Perda da Virgindade com Travesti (Conto Verídico)



Sou um cara normal, bonito, corpo atlético, baixo e dotado. Uma desproporção fruto dos mistérios da natureza. Tenho 36 anos, sou casado e tenho dois filhos. Para a sociedade sou um cara normal como qualquer outro, mas carrego comigo um segredo que divido apenas com as belas bonecas que já dividiram a cama comigo. Sou completamente louco por travestis. Me considero heterossexual, pois para mim bonecas são mulheres com um tempero especial. Não sinto nenhuma atração por homens. Aprecio muito a beleza feminina, e aprecio ainda mais se um belo corpo de mulher possuir uma vara bem dura no lugar de uma bucetinha. Em minha vida transei com mais travestis do que com mulheres, e como me tornei um T-lover é o tema deste meu primeiro conto neste site.

Li muitos relatos aqui, e como tenho saído muito pouco com bonecas ultimamente, vejo neste espaço um local para compartilhar e reviver grandes momentos de tesão que tive com bonecas.

Sem mais delongas, tudo começou no ano de 1996, quando eu era muito jovem e estava aflorando para a vida sexual, com os hormônios explodindo pelo corpo. Nunca havia me passado pela cabeça transar com uma boneca, mas por uma ironia do destino, acabei perdendo minha virgindade justamente com uma, e não com uma mulher.

Cresci em uma cidade do interior do Rio Grande do Sul, e não havia muita coisa para se fazer por lá. Maísa (o nome dela é outro, mas aqui quero preservar tanto minha identidade quanto a dela) era uma transexual cabeleira que tinha seu salão de beleza junto com sua casa, e ela era nossa vizinha. Maísa era muito amiga de minha mãe e por esta razão frequentávamos o salão dela assiduamente, inclusive eu. Maísa é 20 anos mais velha do que eu, e ela e minha mãe se conheciam desde a juventude. Sempre houve muito respeito da parte dela, e sempre foi uma excelente profissional. E muitas amigas de minha mãe também frequentavam seu salão. Lembro inclusive de alguns aniversários de minha mãe que Maísa estava presente.

Eu havia me acostumado com a presença dela, ainda mais por ser vizinha. Para os padrões de hoje, Maísa talvez não possa ser considerada uma bela boneca, mas em 1996 poderia colocar ela nessa categoria. Tinha uma pele de cor muito bonita, sempre bronzeada, cabelos loiros artificiais até a cintura e era um pouco gordinha. Mas o fato de ser gordinha compensava a falta de hormônios femininos no seu corpo. Tinha uma bunda carnuda e coxas grossas e uns peitinhos naturais pequeninos. Não passava por mulher, de forma alguma. Tinha trejeitos e uma fisionomia que não escondiam completamente seus traços masculinos.

Então naquele ano de 1996, em uma tarde de segunda-feira minha relação com Maísa mudou completamente. Foi tão impactante pra mim ao ponto de conseguir lembrar de quase todos os detalhes, como se fosse ontem. Mas apesar de eu sentir um tesão enorme hoje em dia ao relembrar de tudo o que aconteceu naquela segunda-feira de 1996, no momento do ocorrido foi completamente tenso.

Lembro que era meio da tarde, e eu estava saindo de casa para ir para o centro. Maísa não abria seu salão em segundas-feiras, e estava na frente de sua casa fumando um cigarro (o único vício que ela tinha). Ela me viu logo que eu saí pelo portão, meu cumprimentou muito educada e perguntou se minha mãe estava por casa. Ela sabia que eu ficava sozinho a tarde, eu estudava pela manhã e meus pais trabalhavam o dia inteiro. Respondi que não, e ela logo me disse que havia chegado alguns produtos que minha mãe havia encomendado no salão dela, e me perguntou se eu não me importaria de pegar e deixar com ela. Não achei nada estranho nisso, pois como falei acima, fraquentávamos o salão dela há um bom tempo, além da relação de amizade que existia ente ela e minha mãe.

Ela apagou seu cigarro rapidamente e me convidou para entrar. O salão dela ficava bem na primeira sala de sua casa, e ela morava ali com sua mãe, uma senhora já de idade na época. Seus pais eram separados, e certa vez ela comentou comigo que não tinha relacionamentos com seu pai, pois ele nunca aceitou sua condição. Mas voltando ao assunto, logo que entrei no salão dela, Maísa me alcançou os produtos e me perguntou como estavam as namoradinhas.

Olhei pra ela bem encabulado, e confesso que não me lembro bem o que respondi, mas tentei enrolar, e ela percebeu. Eu nunca havia dado um beijo sequer em uma menina, e com os hormônios estourando naquela idade, batia punheta várias vezes por dia. Maísa percebeu que fiquei desconcertado e olhou pra mim dizendo: Essas meninas estão perdendo tempo, pois tu está bem gostosinho Gu (Maísa me chamava por meu apelido, que não era este, mas vou usar Gu para preservar nossas identidades).

Eu fiquei bem nervoso com o comentário dela, e logo em seguida ela olhou pra mim sorrindo e disse rindo: Não vai contar pra tua mãe que eu falei que tu está gostosinho, ela me mata.

Eu ri junto com ela, meio aliviado com a brincadeira e respondi logo em seguida: Não, claro que não. fica tranquila, não vou falar nada.

Então neste momento foi como se o teto da casa dela tivesse desabado sobre mim. Foi tudo tão rápido que fica até difícil descrever o que realmente senti naquele dia. Logo depois do meu comentário Maísa se aproximou de mim e pegou no meu pau por cima de minha calça, e olhando bem séria nos meus olhos, mudando completamente sua fisionomia, disse bem baixinho: Tu não vai contar nada mesmo?

Eu estava em choque total. Lembro que queria fugir dali, sair correndo, fiquei apavorado. Mas foi como se eu tivesse tomado uma injeção que paralisasse todo meu corpo. Comecei a tremer de nervoso, e não respondi nada e nem me mexi. Mas Maísa ficou bolinando meu pau por cima de minhas calças e meu pau começou a ficar duro, contrariando completamente meu nervosismo e minha vontade de sair correndo dali. Até hoje não sei porque não empurrei ela e saí dali, simplesmente não consegui.

Maísa então me perguntou se eu já havia beijado alguma menina alguma vez, e eu nervoso do jeito que estava não consegui mentir e larguei um não bem tímido e assustado. Então ela aproximou seus lábios do meus lentamente e me beijou. Eu não sabia beijar direito e foi tudo muito intenso e estranho. A fichava ainda não havia caído pra mim que ela estava me arrastando pra cama, que estava dando em cima de mim. jamais poderia esperar isso dela.

Então ela pegou os shampoos que estavam na minha mão, deixou em cima de um balcão do seu salão e sussurrou uma frase que escuto até hoje ao fechar os olhos: "Vem comigo".

Naquele momento percebi o que estava realmente acontecendo e assustado perguntei pra ela sobre sua mãe. Acreditem, a mãe dela estava em casa, dormindo na tarde, pois como falei a cima, já era uma senhora de idade. Mas Maísa me mentiu dizendo que ela não estava em casa. Eu não sei porque não recusei e fui embora, mas deixei ela me conduzir até seu quarto. E lá no quarto dela, naquele dia, perdi minha virgindade.

Ela começou a tirar minha roupa logo que entramos. E como eu estava muito nervoso ela mesma tirou sua roupa. Foi quando percebi que o pau dela estava duro sob uma linda calcinha vermelha. Quando Maísa colocou sua mão dentro de minha cueca e pegou no meu pau descobriu que eu tenho um cacete bem grande. Meu pau tem 21cm, e eu tenho 1,71m de altura, e sempre causa esse espanto com quem sai comigo pela primeira vez. E eu adoro. Mas na época, naquele dia, eu estava tão nervoso e sem ter certeza do que estava fazendo que não consegui curtir nem os comentários maliciosos dela.

Então ela se abaixou e começou a me chupar, e eu senti o prazer das estrelas. Como foi bom aquilo. Nunca ninguém havia pegado no meu pau, e ali estava ela me chupando. Então soltei um gemido meio alto e Maisa me pediu para fazer silêncio. Estranhei aquilo. E foi naquele momento que Maísa revelou que sua mãe estava dormindo no quarto dela. Fiquei novamente apavorado.

Ela me tranquilizou dizendo que a sua mãe tinha sono pesado, e que costumava acordar mais tarde. Eu não sei dizer o que senti, mas foi um misto de pavor com tesão. Imagina se a mãe dela me pega ali com ela? Eu, filho da vizinha transando com a filha travesti dela que tinha a idade da minha mãe?

Mas as chupadas dela estavam tão gostosas que não consegui sair dali. Então ela me puxou pra cama e me beijou muito, sempre segurando meu pau. Então pegou uma camisinha, me vestiu, passou um lubrificante nele e disse algo do tipo: Tu vai me rasgar no meio com esse pauzão.

Eu fiquei deitado na cama quando Maísa veio por cima, e olhei bem para o pau duro dela. Eu nunca tinha vistou outro pau além do meu, e o pau dela era pequeno, tinha uns 14 ou 15cms, o meu era bem maior. Mas estava duro como uma tora de madeira.

Depois que meu pau entrou no cú dela, eu gozei muito rápido. E depois de gozar bateu um arrependimento terrível do que eu havia feito. Eu não toquei no pau dela, e isso nem passou pela minha cabeça naquele dia, e ela nem sequer gozou. Depois de gozar eu quis sair logo dali. Me vesti rápido, e percebi que ela ficou um pouco frustada, vi que ela queria mais. Mas eu era um gurizão virgem explodindo em hormônios, não poderia ser diferente né?

Eu estava sendo corroído por um arrependimento pós-gozada, e para piorar tudo, quando saímos do quarto damos de cara com a mãe dela. Foi uma cena bem complicada. Mas Maísa estava bem tranquila e disse pra mãe dela com toda a calma do mundo: O Gu veio pegar os shampoos que mãe dele encomendou, aí aproveitei que ele estava aqui e pedi pra ele me ajudar a colocar o armário no lugar.

Foi uma situação absurdamente constrangedora. A mãe dela me olhou com uma cara de quem não tinha caído naquela história. Eu eu saí dali em choque total.

Eu evitei Maísa depois disso por algum tempo. Mas estranhamente eu me masturbava várias vezes por dia pensando no que tinha acontecido. Fiquei constrangido muitas vezes vendo ela e minha mãe conversando na frente de casa e até tentei não ir mais no salão dela.

Mas não havia mais volta. Tudo já havia acontecido. Então um certo dia acabei voltando e nossas aventuras sexuais seguiram exaustivamente por mais dois anos. Transei com uma mulher pela primeira vez dois anos depois deste dia, com minha primeira namorada. Mas nos dois anos que se seguiram após esta segunda-feira de 1996, transei com Maísa quase que semanalmente, e lentamente meus preconceitos e medos foram se transformando em satisfação e curiosidade. Lembro muito bem do primeiro dia que toquei no pau dela e o chupei, e lembro muito bem da primeira vez que Maísa me comeu.

Mas Minha história com ela não terminou nesses dois anos. Tivemos, e ainda temos, vários reencontros para matar a saudade. Hoje ela está com quase 60 anos, mas ainda é uma vadia fogosa na cama. Mas nossos encontros são muitos raros, pois em função do meu trabalho me mudei para Novo Hamburgo, área metropolitana de Porto Alegre-RS, a 10 anos atrás, e Maísa continua na nossa cidadezinha, com seu salão e seus clientes.

Por causa de Maísa me tornei um T-Lover. Espero escrever outros contos em breve. Aventuras que tive com a própria Maísa (que não são poucas) e aventuras que tive com outras bonecas.

Travestis e CDzinhas que queiram fazer contato comigo, me escrevam.

Abraço a Todos.

Gu



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Comentários


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helder Comentou em 26/08/2016

conta como foi vc deu cu

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gugu7l Comentou em 26/08/2016

cara muito bom seu relato, tambem sou fissurado em cdzinha e travesti, mas como passivas, tem certos momentos que são melhores que algumas mulheres, votado...




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Ficha do conto

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gugatlover

Nome do conto:
Perda da Virgindade com Travesti (Conto Verídico)

Codigo do conto:
88232

Categoria:
Travesti

Data da Publicação:
25/08/2016

Quant.de Votos:
10

Quant.de Fotos:
0