Dr. Rodrigo – Parte 2: A Vistoria



Dr. Rodrigo – Parte 2: A Vistoria
(Continuação...)
– Como assim? Eu vim ver se vocês já... me desculpe DR. Rodrigo – disse o síndico, Seu Rubens, que agora tentava desviar o olhar desconcertado.
Eu havia ficado totalmente sem reação, pois não escutara nenhum barulho e repentinamente no meu melhor momento alguém apareceu. Como já disse, Seu Rubens não era de se desperdiçar. Podia ter vindo antes para me ajudar a gozar, não podia?!? Lógico que não! Em que eu estava pensando? Não fazia instantes que tinha gozado com pensamentos sobre Marcelo (homem recém-divorciado) e já começava novamente a imaginar, mesmo que brevemente, o síndico do prédio comigo, que era casado por sinal. Afinal, o que estava se passando comigo? Pervertido? Não, não! NÃO! Apesar de ter desejado os dois primeiros homens que conheci em menos de 3 horas, esse não era eu. Devia haver uma explicação... tinha que haver! Talvez fosse devido a estar 4 meses na seca, e queria de qualquer modo descarregar minha euforia (vulgo fogo no **) com aqueles homens. Era isso! Precisava de uma foda para aliviar meu tesão. Acabara de me masturbar na recepção do meu futuro consultório, isso não me parecia adequado, e como se não bastasse o síndico havia me flagrado depois de “matar a cobra”.
Tentei o mais rápido que pude me recompor (isto incluía: guardar meu pau na cueca, levantar minha calça, limpar o sêmen do meu corpo, abotoar a camisa e ainda tentar encontrar palavras para um diálogo constrangedor que se seguiria).
Levemente ruborizado e alguns segundo depois, Seu Rubens, saiu da sala e encostou a porta da recepção.
– Dr. Rodrigo, me desculpe. Passei só para ver como estavam as coisas. O Dr. Marcelo informou que estaria aqui vendo a sala. Bem, não esperava... bom, de todo modo, fico feliz pela aquisição e caso queira conversar sobre os valores de manutenção do prédio estarei em minha sala ou se preferir posso deixar para outro dia também. Até! – Disse com a voz amenizada pela madeira da porta.
– Não tem com o que se desculpar, eu que lhe devo desculpas. Podemos deixar para outro dia. Obrigado Seu Rubens!
Após me recompor deixei o prédio, trancando tudo, como havia sido instruído. Demorou aproximadamente 3 horas para chegar em casa. Era um percurso longo. Teria certamente que me mudar para São José dos Campos (SJC) se quisesse o consultório lá. Mas a prioridade no momento era resolver as burocracias relacionadas ao consultório.
O relógio no celular marcava 20:33hrs agora. Havia ligado a primeira vez às 20:20hrs sem sucesso. Quando deu 20:40hrs tentei pela segunda vez.
– Boa noite Marcelo! Aqui é o Rodrigo, espero não estar atrapalhando. Você pediu para ligar após as 20hrs, então...
– Oh sim. Olá Rodrigo! Estava no banho, dia corrido hoje. Nada melhor que um banho para relaxar. Cara então, o valor...
A conversa continuou, mas nada além do que se era esperado. Mas o que eu esperava afinal? Que Marcelo, um heterossexual, se declarasse para mim?
Após alguns dias já estava quase tudo certo com o consultório. Foram necessárias poucas coisas novas para o consultório, pois a maioria havia comprado da ex-esposa de Marcelo conforme sua autorização e também alterei alguns objetos, móveis e decoração. Havia também estado com o Seu Rubens para algumas pendências burocráticas, assim como estive com Marcelo. Resolvemos trabalhar em parceria para que o consultório pudesse ter variedade de serviços odontológicos.
Sempre via Marcelo como alguém bem distante para atender meus desejos, embora a ideia passasse algumas vezes durante o dia pela minha cabeça. Nesses poucos dias que fui ao prédio, eu o via sempre sério, muito profissional, como se evitasse que tivéssemos uma relação de amigos fora do consultório.
Com os processos burocráticos do consultório em andamento taxas era o que mais eu tinha que pagar. Seria um novo negócio para mim. Teria que ter CNPJ e também eram necessárias novas vistorias da vigilância sanitária e também corpo de bombeiros. Havia estado no batalhão do corpo de bombeiros para preenchimento de alguns formulários e também para solicitar a tal vistoria.
No dia marcado estava no consultório às 08hrs, pois não sabia qual horário seria a vistoria. Esse seria um dos últimos passos para me livrar da burocracia de abrir meu próprio consultório. Estava aguardando na recepção enquanto jogava no meu celular. Talvez Marcelo pudesse chegar naquele momento. Eu seria seu paciente mais dedicado. O interfone tocou era 08:30hrs e resolvi abrir a porta, mesmo sem antes de atende-lo. Para minha tristeza não era Marcelo e sim mais uma etapa da burocracia: a vistoria.
Ao abrir a porta me deparei com um rapaz (24 anos no máximo) muito diferente dos bombeiros velhos com bigodes ou magros demais que vi das duas vezes que estive no batalhão. Era um moreno, cara de novinho, aproximadamente da minha altura, talvez mais baixo, porém mais encorpado, com braços e peitorais invejáveis. Vestia uma camisa vermelha com um símbolo dos bombeiros na altura do peito, que estava dentro de sua calça cinza azulada.
– Bom dia! – Disse estendendo a mão direita. Estava sem aliança na mão esquerda, que segurava uma prancheta junto ao corpo. – O senhor deve ser Rodrigo Alcântara, isso? – Fiz que sim com a cabeça. – Prazer, sou o bombeiro Borges, o responsável pelas vistorias desse lado da cidade, e como houveram alterações no consultório terei que fazer algumas anotações depois de vê-lo, tudo bem?
– Sem problemas. Pode ficar a vontade. Faça o que precisar – Abri mais a porta para que entrasse totalmente na recepção. – E a propósito, o prazer é todo meu – Disse sorrindo e tentando mostrar simpatia.
“Seja provocante, atraia, mas não seja vulgar”, pensei comigo.
Ele deu um sorriso de canto, abaixou a cabeça e enquanto começava a anotar algo à balançou algumas vezes de um lado para o outro brevemente. Parecia estar acostumado com “flertes” em suas vistorias, e agora deveria estar rindo por dentro da minha cara. Devia estar se sentindo o máximo depois de eu dizer “E a propósito, o prazer é todo meu”. Afinal, que ‘cara’ fala isso para outro se não for um flerte? Com certeza eu não era o primeiro, e ele já devia ter sacado que eu era gay.
– Dr. Rodrigo, creio que possamos dar início a vistoria. Pretendo não demorar muito, e se tudo estiver conforme o regulamento libero o aval para o funcionamento do consultório. Pelo que consta somente na sala 21 foram feitas mudanças. Podemos vê-la – disse sério.
– Pode me chamar só de Rodrigo, o máximo que tenho em minha profissão é uma especialização, por sinal, muito longe de um doutorado.
– Como preferir.
– Por aqui por favor – Disse, e tomei sua frente para abrir a porta da sala. Tentaria mostrar seriedade, apesar de meu corpo estar pedindo outra coisa naquele momento.
Entrou na sala, andou por alguns instantes observando, fez anotações, olhou alguns documentos.
– Tudo certo? – Perguntei ansioso.
– Estou averiguando ainda.
Entre seu caminhar e suas anotações eu não podia deixar de notar aquele cara. Aquele peitoral e braços quase estouravam sua camisa vermelha. O cinto preto fechava em sua cintura deixando um volume mais abaixo da fivela. Eu tentava não olhar, mas era difícil, cheguei algumas vezes a me perguntar se não estava percebendo.
– Onde está o extintor?
– Está na recepção – Disse apontando da porta da sala onde eu estava para a recepção.
Ele então passou por mim em direção a recepção e me fitou sério. Agora não parecia ser tão competente quanto tentava mostrar, pois já havia estado na recepção antes e não notou o extintor.
Após analisá-lo disse:
– A data de validade é daqui a 6 meses. Contudo a mangueira desse extintor é muito curta e não corresponde ao tamanho dele, será necessário trocá-la ou comprar outro extintor.
– E onde consigo uma mangueira mais grossa e maior – eu disse preocupado com a situação. Qualquer problema e eu não abriria o consultório.
Com o mesmo gesto de antes ele sorriu de canto, abaixou a cabeça e balançou algumas vezes de um lado para o outro brevemente como se não estivesse acreditando no que estava ouvindo. Então começou a vir em minha direção sério.
        ¬– Você me perguntou onde consegue uma mangueira mais grossa e maior?! Você ‘tá’ de brincadeira comigo?
        Mais perto agora, ele me puxou pelo braço, me virou de frente para uma das paredes, colocando minhas mãos para trás e agora pressionava minha cabeça contra a parede com uma força mediana.
        – Como assim de brincadeira? Não estou entendendo – eu disse com um ar de assustado e confuso.
        Por mais que tentasse me soltar não conseguia. Ele era mais forte.
        – ‘Tu’ acha que não saquei rapaz. Quando entrei aqui já começou com gracinha, depois lá na sala ficava salivando pro meu caralho e agora quer uma mangueira grossa e maior?! Vou te mandar a real aqui: essa mangueira que você tanto quer está aqui entre minhas pernas seu puto, eu curto muito mulher, mas confesso que não dispenso um cuzinho peludo de macho não, mas você é estilo mauricinho, deve ser aqueles filhinhos de papai, curte ter namoradinho, morar junto, essas coisas de viadinho. Eu curto passar a rola com gosto, fazer estrago, meter com força no pelo. Saca? Desde que te vi já percebi que não ia aguentar comigo. Homem que curte homem não fica dando indiretinha besta não, já chega enfiando a mão no saco e caindo de boca. Agora da licença que tenho muita vistoria para fazer ainda hoje.
        Fiquei sem reação enquanto ele dizia aquilo me pressionando contra a parede, mas meu pau reagia ao ponto de quase explodir. Ele já avia me soltado e estava indo embora. Eu estava na seca algum tempo e não seria louco de deixar escapar ser fodido, ainda mais por um bombeiro daqueles. Decidi então entrar no jogo dele. Enquanto ele caminhava para sair da recepção eu abaixei minha calça junto com a cueca, fiquei de 4 no sofá e empinei minha bunda ao máximo para a porta e disse ainda antes dele sair:
        – Ei, Borges, vai deixar esse rabão ficar vazio?
        Olhando para trás agora pude ver a reação dele se virando e dando um enorme sorriso safado e todo animado.
        – Assim que eu gosto malandro. Vamos ver se aguenta a pica do Borges entrando e saindo desse buraquinho apertado ¬– Falou enquanto tirava a camisa vermelha.
        Quando vi ele sem camisa vindo na minha direção já meti saliva na minha mão e comecei a me punhetar. Senti meu pau mais volumoso, parecendo inchado, e bem quente, estava muito excitado. Os braços e peitoral eram como eu imaginava, mas ele tinha uma tatuagem, que agora eu via completamente, e me excitava mais, não sei por qual motivo. Aquele homem moreno era tudo que eu estava precisando.
        Ele chegou perto e apertou minha bunda forte e depois deu um tapa, certamente ficou a marca vermelha de sua mão nela.
        – Bundinha branca e com marquinha ainda, é pedir pra levar rola mesmo – Ele disse enquanto forçava minha bunda em direção ao seu pau, simulando movimentos de sexo.
        Mesmo ele estando de calça já sentia seu volume bem demarcado se encaixando no meu rego. Ainda estava me punhetando, mas ele prendeu minhas duas sobre minhas costas e disse:
        – Calma seu puto, nem chegou na parte que você tanto quer e já tá querendo finalizar nossa festa.
        Soltou minhas mãos e passando seu braço direito pelo meu abdômen levou meu corpo de encontro ao seu. Depois colocou sua mão esquerda no meu pau rijo para senti-lo. Eu passava minhas mãos sobre todos os músculos daquele braço grande, sentia seu peitoral encostado nas minhas costas e no meu rabo seu pau ainda estava centralizado bem entre o rego. Não demorou muito e meu pau já estava todo melado.
        – ‘Tô’ te deixando maluquinho né safado. Vai ver na hora que começar a meteção pra alargar seu cuzinho. Empina esse rabão vai.
        Empinei mais, me contorcendo, enquanto ele me abraçava por trás. Passou os dedos pela cabeça do meu pau para depois levar até minha boca. Senti três dedos lambuzados entrarem na minha boca. Chupei com muito tesão.
        Ele me soltou e me empurrou pelas costas. Mandou eu tirar toda roupa e também o sapato. Depois me colocou de 4 novamente no sofá e de pé atrás de mim ficou só de cueca. Eu vi de relance aquela rola esguiando por uma cueca box branca, até que ele empurrou meu rosto com a mão.
        – Antes de ver a mangueira, você vai sentir primeiro ela entrando. Olha pra frente e empina o rabo.
        Ainda quando estava empinando senti um frio na entrada do meu cuzinho, me contorci imediatamente e fechei os olhos num ato gesto de tesão. Era a língua dele molhando todo meu rabo. AQUILO ERA A MELHOR COISA DO MUNDO.
        O maldito caiu de boca gostoso no meu cuzinho, lambuzou todinho. O Bombeiro Borges Sabia o que estava fazendo, e mesmo não querendo eu gemia baixinho, sentindo quando ele tirava a língua aquele friozinho gostoso no rabo. Quando ele roçou o cavanhaque então, fui a loucura e falei:
        – C-A-R-A-L-H-O! Que tesão da porra cara. Me fode logo, não ‘tô’ aguentando mais porra.
        – Gosto de meter assim, quando deixo o macho no cio. Pisca o cú pra mim safado.
        Quando dei a primeira piscada ele cuspiu no meu rabo e deu um tapa no outro lado da minha bundo.
        – Outra vez!
        Pisquei e ele cuspiu de novo. Eu estava de olhos fechados de tanto prazer e imaginando aquela cueca branca toda melada já. Queria muito provar aquele néctar de rola, sentir ela dura com a cabeça toda dentro da minha boca, lamber das bolas até a ponta, sentindo todo aquele membro roliço. E quando eu menos esperava ele começou a penetrar algo em mim.
        Olhei para trás e vi que ele estava de pé e com a cintura na altura da minha bunda. Ele empurrou minha cabeça de novo.
        – Olha pra frente seu puto, que agora você vai sentir cada centímetro do que tanto queria.
        Ele foi forçando a entrada aos poucos e fui tentando liberar, sem contrair. Apesar de ele ter molhado bastante a dor era real e sentia cada vez mais no meu cuzinho a medida que ele forçava. Cerrei meus olhos, estava me esforçando para deixar entrar.
        – Anda porra! Sabe qual é lado bom de não ter visto meu pau ainda?
        – Não! ... Ai! – Eu disse cerrando mais os olhos e fazendo uma expressão de dor.
– Não vai saber quando termina de entrar. Só vai saber quando eu começar a tirar ele pra fora. Então arreganha esse cú para entrar tudo, porque não chegou nem na metade.
E era verdade. Não sabia o tamanho e nem a grossura daquela rola, só sentia entrando dentro de mim.
– Vai arregar com a rola no cú? Eu sabia que não ia aguentar.
Me subiu uma raiva quando ele disse isso. Então, rápido e com força eu empurrei meu rabo na direção daquela pica, e senti ela até o talo dentro de mim, me alargando todo. Era a maior que já tinha recebido. Parecia que tinha uma calabresa no meu cú.
Assim que senti as bolas na minha bunda, contrai e a rola deslizou toda para fora. Agora meu rabo estava vazio e dilacerado. Senti meu cuzinho todo ardendo, queimava por dentro e eu não estava mais conseguindo fechar como antes, mesmo contraindo para fechar, devia estar aberto
– Assim que gosto. Aguentou toda a rola. Seu cuzinho está pronto agora e lindo também, todo aberto. Vai deslizar gostoso nessa rola aqui.
Ele cuspiu, mas senti o cuspe escorrer um pouco para dentro. Uma nova sensação de prazer veio, e mesmo ardendo foi gostoso. Em seguida senti três dedos entrando molhados no meu rabo...
¬(Continua...).
Espero que estejam gozando e gostando, não deixem de curtir e comentar também.
Até pessoal.
Foto 1 do Conto erotico: Dr. Rodrigo – Parte 2: A Vistoria

Foto 2 do Conto erotico: Dr. Rodrigo – Parte 2: A Vistoria

Foto 3 do Conto erotico: Dr. Rodrigo – Parte 2: A Vistoria


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87076 - Dr. Rodrigo – Parte 1: Conhecendo o Dr. Marcelo - Categoria: Gays - Votos: 14

Ficha do conto

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Nome do conto:
Dr. Rodrigo – Parte 2: A Vistoria

Codigo do conto:
87586

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
10/08/2016

Quant.de Votos:
14

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