltei para a mesa e eles nem ligaram, continuaram se beijando e provocando.
Saímos de lá por volta das 01:30 da manhã, novamente eu de motorista e os dois no banco de trás, estava indo em direção a nossa casa quando a Paula me fala.
P – Amor, corninho, para naquele motel perto de casa tá... nisso ela já estava pegando na rola do Alex e dando umas punhetadas
Entramos no motel e o Alex foi tomar uma ducha, fiquei conversando com a Paula
R – Nossa, você está uma delícia, incorporou mesmo o espírito, eu estou com muito tesão de você.
P – Eu que tenho que te agradecer amor, acho que toda mulher deveria ter um marido como você, jamais pensava nisto que estamos fazendo, mas está tudo tão bom, o Alex é muito gostoso, eu vou dar muito pra ele na sua frente. Desculpa as vezes que te chamei de corninho, mas você não liga né, pois é o que você é agora.
Meu pau estourava, feito uma rocha, e ela continuava me provocando.
P – Olha, tá vendo esse corpinho aqui, você vai ver ele em ação com seu melhor amigo.
O Alex saiu da ducha e a Paula disse que eu ficar na cadeira assistindo e me punhetando. Eu obedecia tudo o que ela falava.
Os dois começaram a namorar, ela começou a mamar o cacete dele. A rola dele tava uma pedra, ele ficou deitado ela se virou na posição de 69 e enfiou a bunda na cara dele, ficava chupando o pau dele e olhando pra mim na cadeira. Entrei uma chupada e outra ela falava bem devagarinho e sem som (“corno”), e dava risada, eu entendia perfeita a leitura labial.
Depois de brincarem de 69, ela foi e começou a cavalgar no Alex, essa visão é a mais perfeita, e que todo homem deveria ver sua mulher. A bunda se encaixava perfeito naquele pau, ela ficava indo pra cima, pra baixo, intercalando umas reboladas, o Alex segurava na cintura dela, na bunda, dava umas estocadas fortes.
P – Alex, seu gostoso, mete em mim, se fosse meu corninho já tinha gozado, ele não dura nem 5 minutos. Olha só amor, olha como o Alex aguenta e você não.
Além de corno, percebia que eu gostava de ser um pouco humilhado, e assim eu mesmo não aguentei, e fui o primeiro a gozar, apenas vendo aquela cena perfeita.
A Paula gozou rebolando no pau dele, e depois ela ficou de 4, o Alex começou a estocar ela com força
A – Gostosa, deliciosa
P – Vai Alex, mete, me come, seu safado, comedor
A Paula não aguentou e gozou mais uma vez, o Alex vendo a aquela marquinha e tatuagem no lombar que era irresistível, também gozou, a camisinha ficou com muita porra.
O que me intrigou, foi depois que gozaram, ela ou ele não se levantou, tomar banho, sei lá....eles ficaram na cama se beijando, parecia beijo apaixonado, mordendo lábios...
Eu estava sem reação, começando a me punhetar de novo, depois de uns 10 minutos a chama deles voltaram, o pau dele ficando duro, entreguei uma nova camisinha pra Paula que colou na rola do Alex, fizeram um papai e mamãe e todos gozaram gostoso. Eu na punheta e os dois na meteção.
Saímos do motel, e a Paula cochichando com o Alex, atrás no carro, perguntei o que era e eles riram. Chegando em casa a Paula me falou, que eu estava de castigo, ela não tinha me autorizado a gozar e eu teria que dormir no outro quarto.
Eles dormiram na minha cama, depois a Paula me contou que transaram mais uma vez.
Acordamos por volta do meio dia, almoçamos, e estava na hora do Alex ir embora. Ele me agradeceu muito, disse que somos parceiros, irmãos, que tinha tido uma das melhores noites da vida dele e se despediu da Paula com alguns beijos molhados, dizendo que ela era uma mulher muito especial.
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Comentários


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Comentou em 27/07/2016

Nossa Paula como vc e safada, me deixou cheia de tesao, parabens pra vcs. Votado.

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eutoaquipraver Comentou em 26/07/2016

delicia, eu iria humilhar um pouco mais este corninho, e so me chamar , adoro este tipo de ralação , ai ai um corninho so olhando e eu aproveitando da mulher dele .

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joclacaves Comentou em 26/07/2016

bom demais, belo conto........




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Missão dada é missão cumprida - Parte Final

Codigo do conto:
86895

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
26/07/2016

Quant.de Votos:
15

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