O dia em que tirei o cabaço da minha irmãzinha...




Conforme eu disse no meu relato anterior, eu estava cada vez mais louco para foder a bocetinha da minha irmã. O nosso proibido relacionamento amoroso prosseguia, rolando amassos, sexo oral e anal, de vez em quando. Mas era muito frustrante para mim chegar bem perto daquela linda boceta e não poder enfiar o meu pau dentro dela! A minha irmã chegava a ficar furiosa quando eu insistia em tirar-lhe o cabaço. Ela queria casar e naquele tempo, um rapaz do Nordeste jamais se casaria com uma moça já arrombada. Depois de mais um desses dias de tentativas mal sucedidas, eu não agüentei e disse-lhe: "Olha, Maria, assim não dá. Tu me dás o cu e chupas o meu pau, mas não me dás o que tu tens de mais gostoso, que é a tua boceta. Tô fora, guarda essa merda de boceta para o veado que casar contigo. Pra mim chega!" Ela ficou aflita: "Estás zangado? Por favor, não te zangas comigo. Eu te amo, mas não posso perder a minha virgindade contigo, porque tu não podes casar comigo, és o meu irmão legítimo!" Eu resmunguei: "Então tá bom, foda-se! Fica aí com o teu cabacinho de ouro, vou procurar outra". Ela ficou zangada: "Outra? Que negócio é esse? Não, nada disso!". Mas eu caminhei para a porta, decidido: "Pois é, outra. E é agora!" A minha irmã agarrou-se comigo: "Não vai, não. Eu não vou deixar!" Mas eu a empurrei e comecei a mexer na chave da porta. Ela gritou, aflita, chorando: "Espera, espera, não me deixa, não me deixa. Eu te amo, não posso viver sem ti. És meu irmão e meu amante!". Mas eu estava realmente disposto a acabar com tudo naquele momento. Era 8 ou 80! Explodi:"Amante, uma porra, me amas, uma porra! Dizes que me amas e estás guardando a bocetinha para outro comer! Ora, não me fode a paciência!". Abri a porta e saí. Quando já ia pôr os pés no meio fio da rua, ela gritou: "Vem cá, vem cá!". Voltei, sentei-me numa cadeira, ela foi até a porta, trancou-a à chave e pegou a minha mão,levando-me para o quarto. Lá, sempre me olhando fixamente, tirou o vestido, a calcinha, deitou-se na cama e falou, raivosamente, entre dentes: "Queres tirar o meu cabaço, não é? Pois tira, me desgraça logo, miserável!" Ela estava irritada mesmo, mas, quando me deitei por cima dela e passei a beijar sua boca, chupar os seus peitos, a puta dentro dela começou a despertar. Enlaçou-me com paixão, suspirava e gemia.E quando eu comecei a chupar o seu grelinho, ela passou a se contorcer na cama como uma cobra. E falava, enlouquecida de tesão: "Oh, meu irmão, meu irmãozinho querido, meu macho, meu amor, eu também não estava agüentando mais! Eu também tô louca pra te dar a minha boceta. Me fode todinha, agora. Tira o meu cabaço, tira, meu amor!". Com o pau tão duro que latejava e até doía, eu abri as suas pernas, coloquei a cabeça do pau na entrada da boceta e fui empurrando devagar. Mas o pau encontrou resistência; o cabaço estava difícil de arrebentar! Mas ela, fora de si, gemia: "Ai, tá doendo, tá doendo, mas empurra, rasga essa boceta, rasga!"Eu não agüentei mais e empurrei o pau de uma só estocada. Ela deu um gritinho abafado, empurrou-me o peito com as mãos, mas eu já estava todo, inteiro, dentro dela! Amenizada a dor, ela abriu mais as pernas, abraçou-me com mais paixão e enquanto o pau entrava e saía de sua boceta, todo melado de sangue, ela murmurava: "Oh, meu irmão, tu tiraste o meu cabaço, tô toda fodida por ti, toda fodida, toda fodida..." Apesar do hímen arrebentado, a boceta sangrando, ela falava, numa volúpia intensa: "Tenho muita gala tua na minha barriga e no meu cu, meu querido. Agora enche a minha boceta de gala, enche!". Quase sem poder falar, por causa da extrema excitação e prazer, consegui murmurar: "Sim, meu amor, sim, vou gozar nessa bocetinha linda. Abre mais as perninhas, abre, vou gozar dentro de ti, minha putinha adorada!" Ela continuava, louca de tesão: "Sim, meu amor, minha boceta tá toda escancarada pra ti. Tu já a rasgaste, agora enche ela da tua gala quente. Enche! Sou tua irmã, mas sou tua puta, tua cadela, tua vaca!" E gozamos juntos, um gozo tão bom, tão gostoso e tão intenso que parecia que a gente estava morrendo de prazer.
Existe coisa melhor do que comer o cabacinho de uma irmãzinha querida?

Júlio César

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico júlio césar

Nome do conto:
O dia em que tirei o cabaço da minha irmãzinha...

Codigo do conto:
8753

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
20/07/2006

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4

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