Um rapidinha com o flanelinha.



Bem! Como todos que leram meus contos sabem que tenho um relacionamento serio e que qualquer curtição que envolva outra pessoa, tem que ser com os dois, nunca fora deste termo.
Bom meu marido foi viajar pela empresa e passou todo o fim de semana longe, eu que não gosto de cozinhar para uma só pessoa resolvi ir a uma lanchonete e depois passaria no supermercado para fazer compras, assim fiz, sai da lanchonete e fui para o supermercado.
Demorei mais do que devia além da fila está gigantesca apesar do horário, parecia que todos resolveram ir as compras no final da noite.
Sai já era quase meia noite, me dirigi ao meu carro que estava no estava no estacionamento externo e logo fui abordado por um flanelinha, ele provavelmente acabara de fumar maconha pois o cheiro característico da canábis estava muito forte.
Fiquei meio assustado com sua abordagem, mas logo dei o dinheiro a ele e fui fazer meu trajeto que tinha que ir a uns 200m para fazer um contorno e poder ir para casa.
Quando faço o contorno e chego em um sinal de um cruzamento muito movimentado a qualquer hora do dia ou da noite para observar se vem algum veiculo. esculto alguém me chamar.
- Doutor! Cê pode me dar uma carona até mais na frente?
Queria fingir não ter escutado, mas tinha o olhado e não pude deixar de dar uma resposta.
Eu - Oi! Você está indo para onde? Vou para o Altiplano Cabo Branco. (bairro da orla).
Flanelinha - Vou para a entrada do seu bairro.
Eu - São Rafael?
Flanelinha - Sim.
Fiquei mais assustado, pois o índice de criminalidade deste bairro é alto, mas acabei cedendo e dando uma carona a ele. Assim que entrou o cheiro da canábis invadiu o carro, fiquei sempre alerta e qualquer movimento dele estava sobre minha visão.
O papo ia fluindo bem até ele perceber sobre o retrovisor interno do carro minha foto com meu marido e fez aquela pergunta obvia.
Flanelinha - O doutor é viado?
Eu - Parei o carro e o olhei com cara de quem não aguentaria preconceito de um maconheiro - sim sou algum problema?
Flanelinha - Não de jeito nenhum.
Voltei a dirigir e permanecemos em silencio por algum tempo até eu perguntar onde ele queria que o deixasse.
Flanelinha - Se você não fosse casado que tal na sua casa, tô numa seca grande e sentir uma boquinha aqui no meu pau seria ótimo.
Fique nervoso pois quando olhei ele já estava com o pau fora da bermuda, e era um senhor pau, uns 19 cm mais muito grosso da cabeçona que me deixou muito excitado.
Tentei manter a calma.
Eu - Realmente, mesmo que meu marido não estivesse viajando, acredito que não rolaria.
Flanelinha - então ele não está, ele nem vai saber vamos aproveitar.
Sem pensar instintivamente parei o carro e meti a mão naquela pica maravilhosa e dali rumei para um motelzinho.
Assim que entramos no quarto o mesmo me deu um beijo que me deixou tonto, foi para o chuveiro se banhou e voltou cheiroso e ordenou agora chupa!
Assim fiz chupei muito enquanto me despia, assim que ele viu meu cuzinho cai de língua e me deixou ainda mais com tesão e louco para sentar naquela piroca.
Ele se pôs a deitar de barriga para cima e então sentei de uma só vez no seu pau sem querer saber da grossura que era e da dor que iria me causar, sentei ele gemeu como um louco, comecei a rebolar e o mesmo me dizendo que não iria aguentar muito tempo, pois fazia muito tempo que não comia ninguém e tava com tesão acumulado.
Vendo que ele não aguentaria muito comecei a me punhentar e quando dou mais um reboladinha ele diz que vai gozar e o faz, vendo a cara ade prazer del não resisto e gozo em sua barriga e peito.
Nos limpamos, fomos embora e o deixei na entrada do seu bairro, ainda disse que repetiríamos de novo agora a três.

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lucasarrombadordecu Comentou em 16/05/2017

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Ficha do conto

Foto Perfil whallysonsilva
whallysonsilva

Nome do conto:
Um rapidinha com o flanelinha.

Codigo do conto:
87225

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
02/08/2016

Quant.de Votos:
6

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