RELATO 008: AMIGO DA ONÇA - PARTE 1

Após a última experiência com o ex, nós ficamos algum tempo até a poeira abaixar e nós assimilarmos tudo o que tinha acontecido. Um sentimento estranho tomou conta de nós nos dias que sucederam aquela trepada que provavelmente foi e será a mais épica de nossas vidas.

Bom, ficamos um bom tempo sem novidades na nossa vida sexual, voltamos pro tradicional, mas mesmo assim havia tido uma melhora muito grande no tesão, como se um grande peso tivesse sido tirado de nossas costas e os limites também se foram.

Nos tornamos um livro aberto um para o outro, e com isso ela passou a me confidenciar tudo o que antes ela achava que me deixaria com raiva. Devido a isso ela me contou que havia um amigo meu que sempre foi mais saliente pro lado dela, que discretamente sempre dava um jeito de dar em cima dela, seja pessoalmente quando tinha oportunidade, seja pelo whatsapp ou facebook.

Ela foi me contando que ele conversava com ela como se fossem super íntimos, apesar dela nunca ter dado corda pra ele, e também que muitas vezes ele dava um jeito de levar a conversa pro lado sexual.

Dizia ela que sempre foi cordial e simpática nas conversas, por respeito a minha amizade com ele. Ela achava que provavelmente por isso ele pensava que tava dando mole.

Apesar de saber que ele conversava com ela, eu nunca havia tido qualquer desconfiança desse amigo, achava que eram conversas corriqueiras. Eu e ele nos conhecemos desde o colégio e sempre fomos muito próximos, incontáveis vezes dormi na casa dele na adolescência, eu e ele temos bastante intimidade, talvez por conta dessa intimidade que ele achou que poderia ser saliente com minha namorada. Também não havia como eu desconfiar dele por conta da beleza, ele não é nada atraente, ele é do tipo nerdão, rosto com espinhas, da minha altura (1,80m~), bem magrelo, anda meio curvado e usa óculos.

Achei a situação interessante e explorável, comecei a pensar se ele chegaria a vias de fato caso houvesse a oportunidade, se ele teria a coragem de trair um amigo de tantos anos por causa de uma mulher.

Enquanto ela me contava os detalhes da situação eu ouvi e fiquei pensativo, no que ela terminou eu não esbocei muita reação e ela perguntou o que eu tava pensando, então contei pra ela.

Contei e também perguntei o que ela achava de nós testarmos e ver até onde ele iria se ela começasse a dar algumas aberturas.

Ela abriu um sorriso bem safado adorando a ideia, e então perguntou:

Ela: "Até onde tu quer testar ele?"

Eu: -Não sei, será que ele te comeria se pudesse?

Ela: "Se ele tentar, tu deixa?"

Eu: -Olha.. até deixo, mas já sabe o que fazer se acontecer

Ela me deu um sorriso muito safado, disse que nunca teve nenhuma vontade de fazer nada com ele, pois ele nunca tinha atraído ela de nenhuma maneira, mas que a minha ideia tinha deixado ela com muito tesão e queria ver onde aquilo ia dar.

Como ambos ficamos excitado com aquilo, começamos a dar uns amassos e fodemos duas vezes, com direito a anal, visto que ela ficou com muito mais vontade de dar o cu após o ménage.

Nós sabíamos que não seria algo rápido, ela precisaria cozinhar ele durante algum tempo, testando pouco a pouco pra ir deixando ele confortável e confiante.

Assim como no primeiro incidente, sempre que conversava com ele, ela me chamava pra eu acompanhar, ou então me mostrava caso eu não tivesse com ela.
No começo eles conversavam 1 ou 2 vezes por semana, mas conforme ela ia dando um pouquinho de corda e intimidade, ele ficava mais assanhado e a frequência foi aumentando. Depois de 3 meses eles já estavam conversando praticamente todos os dias, e era incrível, o filho da puta sempre acabava puxando pro lado sexual a conversa. Ele se fazia de inexperiente e ficava perguntando coisas pra ela, sobre mulheres, sobre sexo e de vez em quando sobre quando eu e ela transávamos.

Ela me disse que sempre foi assim, e que sempre contornava e desconversava, mas depois do nosso combinado ela começou a responder de leve as perguntas dele, e com o tempo foi ficando mais ousada nas respostas. Ultimamente ela chegava até a dar uma provocada de leve nele.

A gente também percebeu que conforme as conversas foram ficando mais ousadas, ele perguntava se eu estava por perto ou não. Também pedia que ela não comentasse comigo sobre essas conversas, visto que eu poderia ficar com ciúmes, e que era melhor não criar intrigas desnecessárias, visto que ele dizia ser apenas conversas despretensiosas.

Em um determinado dia eles estavam conversando e por algum milagre não era sobre putaria, ele disse que estava jogando enquanto conversava com ela. Ela disse que não entendia nada de jogos e que ficava perdida quando eu tava jogando ou conversando com outros amigos sobre isso.

Então finalmente surgiu a oportunidade que nós estávamos esperando desde o começo, ele resolveu jogar uma isca pra ver se ela mordia. Disse que não havia necessidade dela ficar perdida, que poderia ensinar tudo a ela sobre o que nós costumamos jogar, que era só ela dar uma passada na casa dele no final de semana.

Obviamente ela gostou da ideia, meu pau ficou duro feito rocha enquanto eu lia a conversa imaginando o que poderia acontecer. Transamos.

[CONTINUA]