Estupro - Amor e Perdão

Olá, me chamo Adriana, tenho 28 anos e atualmente sou casada. Tenho um corpo normal, bunda avantajada e durinha que chama a atenção dos homens, seios grandes e de bicos durinhos, coxas roliças e pés e mãos muito bem formados. Tenho uma carinha e voz de anjo mas na verdade sou uma cachorra em forma de gatinha.
Bom, quando ainda era solteira, eu sempre tinha vontade de apanhar pelas mãos de um macho bem perverso mas nunca achei alguém com coragem de realizar minha fantasia.
Sempre conversei minhas fantasias com meu noivo e gozávamos muito ao imaginarmos ele me estuprando. Quando noivei, tive minha primeira relação com meu noivo e para minha surpresa, ao chegar ao motel, mal fechamos a porta e ele foi logo me dando um tapa tão fortr no rosto que eu ví estrelas na hora, caí na cama e já fui tendo minhas roupas arrancadas do meu corpo, brutalmente. Ele me imobilizou na posição de bruços e foi invadindo minha bunda com seu pau já duro, eu não conseguia acreditar naquilo. Ao fuder meu cú, ele me batia muito nas costas, na cara e no rosto, bem como na minha bunda. Ele me socava com força e a dor era grande, não sabia o quedoía mais, ter o cú arrombado ou as pancadas pelo corpo. A dor no cú era indescritível e vez ou outra eu pansava que iria desmaiar, nem gritar eu podia pois o canalha tapou minha boca enquanto invadia meu rabo com sua pica bem dura. O curioso é que a medida que o estupro ia continuando, eu comecei a sentir algo diferente, a dor já não era mais tão intensa e agora estava começando a ficar gostoso, eu estava sentindo prazer. Até o sangue que saía de meu rabinho já não me incomodava mais. Eu só queria que ele bombasse mais e mais forte. Quando senti aquele membro pulsando e jorrando esperma bem quente dentro do meu cú, eu fui a loucura e me dei conta que eu era realmente uma puta bem devassa, gostava de apanhar e ser estuprada era algo extremamente prazeroso. Fiquei dolorida por alguns dias mas a medida que o tempo foi passando, aquela cena não saía da minha cabeça e eu ansiava pelo momento de ser fudida de novo, com a mesma ignorância ou mesmo mais.

Continua......

Estupro - Amor e Perdão (Parte 2)

Meu noivo teve que viajar por alguns meses para poder organizar tudo para nosso casamento e eu já estava subindo pelas paredes com vontade de fuder de novo. Sempre tivemos uma relação aberta e combinamos que traição não seria algo presente em nossa relação e que se houvessem outras pessoas, seria sempre com a anuência dos dois ou seja, consensual. Ele chegaria naquela madrugada e com isso meu êxtase e ansiedade foram a mil.
Pela manhã, fui entregar alguns produtos de beleza para umas clientes que estavam numa lanchonete. Durante nossa conversa, pude perceber dois homens sentados em outra mesa, que me comiam com os olhos. Aquilo me incomodou no começo mas um deles começou a alisar o pau por cima da calça e isso passou a me deixar excitada, dei um leve sorriso como resposta. Ao terminar a entrega dos produtos, me dirigi para a saida e logo os dois se aproximaram de mim e puxaram papo. Falaram que meu noivo era um homem de sorte pois viram minha aliança. Foram dizendo que eu era linda e muito gostosa, nisso os dois estavam de pau duro e já alisavam os cacetes duros sob a calça. Aceitei tomar um suco no apartamento de um deles que era em cima da lanchonete. Ao entrar eu disse que aquilo era errado e que eu estava me deixando levar pelo tesão e que meu noivo não merecia. Eles disseram que ninguém precisava saber e disseram que seriam carinhosos comigo, eu respondi que eles estava enganados, que eu gostava de uns tapas e de metidas fortes. Pedro foi logo me

puxando pelo cabelo e me dando um beijo na boca enquanto João foi desabotoando minha calça e tirando todo o resto. Eu estava alucinada com aquilo e fui logo chupando um e pedindo para o outro colocar na minha boca também. Eu queria sentir aquelas duas toras de vez. João foi pra tras de mim e posicionou seu pau na minha boceta e Pedro fudia minha boca como se fode uma buceta, eu engasgava e sentia prazer, pedí para ele dar tapas na minha cara e me chamar de puta. Este foi o meu erro....
Pedro ficou louco e começou a me bater forte enquanto João também entrou na dança e começou a bater em minha bunda e costas. Começou a fugir do controle e estava doendo demais, eu pedi para eles aliviarem
- Você vai ter o que você pediu, querendo ou não. E nisso João pegou um cinto e começou a dar cintadas em minhas costas enuanto Pedro apertava meu pescoço para eu não gritar. Não acreditei naquilo e comecei a chorar, que merda eu fui me meter. Pedro agora queria comer minha boceta e mandou João finalizar logo, este então deu mais umas três estocadas e me inundou de esperma. Era tanta porra que escorria por minha coxas. O animal ainda coletou o esperma com a mão e me fez beber tudo. Pedro agora me levou até o banheiro e mandou eu me lavar, falei que iria embora mas ele me deu um soco na barriga e caí no chão sem ar, o outro começou a me chutar dizendo que puta tinha de apanhas, que eu era uma biscate e corneteira. Depois de me lavar, pedro me colocou de quatro com a barriga apoiada no vaso sanitário e sem dó e nem piedade, atolou sua rola em meu cú, eu dei um grito bem forte mas João veio e colocou papel higiênico, sujo do cesto, em minha bora. Ele amarrou minhas maos e foi dando chineladas em minhas costas. Pedro estocou tão forte no meu cú que eu desmaiei por uns 30 segundos. Quando acordei, Pedro estava me colocando sentada em seu colo, ele sentado no vaso, e com a pica no meu cú. João veio e levantou minhas pernas e disse que agora eu iria dar o cú como uma puta profissional.
- Pelo amor de Deus, os dois no meu cú não. Eu vou morrer, não façam isso comigo.
- Você vai gostar sua vagabunda e ainda vai gozar.
Eu chorava muito quando introduziram a segunda rola no meu cú, eu fui no inferno e voltei. Os dois foram socando com força e eu só chorava e gritava. A medida que eles foram aumentando o rítimo eu não podia acreditar no que estava acontecendo, eu estava começando a sentir prazer e mesmo com ódio de mim mesma por ser tão baixa e puta, eu tive um orgasmo. Logo em seguida os dois gozaram ao mesmo tempo, talvés por causa de minha contração no ânus, tenha massageado o apu dele.
Quando saíra de dentro de mim, eu estava sem controle nas pernas e saiu grande quantidade de porra e fezes juntas, melei o chão todo. João se irritou e disse que eu havia sujado todo o banheiro e num instante de raiva, ele de deu um soco no braço que caí no chão sobre a merda toda. Eles disseram que se eu não limpasse tudo eu iria apanha muito mais, nisso os dois urinaram em mim, na minha cara e em minha boca. Limpei todo o banheiro chorando e tomei um banho. Vesti minha roupa e fui ameaçada que se contasse para alguém, eles me matariam. Quando eu ia saindo, cada um deu um tapão em minhas costas como despedida e cospiram dentro de minha boca e me mandaram engolir tudo.

Continua......

Estupro - Amor e Perdão (Parte 3)

Cheguei em casa por volta das 16h e apenas conseguia chorar e ficar deitada na cama. Arrependida e pensado que aquilo tinha sido castigo por trair meu noivo.
às 22:30 ele chegou, como minha família tinha viajado para passar o fim de semana em outra cidade, estávamos a sós em casa. Quando ele chegou, me viu chorando e tremendo. Assustado ele me interrogou sobre o que havia acontecido. Eu pedí perdão e então contei minha traição e o que acontecera comigo. Eu implorava por perdão. Ele friamente me disse que perdão se dava para seres humanos e que eu era um animal e que se ele ficasse comigo eu seria sempre uma puta qualquer para ele. Eu acenei a cabeça concordando. Ele disse que eu iria pagar o que eu fiz que aquela traição não poderia ficar impune, eu disse que aceitava qualquer coisa pois ele era meu homem e que eu merecia ser castigada.
Paguei minhas palavras pois pensei que ele se vingaria depois, me enganei. Levei uma bofetada tão grande que nem pude acreditar. Desmaiei com aquele tapa. Ao acordar, ele tinha amordaçado minha boca, amarrado minhas mãos e pés. Estava com um chinelo bem grosso e começou a bater em minha bunda. A dor era insurpotável, eu já tinha apanhado muito, aquilo era desumano. Não satisfeito bateu ainda em minhas costas já marcadas pelas cintadas e minhas pernas também. Foi a pior surra que eu já tomei em toda a minha vida. Ele não estava satisfeito e enfiou a pica em meu cú que já estava em carne viva e todo arrombado.
- Que porra é essa, esse cú está todo arregaçado, todo folgado. Com raiva ele pegou um consolo gigante que tínhamo e colocou em meu cú junto com sua pica e foi socando. Ele bombou um bom tempo ao passo que me batia, nisso eu tive um orgasmo e me tremi toda. Ele se enfureceu dizendo que eu estava pensando nos dois de mais cedo. Me carregou até o banheiro e enfiou minha cara no vaso sanitário dizendo que eu era uma merda de mulher. Pegou o cesto de lixo e jogou o soco num canto e urinou dentro e depois ma mandou beber tudo se não eu iria apanhar de murro na cara, eu obedeci e bebi tudo. Ele me arrastou até o chuveiro e me mandou tomar banho bem tomado e lavar a boca também.
Tomada banho eu só pedia que ele me perdoasse. Ele me puxou para a sala e me colocou no sofá e disse: Você já foi castigada e está perdoada. Eu te amo mas a partir de agora você vai me dividir na cama com outras mulheres mas fique tranquila que sou um bom futuro marido, você vai poder comer elas da forma que quiser e ainda vai me ajudar a fazer DP nelas. Você é minha vadia e não posso viver sem você. Eu te amo
- Também te amo meu amor, serei sua escrava obediente a partir de agora.
Demorou uns três meses para eu sarar. Nos casamos e somos o casal mais realizado sexualmente do mundo, somos cúmplices e realizamos todas as nossas fantasia. Fomos feitos um para o outro. Estas aventuras eu vou contar uma outra vez.


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Ficha do conto

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priapio

Nome do conto:
Estupro - Amor e Perdão

Codigo do conto:
88058

Categoria:
Fetiches

Data da Publicação:
21/08/2016

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1

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