Atendente de Telemarketing



Decidi dizer o que realmente eu fiz. Não uma história, mas um fato real.
Terminei um namoro, há uns seis meses atrás e desde então estou sozinha. Me chamo Fran e trabalho em uma empresa de telemarketing em Fortaleza. Não sou aquela panicat mas gosto de malhar e rotineiramente faço passeios ciclísticos em grupo. Você deve imaginar como sou, típica magrinha gostosa, 1,65m toda durinha. Meu trabalho é entediante, os telefones tocam sem parar e é um cliente seguido por outro. Na empresa que trabalho, os atendentes ficam em ‘‘ilhas’’, várias mesas juntas com divisórias; para vermos os colegas de trabalho, temos que ficar de pé. O ruim é que constantemente os nossos pés se batem com os do colega da frente, pois a divisória não vai até o chão. A empresa começou a troca os monitores dos computadores e ganhei um novo para trabalhar, como o rapaz da informática estava muito ocupado, pedi ao Júlio para mudar o meu monitor. Ele é aquele cara que entra mudo e sai calado, não fala muito com ninguém, somente o necessário. Ele trabalha na minha frente há um ano e trocamos poucas palavras.
- Júlio, por favor quando tu terminar o teu atendimento, muda meu monitor.
- Certo Fran, espera um pouco.
Júlio se levantou e começou a mudar meu monitor. Como a empresa não atende clientes pessoalmente, vamos trabalhar sem farda. E eu estava de saia. Eu estava mexendo no celular e ele se abaixou para conectar os cabos. Nossa que vergonha, ele viu minha calcinha. Eu gosto de ir trabalhar bem mais leve e eu estava com uma calcinha de renda e tule, com a frente transparente. Sempre me depilo e deixo aquele ‘‘moicano’’ na minha xoxota. Ele viu tudo. Enquanto ele mudava o cabo, olhou e ficou de frente com a minha buceta, em uma calcinha transparente. Quando percebi que ele estava olhando, fiquei morta de vergonha. Ele levantou e fiz de conta que não estava olhando, mas tinha um volume grande na calça dele.
Voltei a trabalhar pensando nisso, toda envergonhada. Nisso ele foi ao banheiro e demorou. Não saía da minha cabeça a ideia de que ele estava se masturbando pensando na minha buceta. Comecei a sentir algo, um calor que saía de dentro de mim, uma inquietação e não me contive. Coloquei a mão por baixo da mesa, subi minha mão entre minhas pernas e comecei a alisar meu grelinho. Quanto mais ele demorava, mais tensa eu ficava. Olhei para um lado e para o outro e não vinha supervisor algum, coloquei e calcinha de lado e peguei um pincel grosso de quadro branco e enfiei na minha buceta. Ai que tesão. Meu ramal tocou! Fiquei com aquele pincel na buceta, com a calcinha de lado e simplesmente disse: ‘‘Boa tarde, atendente Fran em que lhe posso ajudar?’’ Era um homem falando sobre um problema na sua linha telefônica, ele falou com aquele voz masculina com raiva, o Júlio voltando e me olhando com uma cara safada, meio vermelho e um pouco suado, eu coloquei a mão na minha buceta, soquei o pincel com força e gozei. Minha primeira gozada dentre meses, o homem reclamando do outro lado da linha coisas que eu nem ouvia e acredito que quando o telefone ficou mudo, era o cliente ouvindo meus suspiros de tesão. Todo homem identifica o suspiro de prazer de uma mulher e o que mais me excitava era saber que ele me ouvia do outro lado da linha. A ligação caiu e eu me recompus. Estava suada, foi tão excitante. Tirei o pincel da minha buceta e limpei na minha camisa mesmo, afinal, na hora do prazer, vai o que tiver! Sentei direito e fiquei tão cheia de tesão. Nossa, fazia tempo que não me sentia assim. Fim de expediente. Fui dormir pensando no ocorrido e comecei a me masturbar. Comecei e apertar o meu grelinho e imaginando o Julio me chamando de cachorra, de puta... como é bom gozar antes de dormir. Vamos trabalhar. Coloquei uma saia curta e dispensei a calcinha. Fui como sempre vou, mas hoje, quero sentir liberdade na minha buceta! Como todo expediente, tudo normal, clientes chatos com as mesmas reclamações... Até que fiquei pasma, meu coração acelerou, quando o rapaz da informática entrou e disse:
- Júlio, seu novo monitor. Quer que eu o coloque ou você mesmo vai fazer isso?
- Pode deixar! Só trocar um monitor... sei fazer isso muito bem.
Nossa, ele ia para debaixo da mesa novamente. Fiquei na dúvida do que fazer. Cruzo as pernas? Vou ao banheiro? Nada disso. Não sou uma vagabunda, mas desejei isso por alguns minutos. Porque não tornar este desejo em realidade? Abri as pernas. Júlio se levantou e fixou seu olhar em mim. Deixei a puritana de lado e fiz aquela cara de safada, de puta. Quando ele se abaixou, demorou alguns minutinhos e comecei a sentir aquela mão nas minhas pernas. Me derreti toda. Ele foi subindo e comecei a sentir sua barba ralinha entre minhas pernas. Não estava acreditando, Júlio começou a enfiar a língua na minha buceta. Abri as perna no máximo que pude e ele chupava com força o meu grelinho, me dava mordidinhas nos lábios da minha xoxota. Afastei um pouco e fiquei olhando aquele homem me chupar toda. Desliguei o ramal. Peguei nos cabelos dele e fechei minhas pernas na cabeça dele. Ai... estou gozando. Quero gritar, quero gritar e não posso... gozei, gozei gostoso, gozei na boca dele. Júlio voltou para o seu lugar. Eu não sentia minhas pernas, não sentia nada... Somente um tesão desesperador...
- Fran, me empresta o seu celular?
- Sim... Sim... Tome.
O que o Julio queria com meu celular? Não sei, mas lhe dei. Ele foi ao banheiro logo depois, não demorou muito e voltou.
- Tome Fran, seu celular. Obrigado viu...
- Por nada, sempre que quiser.
Ele me entregou o celular com a pasta de vídeos aberta. Que vídeo é este? Júlio batendo uma punheta no banheiro. Não acreditei no que eu estava vendo. Que pau enorme, grosso, descendo aquela porra toda. Que maldade. Eu estava toda gozada, com muito tesão, e ele ainda filma batendo um punheta pra mim.
- Júlio, me ajuda ali no almoxarifado, preciso ver um contrato de um cliente e eu não alcanço.
- Certo, estou indo.
Ele veio logo atrás de mim, quando ele entrou no almoxarifado logo atrás de mim, ele foi logo enfiando o pau na minha xoxota, me pegou por trás e pronto! Transamos. Transamos muito. Que pau gostoso. Eu estava transando no almoxarifado, com o risco de ser flagrada pelo supervisor, de ser demitida, e ficar sendo falada como a puta da empresa. Que medo, que tesão, quanto mais medo eu senti, mais uma gozada eu dei e então Julio tirou o pau da minha buceta.
- O que foi?
- Serviço completo Fran!
- Como assim?
Só deu tempo eu perguntar. Júlio enfiou o pau todo no meu cu de uma vez. Nossa como doeu. Ele enfiou e ficou bombando em mim rapidamente. Então ninguém aguentou. Ele gozou dentro do meu cu e eu não aguentei de dor, dei um grito. Não foi aquele grito mas o Júlio guardou imediatamente o pau todo melado e eu limpei o rosto de suor. O supervisor entrou.
- O que foi isso Fran? Então Júlio. Que grito foi esse?
- É que eu me assustei com uma aranha supervisor.
- Ah. Mate essa aranha Julio e voltem logo. Os telefones não param de tocar.
- Certo. Estamos indo.
Trocamos telefone e voltamos. Sentei na cadeira e a gala do Julio ficou deslizando do meu cu para a cadeira. Que vexame. Sempre que podia, ia ao banheiro e trazia um pouco de papel para limpar aquilo tudo!
Que dia. Como saio duas horas antes do Julio, fui para casa.
Cheguei em casa, meu whatsapp recebeu umas mensagens. Era o Julio. Ele mandou para que eu pudesse ver, fotos da minha buceta. Antes de receber o monitor novo, ele estava fotografando minha xoxota por baixo da mesa. Safado. Fiquei com medo, mas não aparecia meu rosto. Fiquei excitada e lembrei, tem muita rola ainda por vir...

No outro dia o cara da informática me chamou na sala dele e disse:
- Sabia que o almoxarifado tem câmeras? E ontem você foi ótima...
Fiquei pasma, olhando pra ele, alisando o pau duro dentro da calça. Ele colocou a rola pra fora e disse: Chupa!
Isto eu conto depois...


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Ficha do conto

Foto Perfil marcelorodriguez
marcelorodriguez

Nome do conto:
Atendente de Telemarketing

Codigo do conto:
87226

Categoria:
Fantasias

Data da Publicação:
02/08/2016

Quant.de Votos:
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