Com o casal de amigos no sítio

Bom, desculpem a demora em publicar contos, é que estou muito ocupada viajando pra lá e pra cá e quase não tenho tido tempo pra sentar em frente do computador e compartilhar com vocês as minhas aventuras. Hoje vou contar uma que tive com um casal de amigos do interior de São Paulo.
Conheci Gilson e Raquel num grupo de zoofilia no whatsapp, nos apresentamos e eles aos poucos foram se soltando comigo, dizendo que eram swingers e que sempre quando podiam faziam alguma coisa diferente para apimentar a relação.
O Gilson é moreno, mais ou menos 180, forte e muito simpático, uns 18/19cm de pau e um jeito que conquistou a minha confiança logo de cara. Sua esposa Raquel é branquinha, mais ou menos 165, também muito simpática e bem putinha.
Ficamos conversando durante muito tempo, enquanto eu ainda estava em Belo Horizonte, e ficamos de nos encontrarmos na oportunidade que eu tivesse de ir a São Paulo. Trocamos fotos, falamos um pouco das nossas vidas e das experiências que tivemos, e depois de muita conversa me confessaram que tinham curiosidade e muita vontade de fazer um sexo a 3 com uma trans. A Raquel é bem gulosa, ficou encantada com meu pau e sempre me chamava pra conversar.
Surgiu a oportunidade de eu ir pra Sampa e assim que cheguei avisei os dois que estava na capital e ia arrumar um tempinho pra gente sair. Chegado o dia, avisei que estaria livre e o Gilson me falou pra pegar um ônibus e ir até o interior onde moravam que ele me buscava na rodoviária e assim eu fiz.
Cheguei por volta das 21:00 no lugar que era bem distante e ele já me esperava ao lado da rodoviária. Nos cumprimentamos e ele falou que estava de moto, e que Raquel nos aguardava na casa dos dois que ficava a uns 20 minutos dali, subi na moto e fomos conversando e nos conhecendo mais um pouco até que chegamos na casa deles. Um sítio bem afastado, tranquilo e com muros altos. Entrei e Raquel veio me cumprimentar, conversamos, jantamos, assistimos um pouco de tv e logo eu já estava tirando a roupa enquanto Gilson ia no quintal. Logo ele apareceu com um cão enorme marrom, mansinho e super calmo, nem parecia que faria o que me disseram já estar acostumado fazer.
Brinquei um pouco com ele, fiz carinho na cabeça, dorso e fui descendo até a capa que encobria o pau dele. Raquel foi me masturbando enquanto Gilson me emprestava uma blusa enorme e grossa, para que o cão não me machucasse. Eu alisando o pau do cachorro enquanto Raquel alisava o meu que estava duro feito uma rocha.
Fiquei de quatro e Gilson foi ajeitando ele sobre as minhas costas, no começo fiquei meio tensa mas o cão não era tão pesado e era bem tranquilo, passei um pouco de lubrificante no meu cu e o cachorro foi se ajeitando até a cabecinha do pau encostar na entrada do meu cuzinho. O Gilson sabia exatamente o que estava fazendo e sem dor nenhuma o pau do cão foi entrando aos poucos me tirando o pouco de medo que eu estava sentindo, achando que ia entrar com força, machucar, sei lá... Raquel falou pra mim ficar calma que ele já estava acostumado a montar nela, e eu fui me soltando cada vez mais, chegando a ficar na posição exata pra ele enfiar tudo, como a penetração seria anal eu precisava abaixar bem a cabeça quase encostando no chão e empinar o máximo que eu pudesse o bumbum, encaixando direitinho naquele animal cacetudo.
O pau dele era grande mas o nó bem pequeno e não muito duro, então deslizou fácil pra dentro, os dois até brincaram falando que eu já estava no jeito facilitando todo o trabalho dele. Raquel me falou que ele nunca engatou nela porque ela sentia medo de ficar presa e tals, e ficaram boquiabertos com a facilidade que a coisa andou. Eu ergui a coluna mais um pouco ficando com a nuca encostada no seu pescoço e logo senti o nó inchar mais um pouco dentro de mim, mas nada que desesperasse.
Depois de alguns segundos senti a ponta do pau dele encostar num lugar que nem sabia que existia dentro de mim, provocando uma sensação nova e diferente de tudo que já experimentei. Em poucos minutos senti uma leve dorzinha aguda, e os pequenos jatos serem lançados dentro do meu cuzinho.
Ficamos engatados por pouco tempo, ele era muito calmo, quase não se mexia apenas aproveitando a sensação, e logo começou a fazer um pouco de força pra soltar, e quando o nó desinchou mais um pouco ele foi puxando bem devagarzinho sem provocar dor ou desconforto. Quando saiu tudo, eu segurei o pau dele e fui chupando até engolir tudinho, o gosto era diferente do pau do Eros e não tinha um cheiro tão forte como o dele, não senti nojo nem nada, na verdade tava muito bom e eu seria capaz de ficar ali por horas e horas se deixassem, mas depois de gozar e ser chupado, o pau foi murchando e voltando pra dentro da capa.
Nem preciso dizer que adorei a experiência, me surpreendi com a tranquilidade que ocorreu tudo porque lendo os contos eu tinha a impressão que ele fosse meter com força, me arranhar, sei lá... Mas não, parecia que ele estava sendo paciente pra gente aproveitar mais a foda.
Em seguida Gilson levou ele pro quintal e fomos s 3 pra cama, eu estava com tanto tesão que meu pau não baixava de jeito nenhum, e logo já estava metendo na buceta da Raquel enquanto Gilson assistia tudo e se punhetava na beira da cama. Chamei ele pra junto e chupava seu pau enquanto metia na buceta da Raquel, confesso que não gosto de buceta, prefiro um cuzinho mesmo, mas estava gostoso então aproveitei o momento. Gozei metendo nela e ela gozou umas 3 vezes, tomamos um banho e depois de conversar um pouco fomos dormir.
No outro dia de manhã bem cedo acordamos os 3 ao mesmo tempo, tomamos café da manhã e Gilson foi me levar na rodoviária, onde peguei o ônibus de volta pra São Paulo.
Voltei pra Belo Horizonte mas não vejo a hora de ter mais uma oportunidade de transar com eles e seu dog, pois adorei demais a loucura que fizemos os 3.
Bem, é isso pessoal, espero que tenham gostado e logo que fizer algo de novo volto aqui para contar pra vocês. um grande beijo em cada um que acompanha minhas aventuras. Até a próxima!