Meu irmão é meu macho




Como mulher e fêmea tarada por um pau comprido, grosso e quente, amo o meu irmão e vivo maritalmente com ele. Nenhum de nós dois é criança, e sabemos muito bem o que desejamos da vida. A nós não interessa a opinião dos outros. Interessa isto sim, vivermos nosso grande amor. Estamos juntos há três anos, como marido e mulher. Na cama, somos a exata metade um do outro. Para mim, Paulo, meu irmão, é o homem mais bonito e delicioso do mundo. Ele foi o meu primeiro homem e não tenho nenhuma vontade de experimentar outro macho. . Desde criancinhas, eu e Paulo éramos inseparáveis, nos protegíamos e se um de nós recebia castigo dos pais o outro também se magoava. Mas o amor no sentido carnal, de macho e fêmea, foi algo que não aconteceu de um momento para o outro. Aliás, posso dizer que foi um caso pensado, muito mais por mim que por ele. Eu sempre tive um ciúme doentio das conquistas juvenis do Paulo. Tratava com rudeza as meninas com quem ele se relacionava. Eu detestava quando Paulo saia para a balada. Fazia um milhão de recomendações de cuidados para ele, sempre numa quase desesperadora preocupação com a sua segurança. Ele entrou antes de mim na universidade, e dois anos mais tarde eu também segui esse caminho. Fui morar com ele no apartamento que nossos pais compraram. Alguns dias após minha chegada, não suportei a pressão que a loucura por ele fazia em mim. Abri o jogo e declarei todo o meu amor e o meu tesão por ele. Era algo avassalador, muito maior que eu mesma, e esta era a principal razão de ainda manter-me virgem. Paulo, a princípio, ficou visivelmente abalado com minha declaração, embora eu há algum tempo vinha percebendo que ele também sentia-se atraído por mim, como mulher. Apenas rechaçava a ideia e por isso, mais tarde ele confessou, também experimentava pesado sofrimento íntimo. Para evitar incorrer em atitudes precipitadas num assunto de tamanha responsabilidade quanto ao sexo incestuoso, decidimos começar um namoro, inicialmente sem sexo. Queríamos testar se iríamos de fato nos sentir completamente desinibidos para a vida conjugal, além, é claro, de avaliar se de fato nosso tesão se manteria ou ainda se fortaleceria. Aproveitei o período de namoro sem sexo para que o anticoncepcional que passei a tomar chegasse ao pleno efeito. Foi um período maravilhoso de nossas vidas, apesar do sofrimento pela abstinência sexual voluntária. Eu me sentia pronta para me dar intimamente ao meu irmão, na certeza absoluta que ele era o homem da minha vida. Quando Paulo deixou-me claro que sim, que ele também estava psicologicamente pronto para transar comigo, procuramos criar o melhor clima possível para nossa primeira trepada, inclusive porque eu ainda era virgem. Decidimos que teríamos nossa primeira noite no hotel de uma famosa estância hidromineral. Eu entrava em êxtase toda vez que me imaginava sendo penetrada pelo meu querido mano Paulo. Nasci mulher para ser dele, embora tenhamos vindo ao mundo na mesma família. Nosso dia chegou. Maravilhoso dia. Estávamos absolutamente prontos para viver fisicamente o nosso amor. Paulo teve todo o cuidado do mundo ao deslizar seu lindo mastro para dentro da minha buceta. Eu tremia de prazer e soluçava de alegria, enquanto me agitava debaixo do meu querido irmão implorando que ele me enfiasse mais e mais o seu mastro quente. Eu e Paulo passamos aquela nossa primeira noite de amor como se fosse um sonho, O melhor de todos os sonhos que já tive. Um sonho do qual eu iria fazer tudo para não “despertar”. Já se foram dois anos desde aquela nossa primeira noite de amor. E estamos seguindo em frente, absolutamente felizes, em nossa vida conjugal. Não casamos no papel, claro, até porque a lei não permite, mas nossas união, com certeza, é mais profunda e bonita do que muitas uniões de papel passado que existem por aí. Eu e Paulo nunca nos envergonhamos um do outro. Em nossas cabeças, o relacionamento sexual entre irmãos é plenamente aceitável. Apenas deve-se evitar a fecundação, pelo risco da criança nascer com maximização de eventuais doenças genéticas. Já quanto a irmãos fazerem sexo entre si, deve ser uma opção conjunta de ambos. E nós, eu e Paulo, nos realizamos plenamente na cama. Então por que mudar, eu pergunto?

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico wandaromanescu

Nome do conto:
Meu irmão é meu macho

Codigo do conto:
87570

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
09/08/2016

Quant.de Votos:
9

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