No colo e nos braços de papai

Morei com meu pai até os 14 anos. Como ele bebia muito, minha mãe se separou dele e fomos morar em outra cidade. Porém, o que aconteceu uma única vez, ficou marcado para sempre em minha memória e recordações.
Pois bem, meu pai era pedreiro. Um homem rústico, forte, peludo, biscateiro. Todos nós sabíamos que ele ia muito na zona (naquela época ainda existiam muitas).
Por outro lado, ele sempre se fazia presente, nunca deixou faltar nada em casa, brincava muito comigo e com meus irmãos. Eu sempre tive um certo desejo por ele (embora com 12 anos não compreendesse direito o que era aquilo).
Muitas vezes, acordava à noite e ouvia ele e minha mãe gemendo. Levantava, pé ante pé e espiava pela porta os dois transando. Minha vontade era estar no lugar da minha mãe. Muitas vezes, enquanto ele tomava banho, eu pedia se podia entrar no banheiro para pegar toalha, escova, qualquer coisa... ele deixava, eu entrava, o banheiro estava meio esfumaçado por causa do chuveiro, e um cheiro forte de homem emanava das roupas dele... era um colírio vê-lo pelado, com a água escorrendo pelo corpo, os pelos grudados nas pernas, tórax e braços, a espuma vindo de cima e entrando nas virilhas dele, destacando ainda mais o saco e pinto enorme que ele tinha. Eu entrava, pegava qualquer coisa, olhava e saia.
Certo dia, bem tarde, ele chegou bêbado, eu estava vendo tv, ele queria acordar minha mãe para esquentar a janta pra ele, e eu disse que ela estava dormindo e que eu esquentava. Ele concordou e dei graças a Deus, senão começaria os xingamentos e as brigas. Pois bem, fomos para a cozinha, ele sentou na cadeira da cabeceira da mesa, pediu uma cerveja, peguei na geladeira, ele ficou tomando e falando da casa que estava fazendo, enquanto eu esquentava o arroz, o feijão, fritava bife cebolado pra ele e incrementava a salada. Enquanto esquentava, ele me chamou, me abraçou e começou a chorar (coisa de bêbado), pediu perdão pelas brigas e prometeu que não ia mais xingar nenhum de nós. Ao abraçá-lo, senti o cheiro de macho dele e aquilo me fez correr um arrepio pelo corpo. Ele me pegou e sentou no colo dele e o abracei também, colocando meu rosto no peito dele(camisa meio aberta), e fiquei ali sentindo o cheiro almiscarado daquele corpo gostoso. Ele passava as mãos nas minhas costas e ficava falando coisas sem sentido, como o quanto éramos importantes para ele, que ele nos amava, que ia mudar de vida... eiu também fiquei abraçando ele, passando minhas mãos pelo peito dele, aproveitei e enfiei a mão direito por dentro da camisa, e fiquei passando pelo peito forte dele, sentindo os pelos crespos e o bico da teta que já estava durinho. Passei também pela barriga dura e nesse momento senti o pau duro dele embaixo de mim... eu estava só com o shortinho de pijamas e sentia o pau subindo e descendo... se pudesse ficava a eternidade ali, mas levantei e desliguei as panelas, colocando a comida pro meu pai. Ele comeu tudo, foi pra sala e deitou no sofá. Tirei as botinas dele, as meias, abri o botão e o zíper da calça dele e a puxei pelos pés. Levei tudo para o banheiro. Ele já estava cochilando com o barulho da TV ligada e pediu que eu deitasse com ele. Deitei de ladinho, enconstando meu corpo no dele, meu pinto roçando o lado da coxa dele. Ele nem percebeu e ficou passando as maos nas minhas costas e cabeça. Aproveitei e também passei as mãos no peito, na barriga e nos braços dele (tinha tara pelos braços fortes dele). Fiquei olhando se o pinto dele estava duro, mas não... estava mole, o que não impediu que o meu ficasse (pequeno ainda, pré-adolescente que nunca tinha gozado). Fiquei ali... roçando meu pintinho durinho do lado da coxa dele e acariciando-o... não sei ao certo quanto tempo tudo isso durou, só sei que adormeci abraçado ao meu pai, que me acordou durante a madrugada e me levou nos braços para a minha cama e foi dormir também.
Essa foi a única vez que fiquei tão próximo fisicamente de meu pai. Nao teve sexo, não teve gozo, mas foi algo forte demais, íntimo demais, me marcou tanto que até hoje, mesmo após sua morte, ainda consigo sentir o cheiro do corpo dele, a textura da pele dele...

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Comentários


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csandivick Comentou em 22/08/2016

Vem que vou ser seu paizinho...




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91325 - Eu e o pedreiro - Categoria: Gays - Votos: 9

Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico santosandre

Nome do conto:
No colo e nos braços de papai

Codigo do conto:
88063

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
21/08/2016

Quant.de Votos:
3

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