Uma vida de muito incesto - Parte 006



Surpresas


Olá amigos, sugiro aos que ainda não leram as partes 1 a 5, que o façam para melhor compreensão.

O relógio ainda não marcava 11:00 horas, mas o dia se tornara inesquecível, havia transado com minha mãe e ainda a tinha deitada em meu peito, recuperando-se da ultima gozada.

- Que loucura, você vai me matar assim, como pode me dar tanto prazer... – Sussurrou ela, sem sai do lugar.

- É simples, sai dessa buceta gostosa, conheço à senhora por dentro. – Falei acariciando sua bunda.

- E até o final do dia estará me conhecendo muito mais, irei contar muitas outras putarias minhas. – Disse ela toda satisfeita.

- Com um detalhe a mais, vai contar com meu pau enterrado nessa bucetona gostosa.

- Ai meu Deus, já tinha dito que contaria tudo, e com esse pauzão aqui me incentivando, não vou parar mais, seu pai vai chegar e me encontrar na cama com você. - Disse ela toda eufórica.

- Vou gozar muito ouvindo senhora assim toda gostosa peladona.

- Então me deixa continuar, tenho ainda muito a falar. Meus primos às vezes me procuravam em dias que papai estava na fazenda, o que tornava impossível transarmos em casa, o risco de um flagrante era muito grande, assim eu dava um jeito e ia encontrá-los na mata, pensando ser lá mais seguro, mas estava redondamente enganada, em uma dessas vezes estava eu lá mamando um e sendo enrabada pelo outro, quando fomos surpreendidos por meu tio, irmão de papai, após brigar com meus primos e mandá-los de volta para casa, meu tio pegou me pelo braço para levar-me para casa, temendo tomar uma surra daquelas, eu ainda nua, implorei para ele não me levar, para não contar nada a papai, disse que faria qualquer coisa que quisesse, ele me olhando de forma bem safada, abriu o cinto de suas calças e a abaixou junto com sua cueca, liberando um pauzão que não estava mole e nem duro, estava no meio termo, balançando aquele pintão, meu tio falou se eu desse para ele também, ele nada falaria, expliquei que era virgem na frente, mas que atrás eu daria sim, com ele achando que eu não agüentaria, me ajoelhei a sua frente e passei a mamá-lo, quando vi aquele pintão bem duro, falei para meu tio que ele me arrombaria, que o pau dele era muito grande, e realmente era, o do meu irmão Jorge, perdia no comprimento e na grossura, minha sorte é que toda vez que ia me encontrar com meus primos na mata, eu me preparava, lubrificando bem o meu cuzinho. Virando-me e colocando curvada apoiada em uma arvore, meu tio falou uma frase que nunca esqueci, ficou gravada em minha cabeça, “não se preocupe, cu de puta é arrombado mesmo”, e sem pena nenhuma de mim, ele foi colocando tudo no meu cu, com três ou quatro bombadas, já estava tudo dentro, e por mais incrível que pareça, eu estava adorando, meu tio homem experiente à medida que ia colocando, massageava meu grelinho, apertava meus seios, beijava meu pescoço, deixando-me excitadíssima, fazendo justiça ao que ele tinha falado, eu como uma boa putinha, rebolava e gemia gostoso. Meu tio sabia como pegar uma mulher, socando com força me fazendo perder o fôlego, ele levou me a primeira gozada. Controlando para prolongar seu prazer ele sem tirar o pau de dentro, parava e ficava dizendo que eu era muito bonita, que meu cu era muito gostoso, que eu parecia muito com minha mãe, na hora pensei que ele estivesse nos comparando fisicamente, mas ele logo emendou dizendo que nós duas éramos as putas mais gostosas que ele tinha comido, curiosa quis saber mais, e meu tio foi contanto que ele e três amigos transavam com minha mãe sempre que meu pai estava fora, que todos gostavam transar com ela pelo jeito despojado e sedutor dela, que ela gostava como ninguém de ficar pelada na frente de todos, não tinha a menor vergonha de mamar um pau com todos olhando, excitado com as recordações meu tio segurando me pela cintura, socou o pau com força e começou a gozar, parecia que ele não gozava há tempos tal a quantidade de porra que ele deixou no meu cu. Querendo saber mais a respeito de minha mãe, fiquei mamando meu tio até deixar seu pau limpinho, empolgado ele ia contando tudo que lhe vinha à cabeça, inclusive que meu irmão Jorge, ainda criança presenciou ele transando com minha mãe algumas vezes. Percebendo meu interesse, meu tio falou que toda vez que transássemos, ele contaria mais alguma coisa, e até eu vir para capital, pelo menos três a quatro vezes por mês, ele me fodia gostoso.

- E os primos da senhora ficaram sabendo que a senhora dava para o pai deles?

- Sabiam sim, às vezes meu tio mandava recado por eles para me encontrar com ele.

- E eles não ficavam bravos com a senhora por chifrar a mãe deles?

- Que nada, eles aproveitavam para transar comigo, só não gozando no meu cu para titio não descobrir, depois de fazer eles gozarem, ia ao encontro de meu tio dar gostoso para ele, ouvido mais algumas passagens de minha mãe, nem tudo eu acreditava, tanto que certa vez para provar, ele me apresentou um dos amigos que tinha transado com minha mãe, resultado, passei uma tarde inteira dando para os dois e ouvindo as historias deles.

- E a senhora confirmou alguma coisa que ele contou?

- E como confirmei, contei ao meu irmão Jorge o que tinha ocorrido comigo e meu tio, o que ele tinha falado de mamãe, e ele não só confirmou, como ainda disse que meu pai às vezes estava em casa.

- Quer dizer que meu avô, que como à senhora diz posava de bravo, dividia minha avó com o irmão e os amigos.

- Segundo titio, com amigos dele, papai não tinha conhecimento, agora com ele, Jorge, apesar de novo, disse lembrar bem de mamãe com meu tio e meu pai, porque ela passava o tempo todo pelada, às vezes iam para o quarto, mas não fechavam a porta, como meus irmãos eram pequenos eles achavam que não tinha problema e ficavam a vontade, só que o Jorge já entendia o que eles faziam e assistia tudo, chegando a ver mamãe mamando um e sendo enrabada pelo outro, ou dando a buceta para um e o cu para o outro ao mesmo tempo.

- Com os amigos deles o Tio Jorge também viu?

- Não, com eles meu irmão falou que nunca viu mamãe transando, mas ele tem certeza que isso acontecia, tantas foram às vezes que a viu pelada junto deles.

- E a senhora como se sentiu ao descobrir tudo isso?

- Não sei direito, foi uma mistura, no inicio senti raiva, inveja, tesão.

- Por que inveja?

- Queria fazer tudo igual a ela, queria ser tão puta como ela, mas não podia, eu era virgem na buceta e ela dava tudo.

- Nessa época ninguém nunca quis comer a buceta da senhora?

- Até queriam, mas naquele tempo quem tirasse o cabaço de uma menina, tinha que casar e ninguém queria correr esse risco, já pensou casar com uma menina que os irmãos, primos e amigos viviam pegando, só mesmo seu tio Jorge.

- Por que o tio Jorge?

- A esposa do seu tio é aquela que ele pegou dando para os primos quando namoravam, ele tirou o cabaço da buceta dela ai teve que casar.

- E ela continuou dando para os primos dela?   

- Seu tio Jorge fala que ela parou, mas eu soube pelo Bene que ela ampliou seu leque de machos, que inclusive ele e meus primos pegaram ela algumas vezes.

- A mulherada dessa familia é fogo.

- Até o final do dia, você ver que ainda existem mais putas nessa nossa familia, mais agora essa puta aqui ta precisando de leitinho. – Disse ela, mostrando todo seu fogo.

Mostrando-se bem excitada, minha mãe passou a cavalgar-me lentamente, em um ritmo leve e gostoso.

- Que pau gostoso, mamãe adora seu pauzão. – Disse ela cavalgando e gemendo de prazer.

Erguendo levemente seu corpo, antes que eu esboçasse qualquer reação, retirou meu pau de sua buceta, e com mão o direcionou para seu cu, devagar ouvindo seus gemidos, fui sentindo ela engolindo meu pau, com ele cravado em sua bunda, minha mãe cavalgou-me um pouco mais, e então me pediu para comê-la do jeito que mais gostava.

- Me fode, come a putinha da sua mãezinha de quatro. – Disse ela levantando, ficando pé apoiando-se na cama.

Como filho obediente, peguei meu pau e fui colocando bem devagar no seu cuzinho, logo estava segurando ela pela cintura num vai e vem bem cadenciado, às vezes aumentando o ritmo, sentindo toda excitação de minha mãe por estar sendo enrabada.

- Isso fode meu cu aaahhh, assim aaahhh, me fode gostoso aaahhh, fode sua mãezinha aaahhh, come essa sua puta gostoso aaahhh. – Dizia ela alucinada, pressionando sua bunda contra mim e rebolando toda excitada.

Sem tirar meu pau do seu cuzinho, coloquei a mão em sua buceta que estava encharcada, abrindo seus lábios deslizei meus dedos até atingir seu grelinho, e passei a massageá-lo, arrancando-lhe suspiros e gemidos.

- Aaahhh... mete, filho da puta gostosooo... mete forte... safado... me faz gozaaarrr... – Pronunciou ela, entre gemidos, rebolando bem gostoso.

Metendo que nem um cavalo, fazendo um vai-e-vem delicioso, naquele cu maravilhoso, apertando ora um, ora outro seio, sem nunca deixar de massagear seu grelinho, estava endoidecendo minha mãe de tesão, em poucos minutos ela deu um gemido bem forte, quase gritando e gozou loucamente, deixando corpo cair sobre a cama, retorcendo-se de prazer.

Dando um tempo para que ela se recuperasse, e me aproveitando da linda e excitante visão que minha mãe proporcionava com a bunda para cima, passei a deslizar meu pau em seu rego guloso.

- Adoro sentir meu cu todo laceado, me da um tesão enorme, vem goza no cu da sua puta, vem. – Disse ela abrindo a bunda com as mãos.

Com um pedido desses não tive como negar, em pé fui colocando meu pau pra entrada do cuzinho de minha mãe, que não oferecia resistência, meu pau deslizava suave, arrancando gemidos de prazer dela, então comecei a meter mais fundo e mais forte, até que sem mais me agüentar, gozei fartamente, inundando seu cuzinho de porra.

- Que tal pararmos um pouco para comermos. – Disse minha mãe caminhando para o banheiro com porra escorrendo pelas suas pernas.

Após tomarmos um delicioso e revigorante banho juntos, onde nos acariciamos bastante, éramos só elogios, eu agradecia por ela ser uma mulher tão especial, e ela por estar gozando tanto, sem ter que esconder nada.

- Vou satisfazer todas suas vontades, serei para sempre sua serva, sua puta safada. – Disse ela ao ser abraçada e encoxada por mim.

- A senhora poderá ser tudo isso que esta dizendo, mas vou querê-la simplesmente como minha mãe. – Falei não sendo compreendido por ela.

- Por que diz isto, depois de tudo que fizemos hoje nunca mais seremos simplesmente mãe e filho. – Disse ela com certo ar de preocupação.

- È que estou achando a coisa mais gostosa do mundo, transar com minha mãe, é tesão sem igual, não passa nunca. – Disse para ela demonstrando um pouco do prazer que sentia com ela.

- Se é assim fique sossegado, sua mamãe aqui também tem um tesão diferente com você, gozo horrores, gozo como nunca gozei com outros homens, não vejo hora de você estar me fodendo gostoso, com alguém nos vendo, sabendo que somos mãe e filho.


Continua


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Comentários


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apeduardo Comentou em 02/04/2017

sem comentarios superfluos, delicioso o conto

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trovão Comentou em 31/10/2016

OMG!!!! Que narrativa deliciosamente obscena e, ao mesmo tempo, doce! Você e sua mãe são amantes perfeitos! E se me permite, acho que foram feitos um para o outro, independentemente de com quem ela tenha trepado; congratulo-me com você, meu amigo!

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goncalencesex Comentou em 22/09/2016

E de deixar o pau babado sem nem tocar uma! rsrsrsrs

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Comentou em 30/08/2016

delicia,que mamãe safada essa , estou adorando seus contos , tem meu voto

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bianor Comentou em 18/08/2016

Boa tarde: muito bom mesmo,bjus na piriquita da mãe.

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curiososc Comentou em 08/08/2016

só acho q forçou a barra ao contar q deu o cu aos 13 anos.... de resto, ótimo conto

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suzylee Comentou em 07/08/2016

CARACA QUE CONTOS MARAVILHOSOS VOU LER TODOS BJOS SU E GRATISSIMA POR LER E GOSTAR DOS MEUS BJ BJ SU ADORO VC

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Comentou em 04/08/2016

VOTO MERECIDO, SHOW, AVISE QUANDO POSTAR OUTRO RELATO. Obrigado por votar e comentar meus relatos.

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baianosafado13 Comentou em 03/08/2016

Bom demais esses contos

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silverprateadosurfer Comentou em 28/07/2016

cada vez sua saga segue um ritmo que nos envolve, fiquei muito tesuda lendo mais esse capitulo. parabens




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Ficha do conto

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zeze

Nome do conto:
Uma vida de muito incesto - Parte 006

Codigo do conto:
86971

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
27/07/2016

Quant.de Votos:
36

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