Professor de Educação Física



Bom, esse é o meu primeiro conto então peço desculpas por eventuais erros de português no decorrer do texto (aquela frase tradicional rs). Bom, falando um pouco sobre mim tenho 20 anos, 1.80m aproximadamente, 78kg (corpo normal, não curto muito exercícios e academia). Atualmente sou assumido apenas para os meus pais e alguns poucos parentes com quem tenho mais intimidade, porém isso foi algo bem recente (fui obrigado a contar para os meus pais depois de um acontecimento que talvez relate futuramente aqui).
        Esse conto, no entanto, se passa quando eu ainda não era assumido e estava no primeiro ano do ensino médio. Nessa época eu era extremamente tímido e meio gordinho também e uma característica bem marcante era o fato de ser o mais alto da turma e ter uma bunda bem grande hehe.
        Logo que começaram as aulas, como era nosso primeiro ano do ensino médio, ocorreram muitas mudanças de professores sendo a mais importante delas aqui a mudança de professor de educação física. O novo professor se chamava Henrique e era muito alto, talvez 1.90m, moreno e sempre com os cabelos raspados no estilo militar, ele era muito peludo, tanto que dava para ver os pelos saindo pela gola da camisa, porém eram todos bem aparados. Ele tinha um corpo muito bonito, tinha os peitorais e braços bem definidos e uma barriga não muito sarada, mas que me deixava louco.
        Eu nunca gostei das aulas de educação física e mesmo com essa delícia de professor dando aula continuei a não gostar. Devido a isso praticamente não fazia exercício nenhum e passava a aula inteira secando o professor e a mala dele (que estava sempre estourando nos shorts de futebol que ele usava) e as pernas grossas dos meninos que jogavam bola (apesar de não ser assumido eu já tinha certeza que era gay com essa idade, tanto que já eu já tinha dado para os meninos da minha rua e alguns amigos também rs). Por mais que eu encarasse ele descaradamente durante as aulas e eu visse que ele percebia isso, ele nunca deu nenhum sinal de que tinha qualquer interesse em mim, coisa que eu já esperava, principalmente por que ele sempre andava com uma aliança enorme no dedo.
        Com isso o primeiro semestre de aulas foi passando até que chegaram as férias e com isso a temida gincana da escola (se tinha algo que eu gostava menos que as aulas de educação física eram as malditas gincanas). Infelizmente, ou felizmente nessa gincana em especial, os alunos eram obrigados a vir pois a presença contava como nota na média bimestral de educação física. Então lá fui eu, sem muitas opções. A gincana durava 5 dias, de segunda a sexta. Os três primeiros dias passaram nem nada anormal, apenas eu fazendo nada de útil e de olho nos garotos como sempre rs.
        Na quinta-feira, porém um dos meninos que iria participar da corrida faltou e eram necessários três de cada turma. Como eu era o único que estava fazendo nada pois ou outros rapazes estavam participando de outras provas, fui obrigado a entrar na corrida. Logo nos primeiros metros de corrida eu consegui a proeza de tropeçar e cair sobre umas pedras que tinham na estrada, rasgando o meu short da escola que já era bem fino e arranhando a minha coxa. Como eu já não estava muito afim de participar de outra prova fiquei no chão fingindo que aquilo estava doendo muito e precisava de ajuda. No colégio não havia enfermeira, então o professor Henrique foi até mim e disse que me levaria para uma sala para fazer os curativos “necessários”. Quando ele me falou isso eu já me excitei com a ideia dele tocando em mim e tive que me controlar para não deixar isso na cara rs.
        Chegando na sala ele pediu para ficar de costas para ele e abaixar o short para que ele pudesse limpar o machucado antes de colocar o curativo. Obedientemente eu fiz isso, fiquei de costas para ele apenas com a minha cueca e aguardei enquanto que ele mexia na caixa de primeiros socorros. Não pude olhar para o rosto dele mas percebi que ele ficou tempo demais para achar o que ele precisava naquela caixa hehe. Quando o Henrique finalmente achou o que precisava ele passou um pedaço de algodão com um líquido gelado na minha coxa, fazendo movimentos fortes que eu percebi que estavam indo além do machucado e chegando bem perto da minha bunda, já até encostando na cueca. Nessa hora eu já estava completamente louco, com meu pau praticamente estourando dentro da cueca, mas mesmo assim fingi que nada estava acontecendo. Depois de um bom tempo fazendo isso ele pegou os curativos e colocou em mim, mandando eu voltar para a gincana.
        Depois disso ele continuou como sempre, sem dar bola para mim e fingindo que nada aconteceu. Passou a gincana e começaram as férias, que se resumiram em pensar dia em noite em como seria ter o Henrique todo para mim, poder abaixar o short dele e sentir o cheiro daquela rola, poder lamber todo o corpo dele, beijar a boca dele. Como esses pensamentos não saiam da minha cabeça comecei a pensar em um jeito de ficar a sós com ele de novo.
        Depois de algumas semanas sofridas voltaram as aulas e eu pude ver o Henrique novamente. Estava gostoso como sempre e também não dando a mínima para mim, pelo menos era o que eu pensava rs. Após alguns dias começou a chover fortemente na minha cidade e em um desses dias tivemos uma aula de educação física onde praticamente ninguém foi devido à chuva (as aulas de educação física eram em período separado das outras). Eu como sempre estava fazendo nada na aula até que tive uma ideia. Pedi para o professor me deixar jogar com os meninos. Ele estranhou o pedido mas deixou e depois de um tempo passando vergonha (jogava muito mal hahahah) me joguei no chão e fingi que tinha me machucado. Assim Henrique veio até mim e mandou eu ir para aquela mesma sala esperar ele que ele iria me ajudar assim que acabasse a aula.
        Fui todo feliz em direção a sala e vi que o colégio estava deserto pois como falei, as aulas de educação física eram em período separado das outras e naquele horário não tinha nenhuma aula. Chegando na sala esperei alguns minutos até que Henrique entra e fecha porta, vindo em minha direção com a caixa de primeiros socorros. Ele perguntou para mim onde eu tinha me machucado e eu indiquei o mesmo local da outra vez. Ele me olhou com uma cara estranha, mas logo me mandou virar e repetir o ritual da outra vez. Quando ele começou a passar o algodão como da outra vez me perguntou se era ali que estava doendo e eu quase morrendo de medo e vergonha falei que era um pouco mais para cima. Nisso ele foi chegando cada vez mais perto da minha bunda e eu ficando cada vez mais louco. Até que eu não aguentando mais falei para ele:
-Acho que seria melhor se eu tirasse a minha cueca professor, você não está chegando onde dói.
        Ele ficou um tempo em silêncio até que concordou e mandou eu tirar a cueca. Nisso fiquei pelado de costas para ele, apenas de camisa e o Henrique passando o algodão na minha bunda. Nisso eu já não estava me aguentando mais e gemia baixinho, por mais que me segurasse. Quando eu pensei que não iria sair disso o Henrique para e fala para mim:
-Parece que alguém está gostando de receber o curativo né?
        Eu que já tinha mandado o foda-se para o medo e para a vergonha respondi:
-E parece que alguém está gostando de fazer também.
       Ele ficou um tempo em silêncio até que falou:
-Talvez possa ficar melhor.
        Quando ele falou isso me deixou doido e eu rapidamente me virei para ir beijar ele quando então ele me deu um empurrão forte e me falou:
-Ta achando que sou viado que nem você? Se quiser vai ter que ser do meu jeito.
        Nisso eu fiquei meio assustado, mas com o tesão que eu estava concordei. Ele então me mandou virar de novo e assim eu fiz. Logo que virei ele se abaixou e começou a passar a língua no meu cu. Ele forçava ela bem fundo e depois ficava lambendo em volta com a língua bem áspera e gemia muito grosso. Quando ele começou a fazer isso eu já não conseguia me segurar e gemia alto enquanto que ele chupava meu cu com força e só parava para dizer que a minha bunda era muito gostosa, que era uma delícia e ele iria me deixar todo arrombado. Quando ele falou isso me deixou meio assustado pois eu só havia dado para os rapazes da rua e alguns amigos e nenhum deles eram dotados, mas resolvi curtir e deixar rolar.
        Depois de um bom tempo chupando meu cu ele se levantou e mandou eu chupar ele. Eu quase gritei de alegria quando ele falou isso e já me abaixei na hora. Como eu estava morrendo de tesão nem consegui brincar um pouco com ele e só me abaixei, desci o short dele e cai de boca naquela rola que era de um tamanho normal, talvez 16cm mas muito, muito grossa. Ele também tinha muitos pentelhos e como o resto do corpo dele eram bem aparados. Assim que comecei a chupar ele eu senti um gosto muito forte de suor e rola e fui ficando cada vez mais louco com aquela situação. Eu só tirava aquele pau da boca para lamber as bolas dele que eram a única parte sem pelos do corpo e depois subia bela base e voltava a chupar. Nisso ele gemia forte e pedia para eu ir mais e mais fundo. Depois de um tempo tentando consegui colocar ele todo na boca e me engasguei a ponto de sair lágrimas. Ele parece que gostou disso pois ficou me forçando com a mão me fazendo engasgar direto. Eu estava delirando com aquilo, com o gosto, com o cheiro dele. Comecei a sugar só a cabeça passando a língua na pontinha e ele gemendo cada vez mais, até que me mandou parar que ele estava quase gozando e ainda queria arrombar meu cu.
        Nessa hora eu já nem me preocupava mais com o tamanho e simplesmente me virei e me apoiei na mesa enquanto ele foi chegando perto de mim e passando o pau no meu buraquinho. Ele babava muito e depois de um tempo o meu cu já estava bem lubrificado, ainda mais que eu tinha deixado o pau dele todo molhado também. Depois de um tempo brincando com o pau, ele sem avisar forçou e colocou tudo de uma vez dentro de mim. Eu simplesmente quase desmaiei de tanta dor, não conseguia nem gritar, parecia que fiquei sem ar dentro de mim. Ele fez isso e parou um pouco dentro para que eu me acostumasse. Depois de um tempo a dor diminuiu, não passou, mas ficou suportável e eu comecei a sentir o prazer de ter o Henrique dentro de mim. Assim comecei a piscar o meu cu e ele percebeu como um sinal de que estava liberado para bombar em mim e assim ele fez. Ele praticamente tirava o pau todo e colocava de volta de uma vez me fazendo ver estrelas. Ele gemia muito alto e forte e eu praticamente não tinha forças para gemer, estava quase estourando de tanto tesão. Como estava muito calor ele começou a suar e eu sentia o suor dele cair e escorrer pelas minhas costas enquanto que ele metia sem parar em mim fazendo muito barulho quando o saco dele batia na minha bunda. Depois de um bom tempo assim, ele me pede para ficar de frango sobre a mesa e assim que eu me deito ele já vem por cima de mim e mete sem piedade.
        Nessa hora eu já estava acostumado e pedia cada vez para ele meter mais e mais forte. Nisso ele olhou nos meus olhos e começou a meter com muita força fazendo a mesa quase ser esmagada contra a parede. Quando ele começou a fazer isso e olhar para mim eu não me aguentei e gozei muito sem nem encostar no meu pau. Eu gozei tanto que foi porra até na minha cara. Ele não parou nem falou nada em momento nenhum e continuou metendo em mim. Depois de um tempo ele sai de dentro de mim, se deita no chão e pede para que eu cavalgue nele.
        Eu bem obediente coloco o pau dele na entrada do meu cu e vou sentando bem devagar olhando para o rosto dele, com os olhos fechados e gemendo grosso e baixinho. Aquela foi a visão mais sexy que já vi até hoje. Quando eu encostei com minha bunda nele comecei a subir e descer naquela rola sentindo ela me rasgar cada vez mais, meu cu ardia muito já, mas eu nem ligava. Fiquei fazendo isso até que ele me avisa que iria gozar.
        Então eu saí de cima dele e fui chupar enquanto ele batia uma punheta. Não demorou muito e ele gozou muito na minha boca, uma porra quente e grossa. Eu como adoro leite de macho não deixei cair nem uma gota e ainda chupei ele mais um pouco para deixar bem limpinho.
        Ele logo depois se levanta olha para mim e fala que era para ficar de boca fechada sobre o que ocorreu e que aquilo não iria se repetir, pois ele estava brigado com a esposa e estava há algum tempo sem transar com ela. Só por isso aconteceu. Eu concordei ainda em êxtase e observei ele colocar a roupa e sair pela porta sem falar mais nada. Fiquei ainda um tempo olhando para o nada lembrando do que aconteceu até que me lembrei de onde estava e coloquei minha roupa para ir embora.

Pessoal, agradeço por terem lido e novamente desculpa por eventuais erros. Espero que tenham gostado do relato, abraço a todos.
PS : A imagem é meramente ilustrativa, para que possam imaginar melhor como é o Henrique.

Foto 1 do Conto erotico: Professor de Educação Física


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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico rdfloripa

Nome do conto:
Professor de Educação Física

Codigo do conto:
86986

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
27/07/2016

Quant.de Votos:
6

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