Olá meu nome é Fabiano, sou moreno, pau de 20cm, tenho uma bunda gulosa com poucos pelos, moro em Fortaleza e este é mais um conto real.
Há algum um tempo atrás fui com uns amigos à praia, escolhemos uma barraca aleatória e ficamos conversando e bebendo. Depois de um tempo, me besuntei de protetor solar, coloquei meu boné, óculos de sol, peguei meu Ipod e fui caminhar na areia molhada bem próximo onde as ondas quebram.
Andei por uns 10 minutos e vi um cara no sentido contrário, era alto, branco mas estava queimado do sol, corpo atlético, uns 35 anos, vestia uma sunga preta e estava com os chinelos na mão. Passou por mim e esbocei um sorriso que foi retribuído, continuei caminhando e quando olhei pra trás ele também olhava.
Continuei caminhando, deixei minhas coisas na areia, dei um mergulho rápido e fiz o caminho oposto onde estavam meus amigos. Coincidentemente o mesmo cara vinha voltando. Ao passar por mim ele falou
– Bom dia.
Respondi e segui. Olhei pra trás e ele estava parado. Resolvi arriscar:
– Opa, tudo beleza?
– Tranquilo.
– Prazer, Fabiano.
– Gustavo.
– Dando uma caminhada Fabiano?
– Sim, precisava dar uma espairecida e você?
– Fui falar com uns amigos em outra barraca e me despedir.
– Não és daqui?
– Sou de Brasília.
– Também estou aqui a trabalho. Você vai quando?
– Hoje à noite.
Resolvi jogar verde:
– Por isso que já tá com a mala pronta?
Ele sorriu, olhou pro meu pau e falou:
– Você parece que também vai.
Ficamos rindo e perguntei:
– Ainda vai ficar muito tempo aqui?
-Depende de você.
Sorri e disse que estava com alguns amigos, mas que isso era fácil de resolver. Marcamos de nos encontrar em 1h no meu apto, passei o endereço e meu número e corri pra me despedir do povo que tava na barraca, inventando uma desculpa qualquer.
Cheguei em casa e pouco tempo depois interfonaram e autorizei a entrada. Ele nem falou nada e já veio me beijando, lambendo meu pescoço, mordendo e lambendo meu peito, arrancando gemidos de dor e prazer. Ele não havia tomado banho e cheirava a sal, suor e protetor solar.
Arrastei ele pro quarto, beijei o mordi o peito dele, lambia o pescoço salgado enquanto ele enfiava a mão na minha bunda sem pena, brincando com meu cu com os dedos. Ele se ajoelhou, arrancou minha bermuda e engoliu meu pau, lambendo a cabeça, o saco, forçando tudo na garganta com maestria até chegar na base.
Segurei os cabelos dele e fodia com vontade aquela boca macia. Ele subiu lambendo meu abdômen, parou um pouco nos meus mamilos mordendo de leve e falou no meu ouvido:
– Chupa meu pau putinha.
Me ajoelhei e puxei a sunga fora, fazendo o pau pular na minha cara. Tinha uns 17cm, com a cabeça pequena toda melada, mas bem grosso e veiúdo. Estava suado e com gosto da água do mar. Engolia o máximo que podia, mas quase não entrava tudo.
– Engole tudo vadia, abre mais essa boquinha e engole o pau do teu macho.
Ele segurava meu cabelo com força e mandava pau na minha boca até conseguir o que queria, tirando lágrimas dos meus olhos de tão fundo que ia. Ele me levantou pelos cabelos, lambeu as lágrimas do meu rosto, me jogou na cama de 4 e começou a dar um banho de língua na minha bunda e no meu cu.
Mordia, lambia e cuspia na porta do meu cu, enfiando os dedos aos poucos. Quando sentiu que estava largo, encaçapou o pau, cuspiu na cabeça do pau e começou a forçar a entrada. A cabeça passou, mas o corpo grosso não entrava, ele tentou, forçou, abriu minha bunda com as mãos e nada de passar.
Deitou na cama e mandou eu sentar. Lambuzei de lubrificante e sentei devagar abrindo o máximo minha bunda com as mãos. Entrava devagar e eu gemia de dor. Aos poucos consegui engolir aquela tora com o cu e comecei a rebolar gostoso enfiando com vontade.
Logo ele me botou de 4 e socou pra valer, enfiando e tirando, me fazendo morder o travesseiro, gemendo de dor e tesão. Fodeu até cansar, pediu pra eu deitar na cama, encaçapou meu pau e sentou no meu pau. Gritava de dor, rangendo os dentes, mas não arregou.
Depois que se acostumou com meu pauzão dentro dele, começou a rebolar, fazendo aquele barulho gostoso da bunda quando bate no saco. Virei ele de frango assado e enfiava e tirava devagar, fazendo ele ficar vermelho de dor, mas ele me puxava pra ir cada vez mais fundo aguentando:
– Fode meu cu caralho, me arregaça inteiro.
Ele se masturbava enquanto eu fodia estocando metidas rápidas e lentas, fazendo ele ficar todo suado de dor e prazer. Já próximo de gozar, ele arrancou a minha camisinha e fizemos um 69 até encher a boca de porra um do outro. Fomos tomar banho e nos masturbamos até gozar novamente um no outro. Trocamos contatos e ele disse que a casa dele em Brasília estará de portas pra me receber.
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