Me chamo Luís. Sou um homem maduro, simples e não me acho muito bonito. Sempre fui muito trabalhador e tenho saúde. Ganhei corpo e as mulheres adoram elogiar meu músculos, mas não sou um galã. Sou safado sim e compenso isso na cama. Adoro pegar elas de jeito e arrancar gemidos. Xingo mesmo e as vezes rola até uns tapas. Sempre gostei de fantasias e fetiches. Desde transar em local público a frequentar sex shop. Nesse último ano tenho saído com uma viuvá bem fogosa, chamada Ana. Gostamos de ir em motel, comprar lingerie pra ela, transar no carro. Loucuras que nos fazia sentir como jovens de novo. Eu, um homem aposentado, curtindo a vida tardia. Ela, uma mãe aproveitando agora que o filho estava adulto.
Temos um companheirismo. Somos amantes sim, mas amigos. Eu convivia em sua casa e fiz amizade com seu garoto. Com o tempo, Marcos, já me chamava de "papai", mesmo que por brincadeira. Um belo rapaz de 18 anos, bem apessoado, inteligente e namorador. Uma versão mais jovem e bonita de mim. Era tão safado quanto a mãe, sempre trazendo namorada para casa. Sempre que conversávamos me contava abertamente as experiencias que tinha com as garotas. Eu ficava arrepiado com a ousadia e coragem dele. Marcos fazia coisas que eu nem imaginava, e que pela idade nem conseguiria se quisesse. Acabamos nos tornando confidentes. Eu não dizia a ele o que fazia com sua mãe, mas ele sabia que eu não era apenas de Ana. Ao contrário de se esperar de um filho, ele compreendia e ouvia atento minhas aventuras.
Ana gostava de mim e por isso confiava suas taras a mim. Eu não me importava tanto com aquelas firulas. Eu queria saber de sexo de qualidade, que me deixasse de perna bamba. Sexo não é só um numa cama, então eu ouvia atento seus desejos e realizava na medida do possível. Nessas idas a sex shop elas gostava de comprar vibradores e coisas assim. Não entendia como uma mulher precisava daquilo se tinha meu pau duro sempre que ela quisesse. Ela adorava brincar com eles, inclusive comigo na cama. Passava nos lábios da vagina, enfiava lá dentro e inclusive brincava com a portinha de trás. Sua maior diversão era colocar um trecho chamado plug no rabinho enquanto eu comia ela. Saia toda molhada, e eu so aproveitava. Até que ela quis vir pra cima de mim com aquilo.
Eu não sou um homem moderno. Tento não ter preconceitos, afinal o mundo ta cada vez mais mudado, mas Ana é muito tarada. De uns tempos pra cá ela teimou com minha bunda. Pega, aperta, massageia, mas não para por ai. No boquete, na punheta ou só mesmo no carinho ela sempre escapa com os dedos indo para no cu. Ela sempre busca chegar la com a pontinha dos dedos e toca na entradinha. No começo eu tentava fugir, mas ela insistia tanto que acabei deixando a contra gosto, mas era só isso. Tocava a portinha, rodeava o meu anel com a ponta do dedo. Com o evoluir da tara dela até sua linguá já foi para no meu cu. Eu sempre pego na surpresa acabo levando um susto e não consego fazer nada. Admito hoje que é muito prazeroso. É uma parte que nem todo homem explora por puro preconceito, mas eu tinha medo. Um dia tudo foi muito longe.
- Amor... - disse ela tirando meu pau da boca. Seus dedos me tocando no cuzinho novamente.
- Diga. - disse olhando de canto ja esperando a bomba.
- Eu queria fazer uma coisa a muito tempo, mas tenho medo da sua reação. - ela voltou a me chupar. Eu não sabia se gemia ou ralhava com ela. Esse era seu truque.
- Anda... fala logo Ana...
- É que minha amiga Kelly disse que fez uma coisa com o marido e eles gostaram muito. Eu queria fazer também, se você deixar. Prometo que vai ser bom
Eu nem conseguia ouvir direito. Minha atenção estava toda naquela boquinha em volta do meu pau e aqueles dedos invasores. De repente senti algo duro, gelado e gosmento tocando meu cu. Eu dei um pulo e cai da cama. Ana começou a rir e rolava na cama. Eu levantei e olhei o que ela tinha feito. Em sua mão tinha um daqueles plugs, todo cheio de gel. Ela queria me fuder com aquilo enquanto me chupava, que mulher doida. Eu comecei a xingar ela de nervoso, mas ela nem ligava. Continuava rindo da situação. Eu fiquei ainda mais enfurecido, claro aquela mulher queria me tornar mulherzinha dela. Fiquei puto e vesti minhas roupas. Ela parou de rir e veio até mim tentando me controlar
- Calma Luís, foi só um plug. - disse ela segurando o riso.
- Mulher se tu quiser enfia isso no seu rabo, mas não venha com isso pra cima de mim.
- Você está sendo muito careta. O marido da Kelly gostou e eles usam na transa.
- Aquele cara deve ser uma bicha. Sua amiga ta casado com um viadão que ta precisando de uma rola. Eu sou homem, Ana. Me respeita.
Sai do quarto feito um boi. Bufando e vermelho. Que patético. Entrei na cozinha e procurei uma cerveja na geladeira para acalmar meus nervos. Enquanto xingava baixo ouvi passos e já ia virar para gritar com Ana, mas era Marcos. Ele tentou me acalmar e perguntou o motivo de tanta fúria. Eu encabulado engoli as palavras. O garoto puxou uma cerveja também e me fez sentar e relaxar. Aos poucos ele foi me tranquilizando até que eu soltei tudo. Disse a ele o motivo. Olhava para baixo enquanto contava. Quando ergui a cabeça Marcos estava vermelho tentando ao máximo segurar o riso. Só não dei na cara dele por respeito. Depois de mais uns goles e muita risada do desgraçado eu já estava mais calmo.
Marcos sentou do meu lado.
- Não acredito que você pilhou por tão pouco. - ele disse.
- POUCO! Tua mãe queria enfiar um treco no meu rabo. Queria ver se tu curtiria uma namoradinha sua meter algo no seu cu.
- Eu ia adorar. - disse ele. Na hora levei um susto. Pensei que fosse brincadeira dele, mas Marcos falou com seriedade.
- "Papai", seja menos careta. Ta perdendo muita coisa boa.
Marcos era muito vivido sexualmente eu sabia das suas peripécias. Não esperava que ele fosse assim.
- Você é viado Marcos? Tu leva pau na bunda? - perguntei.
Ele riu de mim, quase engasgando com a cerveja. Depois de recompor ele continuou.
- Tu precisa aprender muita coisa coroa. Você não precisa ser gay para levar uns dedinhos no rabinho. Sua namorada não ia te comer com um pau. Que nojo pensar na minha mãe fazendo isso. Ela so queria te dar mais prazer.
Ele largou a cerveja e me chamou. Eu não sabia o que fazer, decidi segui-lo. Fomos até seu quarto onde ele fechou a porta na chave. Dentro do armário ele tirou uma caixa preta e a abriu. Dentro tinha uns objetos de plástico, camisinha e lubrificante.
- Meus brinquedos de adulto. - disse ele me mostrando a caixa.
Do pouco que eu me lembro de ter ido em sex shop reconheci um masturbador, mas o que mais me chocou foram os vibradores. Marcos tinha um pouco maior, meio cilíndrico e comprido. O outro era pequeno, parecendo um peão que vinha junto com um controle remoto. Ele pegou o treco, um lubrificante e o controle. Sem cerimonia ele abaixou as calças e cueca ficando com o pau balançando na minha frente. Não pude deixar de notar sua rola mole. Parecia grande e gordinha, mesmo sem vida. Mas a surpresa mesma foi outra. Ele se virou ficou de quatro na cama. Levantou sua bunda branca pra cima. Redondinha, lisinha e sem nenhum pelo. Notei de cara a semelhança com o rabo da mãe dele, mas parecia que ele tinha mais carne. Marcos, meu enteado estava ali de quatro na minha frente mostrando seu rabo. Ele pegou o gel, molhou o vibrador e levou até a bunda. Durante todo esse movimento ele foi falando comigo. Me explicou que uma namorada dele lhe ensinou sobre prazer anal. Disse que todo homem tem algo chamado próstata, que se for estimulada de forma correta da um puta tesão.
Ele colocou o treco na estrada do cu e foi enfiando com calma até sumir, ficando apenas um pedaço para fora. Ele ergueu o controle e ligou o treco que começou a vibrar. Aquela situação era intensa demais pra mim. Quando vi estava do lado dele olhando tudo de perto pasmo. O pau do garoto ficou duro na hora. Aquilo realmente estava dando um tesão enorme nele. Me peguei com a mão em sua bunda. Passei meus dedos no treco de plastico e podia sentir sua vibração. Aquela bunda, o garoto, o prazer dele era tudo muito lindo. Comecei a acariciar seu traseiro, sentindo sua pele macia. Sentia ele tremer de tesão, os pelos de sua perna arrepiados, suas costas arqueadas. Num baque eu voltei a realidade e me afastei. Meu próprio pau estava apertado dentro da cueca. Puxei meu pau pro lado e me afastei do garoto.
Marcos se ajeitou na cama se encostando na cabeceira. Agora não podia mais ver o plug, mas ele estava ali dentro dele escondido. Com um sorriso maroto no rosto ele tocava no próprio pau, que ela uma tora de tão duro. Batia uma punheta com gosto sentindo aquele troço lhe coçar o cu por dentro. Foi inevitável não sentir prazer com a situação. Eu tinha perdido a chance de gozar no quarto de Julia e agora aquele moleque se divertia na minha frente. Marcos viu minha situação e me chamou para sentar do lado dele. Com sua ajuda eu acabei cedendo e fui tirando minha roupa. Tímido segurei meu pau enquanto ele estava la todo largado alisando o pau com as duas mãos. O garoto se recostou em mim e olhou pro meu pinto. Sem nem pedir ele pegou nele me tirando um gemido contido. Ele riu e começou a fazer uma mão amiga em mim. O garoto sabia como fazer, me tirando gemidos com seu toque. Logo ele também veio com os dedos intrusos e eu so olhei para ele com receio.
- Quer tentar também? - perguntou ele.
Eu não sabia o que dizer. Só sentia prazer puro. Como fiquei calado Marcos viu ali um sim. Ele se levantou e foi até o banheiro do quarto. Logo ele voltou trazendo o plug em mãos e limpo. Ele se deitou novamente ao meu lado com a cabeça em meu peito. Ergueu minhas pernas deixando minha bunda bem aberta. Não acreditava no que estava fazendo. Com uma mão ele voltou a me masturbar, mas com a outra levou o treco até meu cu. Senti o toque duro do plástico mais um vez, mas agora de alguma forma eu queria aquilo. Com jeitinho e carinho Marcos foi me penetrando. Ele beijava meu peito e acariciava minhas bolas com a outra mão. Logo senti a vibração tomar conta do meu reto. Gritei um pouco, afinal ardia. Meu corpo ficou mole. Sentia prazer, dor, medo de ser pego por minha namorada. Mas claro, o tesão era bem maior que tudo ali. Olhei para Marcos e ele também estava gostando daquilo tudo. Sentia seu caralho espetando minha coxa enquanto ele ainda me tocava uma punheta. Peguei naquela pica e toquei uma bronha com vontade fazendo ele gritar. Moleque safado, tava me fudendo com o brinquedo e ainda tava curtindo.
- Eu agora fiquei sem nada para botar no meu rabo. - disse ele entre gemidos. - Terei que achar uma solução.
Mais uma vez sem pedir ele ergueu o corpo e sentou no meu colo. O safado pegou meu pau babão e levou pra portinha do próprio rabo. De uma vez ele sentou no meu pau e eu senti o interior do seu cu. Puta que pariu. Agarrei ele e o tentei tira-lo dali, mas ele se prendeu a mim com as perna e começou a rebolar aquela bunda gostosa.
- Para cara. Não! - eu supliquei.
- Cala a boca coroa. Deixa eu sentir seu pau.
- Marcos tu é viado? Tu disse que não era.
- E eu não sou viado. - ele se jogou em cima de mim e me roubou um beijo. - Sou bi.
Taquei o foda-se depois dali. Nunca antes tinha feito nada parecido com outro homem, mas se Marcos queria tanto porque ia privar ele. Eram tantas sensações juntas. Minha próstata sendo massageada, meu pau dentro do meu enteado e sua língua invadindo minha boca. Não demorei e gozei dentro daquele puto. Mordi sua pele, apertei seu corpo agarrei aquele moleque e carquei nele fundo para ele sentir tomo meu leite. Marcos também chegou ao orgasmo caindo exausto em cima de mim. Rimos daquilo tudo, suados e cansados. Dei um tapa naquela bunda grande e chamei ele de safado. O garoto disse que sempre quis aquilo e aproveitou da situação. Na hora me bateu um bode. Minha mulher estava por perto e com certeza deve ter ouvido tudo. Eu ali comendo o próprio filho dela com um treco enfiado no cu.
Por sorte ela nunca soube. Logo depois da briga ele tinha ido tomar banho e pegou no sono. Tinhamos transado antes e ela deveria estar muito cansada. Dormiu feito pedra enquanto seu menino gemia feito mocinha no meu colo. Conversei com Marcos. Me senti culpado por aquilo tudo, mas mais uma vez o menino me acalmou. Eramos dois adultos e ambos gostamos do sexo. Eu tinha relacionamento aberto com Ana, então não tinha rolado traição. Iriamos deixar aquilo em segredo.
Depois daquela noite eu passei a ser mais aberto com minha namorada. Ana claro adorou. O sexo apenas melhorou. Eu não virei gay, mas deixei que ela brincasse com meu rabo. Aquilo a deixava feliz e eu sentia muito prazer. Quanto a seu filho evitamos um ao outro por um tempo, apenas conversando o minimo. Mas quem prova do veneno sempre quer mais. Foi impossível de deter.
Uma noite enquanto Ana dormia cansada eu fui até a cozinha beber água e peguei aquele moleque só de cueca encostado na pia. Meus amigos, aquela visão me fez lembrar de tudo e quando vi já tava encochando meu "filhinho". Enfiei meu pau nele ali mesmo e desde então como Marcos sempre que posso. Posso ser velho, mas dou conta dos dois com muito prazer. Nunca pensei que o cão velho aprenderia truques novos
muito bom seu conto,vc é muito sortudo mesmo.PARABENS
Fantástico. Que sorte... mãe e filho.