Trepando com o priminho

Me chamo Bruno, tenho 30 anos. O que vou contar agora é algo que aconteceu quando tinha 22 anos e meu primo Nathan recém completado 18 anos, loirinho alto magrelo, braço de quem começou a academia e salta um bíceps bem delineado.
Vamos ao conto...

Sempre no final do ano minha família toda se reúne em algum lugar tios, primos, pai, mãe e irmãos. Costumamos ir para praia sempre alugamos um casa ou apartamento que consiga abrigar todos.
Isso que vou contar aconteceu a uns 8 anos atrás. Eu tinha 22 anos e meu primo 18 anos, o nome dele é Nathan, moramos na cidade de Londrina, no interior do Paraná e dessa vez a viagem com a família foi para Balneário Camboriú, em Santa Catarina.
Enquanto os mais velhos da família bebem e jogam baralho, os jovens saem.
Naquele dia eu e meu primo Nathan estávamos na rede, jogando papo furado e quando os primos saíram para dar uma volta na praia e pegar uma balada, decidimos não ir, estávamos cansados e ficamos ali.
Passou algum tempo decidi que iria para a praia, que ficava duas quadras, já era umas 6 da tarde, meu primo foi junto fomos caminhar de boa e beber uma cerveja, pensava eu.
No entanto, na hora de voltar, ao invés de voltarmos pela praia, acabamos voltando pelo centro da cidade, e em uma das ruas que entrei acabamos perdidos. Começamos a conversar de várias coisas e de repente de sexo, quando ele comentou que tava na seca e traçava qualquer coisa naquele dia.
Andando e andando, acabamos saindo no morro do cristo luz, pela parte de traz, isso já era próximo das 8 horas.
Ele me disse que queria subir, tem uma escadinha em um caminho pequeno, topei, aquelas coisas de moleques, embora já não éramos tão pequenos.
No caminho, vimos umas camisinhas jogadas no caminho, e zoei dizendo que já tinha aproveitado o local antes.
Quando subimos, dava para ver toda a cidade de lá de cima. Ele disse é lindo né.
De repente o Nathan me olha e pergunta se eu na me animava, já que estávamos sozinhos ali, já alisando o short.
Eu disse animar para o que, tanto eu como ele tínhamos namoradas, o que não excluía nada que pensávamos em fazer.
Vem vamos bater uma olhando para a cidade diz o Nathan, tirei o meu pau que tava trincando já e começamos a bater. Quando ele se aproximou e encostou o pau dele em mim e me disse que me sacava, chupa seu priminho vem.
Olhei para ele sério, mas com muita vontade e disse “ta doido leke”.
Ele respondeu rápido: Tô doido sim, para uma mamada, vem.
Só de lembrar me deixa excitado de novo, do nada abaixei e abocanhei aquela rola que eu vi crescer na boca, mamei muito.
Descia da cabeça no corpo, enquanto ele alisava minha bundinha, molhou o dedo e começou dar dedada, cada enfiada de dedo ficava mais faceiro, e mais eu mamava.
De repente me jogou no mato de cima do morro, abriu bem meu cuzinho e meteu a língua, dando linguada e abrindo o máximo possível que minha bunda conseguia. Esfregava a barbinha rala de machinho comedor de buceta e mordia gostoso minha bundinha.
Ele descansava a língua um pouco e enfiava o dedo e eu rebolando. Ele passa a me xingar e naquele momento do tesão era o que queria mesmo, ser dominado e que me xingasse de puta, vadia...De repente ele fala “queria dar para meu irmão mais velho, mas sou eu quem tô te comendo”. Eu respondi minha safada, quem ta me comendo é meu macho.
Não precisou pedir ele cuspiu no pau e meteu de uma vez no meu cu, achei que fosse desmaiar de tanta dor. De repente aquele macho que todas as meninas eram doidas, me comendo no ar livre, foda de mais. E ele fodeu gostoso, me dava uns tapas enquanto metia e falava que tava gostando da minha bundinha. Me colocou ao lado dele, deitado no chão, na hora nada pinicava, ele socava cada vez mais fundo, cada vez mais forte... pegando nos meus braços e mostrando que ele me dominava.
Quando me deu um apertou e um grunhindo ahhhhhh e senti um forte gozo dentro de mim, nesse momento rebolei mais do que nunca. Agora era ele que precisava mostrar que sua cadela tava saciada, que era um verdadeiro garanhão.
Quando terminamos ficamos em conchinha no meio do nada. Respirando fundo e aproveitando o suor dos corpos e o tesão que envolvia.
Decidimos que ninguém iria ficar sabendo e fomos embora, quando estávamos no meio da rua, me puxou e deu um beijo e agradeceu por realizar o sonho dele, comer um primo... rimos e me disse que queria mais nessas férias.
Para minha família quase não aproveitamos a praia, mas aproveitamos muito um ao outro. Era só a casa ficar vazia que aprontávamos.

Mas isso já é outro história.


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Comentários


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boketowski Comentou em 08/09/2016

Cara, o conto trouxe lembranças mágicas. Meus primeiros machos foram meus primos.




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico hugotesao

Nome do conto:
Trepando com o priminho

Codigo do conto:
88806

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
07/09/2016

Quant.de Votos:
6

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0