a faxineira da minha sala



A moça que limpa a minha sala de serviço é casada. É uma moça de 24 anos, cabelos claros, olhos verdes, 1,65m de altura, lábios grossos. Não tem um corpo de miss, mas é gostosa. Ela se parece com a atriz pornô Brittany O'Connell.
No começo, quando ela veio trabalhar na mesma entidade hospitalar que eu, ela era calada, limitando-se a dar um bom dia meio acanhado. Estava difícil de encontrar um meio de conversar mais intimamente com ela. Depois de algumas semanas já trocávamos algumas palavras. Ela falava de seus filhos, de sua casa etc. Mas, para lhe passar uma cantada não estava fácil. Ela percebia minhas indiretas e disfarçava. Elogiava seus cabelos, seus lábios. Sentia meus olhares em seus seios e bunda e nada. Oferecia-lhe cafezinho que ela aceitava com um "obrigado". Até que um dia resolvi pôr as cartas na mesa e disse-lhe à queima roupa que queria fodê-la. "Que que é isso, seu fulano"?, perguntou ela, pálida como cera; pensei que ela fosse ter um troço.
Depois ficou vermelha e pegando o balde e o rodo, virou-se para mim dizendo: "Por que o senhor me diz isso"? Respondi "Ora, porquê? Porque eu quero te comer. Chupar sua boceta. Fodê-la no cu. Enfim, te dar prazer". Ela virou-se para a porta e saiu sem terminar a limpeza. "Porra, que mancada! Agora ela vai falar com a encarregada, esta por sua vez irá ao diretor e eu estou no olho da rua", pensei voltando a mim, refletindo no que tinha feito. O dia passou sem novidade. Não mais a vi.
No dia seguinte, ela compareceu para a limpeza da minha sala. Disse-lhe bom dia, ela não respondeu. Ofereciz-lhe café como sempre fazia e ela não respondeu nada. Estava de cabeça baixa, pensativa. Uma atitude que me deixava com mal-estar. Saí da sala para que ela limpasse e não ficasse embaraçada com a minha presença. Pouco depois ela terminou e voltei às atividades do dia. Passado algum tempo, ela retornou. Parou na porta fazendo um ruído para me chamar a atenção. Levantei meus olhos do papel e olhei para ela. "Se eu te der o cu, você chupa mesmo a minha boceta?" Engasguei, a caneta com que eu escrevia caiu sobre a mesa. Nunca pensei que ela iria se pronunciar dessa maneira. Não era do seu feitio. "Como as mulheres enganam a gente", pensei. Passado o momento da surpresa, disse-lhe que sim. Faria exatamente o que tinha-lhe dito anteriormente. "Espere-me na hora do almoço" disse isso e saiu. Fiquei pensando com meus botões: "Essas mulheres são boas atrizes". Às 11:30 hs, todos já tinham saído para o almoço ficando somente eu em minha sala. Cinco minutos depois ela apareceu. Entrou na minha sala e fechou a porta. 'Tem certeza de que todos saíram para o almoço?, perguntou ela. "Absoluta!" - respondi.
Sem que eu fizesse qualquer movimento, ela tirou a máquina de escrever de minha mesa, colocando-a sobre uma cadeira, afastou os papéis para um canto suspendeu a saia, tirou sua calcinha e deitou-se sobre a mesa com as pernas para fora. "Venha me chupar" - disse ela. Puxei uma cadeira para junto dela, entre suas pernas, e levei minha mão em sua boceta. Senti que os pelos estavam úmidos. Vendo meu olhar inquiridor, disse-me que havia se lavado e que tinha por hábito ser muito higiênica. Em pensamento louvei sua atitude. Suspendi suas pernas, abrindo-as ao máximo, deixando sua vagina bem aberta e exposta a mim. Baixei a cabeça e enfiei a língua em sua fonte de prazer. A garota soltou um gemido e seu corpo corcoveou. Lambi seus lábios vaginais por toda extensão e senti um cheiro gostoso de perfume. Até isso ela havia passado em sua boceta mostrando assim ser uma mulher limpa. Passava a língua em sua racha, em seu clitóris. Enfiava a língua em sua buceta até onde conseguia alcançar. Lambi seu cuzinho. Com a ponta da língua cutuquei seu ânus fechadinho e perfumado. Ela gemia e suspirava. Seu corpo serpenteava. Rebolava tanto que foi preciso segurar em sua barriga, forçando-a a aquietar-se, diminuindo assim seus meneios de cintura. Ela devia estar em um atraso tremendo, pois logo gozou violentamente. Deixei-a descansar um pouco e voltei a ação. Queria deixá-la satisfeita com minha língua. Prendi seu grelo entre meus lábios, chupando-o. Beijava sua virilha, mordendo-as levemente. As mãos dela vieram sobre minha cabeça apertando minha boca de encontro à sua boceta. De seus lábios escapavam frases e murmúrios: "Ai ... ui ... chupa querido... ai a minha bo... ceta. Que língua maravilhosa... chupa... é tão gostoso. Meu ma... rido nunca... fez is... sooo nun ... ca me chupou. Continua não pa... re ... que delícia. Depois vou... vou retri... buir ai ai... eu vou gozar... de no... vo... ai ahhh... arrr... ai... aahhhhh estoooouu gozandoooo..., não... pare aaaaaahhhhhh... E gozou molhando-me toda a boca e queixo. Chegou a molhar o tampo da mesa tão forte foi o seu orgasmo e a grande quantidade de líquido que desprendeu de sua boceta. Deixei-a descansando sobre a mesa enquanto limpava minha boca e queixo.A seguir tirei minhas calças dando liberdade ao meu pau duro.
Dei a volta na mesa até chegar perto de sua boca. Puxei sua cabeça até a beirada da mesa e apresentei-lhe o meu caralho para que ela chupasse. Disse-me que não sabia como fazer, mas iria tentar me dar uma boa chupada em recompensa ao orgasmo que lhe dera. Encostei o bruto em sua boca. Ela abriu os lábios e lá foi ele para o calor daquela boca gostosa. Como toda mulher que, quando quer uma coisa, consegue, ela logo aprendeu a chupar . Chupava. Lambia. Movia sua cabeça em meu cacete engolindo e soltando. Eu movimentava meus quadris, ajudando-a. Aqueles lábios grossos em volta do meu pau eram o maior tesão. Já com o pau duro como ferro, tirei-o de sua boca. Virei-a de bruços sobre a mesa, puxei suas pernas para fora fazendo-a apoiar-se no chão e dei início às carícias em sua bunda. Beijei suas nádegas carnudas dando leves mordidas. Levei a língua em seu cuzinho. Molhei o dedo com saliva e comecei a enfiar em seu buraquinho rugoso. Quando encostei o dedo senti que ela contraiu o esfíncter por mero reflexo. Pedi que relaxasse e forcei o dedo, fazendo entrar um pedaço. Senti em meu dedo a estreiteza daquele cuzinho que até aquela hora não havia entrado nada de tão apertado que era, suas preguinhas apertando meu dedo. Era uma visão linda aquela bunda carnuda e rosada, com a ponta do meu dedo dentro dela. Totalmente virgem! Devagar, fui enfiando o dedo até o fim, dando início ao entra e sai devagar para não machucá-la e nem assustá-la. Só queria dar-lhe prazer. Continuei a movimentar o dedo até sentir que seu cuzinho estivesse relaxado, o que aconteceu pouco depois. Com paciência, fui acariciando seu grelinho deixando-a com tesão. Logo o dedo já entrava mais facilmente, sinal de que ela não estava mais tensa.
Tentei e enfiei mais um dedo em seu cuzinho. Com dois dedos dentro dela, novamente comecei o entra-e-tira. Volteava-os dentro de sua rosquinha tentando alargar um pouco mais o seu buraquinho. Quando os dois dedos já entravam e saíam mais folgados, julguei ser a hora de colocar o meu pau. Durante esse tempo em que acariciava sua bunda, ela dizia-me que nunca havia dado a bunda, que ouvira de suas amigas que era gostoso e que algumas delas já haviam levado no cu e que era uma delícia. Já pedira ao marido que a chupasse, mas ele sempre respondia que não gostava de fazer isso.
Enquanto falava, começou a gemer com meus dedos em seu cu. Bom sinal. Queria que ela falasse de sua própria boca o que desejava.
Então disse-lhe para dizer exatamente o que queria que eu fizesse. Ela disse para eu pôr atrás. "Não é assim que se fala", falei. "Ponha o seu pau no meu cu", disse ela. "Assim é que se fala", emendei eu. Voltei a enfiar o cacete em sua boca e mandei que deixasse bem molhado, enquanto com os dedos continuava a foder-lhe o cu.
Com o pau bem duro e todo molhado por sua saliva, levei-o até seu ânus e devagar fui enfiando. Não foi fácil. Ela era apertada mesmo. Gemia num misto de dor e prazer. Fui forçando e fui entrando devagar. Continuei até ter todo o cacete atolado naquele cuzinho gostoso. Dei uma pausa. Ela disse que talvez não suportaria. Pedi que ficasse calma e quietinha, sentido a pulsação do meu pau todo dentro dela. Logo senti seus quadris se movimentarem de encontro a mim. Então comecei a me movimentar, devagar, tirando e colocando o cacete naquela bunda deliciosa.
Quando menos esperava escutei ela dizer: "Ai que gostoso que está ficando. Agora comece a meter. Não está mais doendo. Fode, fode bem gostoso tanto quanto você me fez gozar com sua língua." Passei meus braços em volta de seus quadris e comecei a foder aquele cuzinho semi-virgem. Que cu apertado ela tinha! Era delicioso foder aquela bunda tesuda. E como ela estava gostando de levar no rabo. É o tipo de pessoa que nunca come doce e quando come se lambuza. Dizia: "Ai me fode... come esse cu... que você tanto olhava... agora... ele é seu... fode como quiser... continua enfiando. Não, não... pare nunca, ai. Vou... te dar sempre a minha bun ... da pa... ra você foder... ai... que gos... toso... levar no cu.
Enquanto eu enterrava o caralho naquele cu, ela passava os dedos em seu grelinho para gozar junto comigo. Disse-lhe para apertar o seu cu no meu pau. Fodia e fodia aquela bunda gostosa. Quando estava para gozar, ela apressou seus movimentos de quadris e suas carícias no grelo. Gozamos juntos. Derramei uma quantidade enorme de porra em seu cu. Quando tirei o pau, uma pequena porção de esperma escorreu pelas suas pernas. Pouco depois, já vestidos, ela disse-me que havia sido muito gostoso sua primeira experiência anal. Que eu tinha sido muito delicado e queria repetir a dose. Disse-lhe que estava a sua disposição. Ela prometeu voltar se não todos os dias, pelo menos três vezes por semana.
E está cumprindo sua promessa. A cada três ou quatro dias, damos uma foda gostosa e conforme o tesão, mais de uma. Só tem uma coisa: ela ainda não engole a minha porra, mas tenho certeza que logo ela irá engolir tudo. Esporro em sua boceta, em seu cu e sua boca. Enquanto estou terminando de escrever esta, ela está embaixo da mesa me chupando o pau para mais uma foda: "Ai, ui chupa mais, enfia tudo na boca, já vou comer esse cuzinho!"
Amigos leitores, com licença que tenho um dever a cumprir. Até a próxima!


Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook



Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Contos enviados pelo mesmo autor


Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico andrezim00

Nome do conto:
a faxineira da minha sala

Codigo do conto:
8852

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
02/08/2006

Quant.de Votos:
3

Quant.de Fotos:
0