A rotina que vivo I



-Empina mais. Isso agora rebola safada
- Calma não enfia tudo. Ainda sou virge… Aiiii. Para ta machucando
- Isso putinha chupa bem. Talvez até vá ganhar algo extra
- Arromba minha buceta. Ahhh. Delícia de piroca. Soca mais forte!

Todo dia acordo com o som de gemidos e gritos de sexo. Aqui onde moramos, longe dos olhos da sociedade, sexo é algo muito comum, virando até moeda de troca nesse lugar que chamamos de depósito. Na realidade é um pequeno complexo industrial mas todos os moradores dessa área vivem em um depósito de quatro andares. Por onde andar por aqui encontrará pessoas morando no chão com camas improvisadas.

-Ali não. Tira, pode fuder a minha xota a vontade mas a bunda não.

Do meu lado havia uma mulata sendo currado de quatro por um homem barbudo. Foi com os gritos dela que acordei. Sexo acontece a hora toda sem descanso. Os moradores do depósito ja estão acostumados a acordarem com uma piroca cutucando eles.

- Aiiiii… Anda logo, filho da puta goza logo preciso ir pra.. aiiiiiiii

De repente sinto um dor na minha bunda. Me virei para trás e deparei-me com alguém enfiando a cabecinho do pau dele no meu cu. Lentamente sinto meu buraco abrindo e numa estocada certeira metade de pica entrou de vez. Deitado de lado tem com um homem desconhecido atolando o pau dele no meu rabo. A dor era grande mas já estava acostumado a levar pica. Sinto um beijo no meu cangote e o meu comedor fala:

-Fica quietinho ai. Não ligo se você é viado ou. Vou arrombar tua bunda queira ou não.

Nisso sem dó nenhuma ele começa um vai e vem frenético. Nem dou atenção a pessoa me arrombando. Receber pica ja era rotina. So teintei abrir minha bunda o máximo que pude com a minha mão para diminuir a dor. Após dez minutos sendo socado, o membro invasor em vez de causar dor causou um formigamento leve e um pouco d e prazer. Quando o homem atrás de mim notou que meu cuzinho estava recebendo ele em vez de expulsar, ele me levantou do chão e me pós de quatro em frente da mulher que também tava levando ferro.

-Empina mais. Empina mais porra

Me deu tapas fortes no traseiro ate eu empinar o sufeciente. Fiquei de bunda pra lua esperando receber a rola dele. Sem cuidado nenhum senti ser arregaçado novamente sendo bombeado sem descanso.
A mulher na minha frente estava mesma posição que a minha. Ela parou com os gritos. A dor deve ter passado. Ela tava com uma cara mal-humorada e perguntei se estava atrasada para alguma coisa
-Ó meu filho, era pra eu pegar um pa… Ai porra na precisa bater viado. Soca mais rápido que quero ir logo. Preciso ir na praça pegar um pacote de roupas. Uns cara roubaram um caminhão que tombou e estão distribuindo elas.

-Toma sua puta. Toma minha porra

Com mais duas forte bombeadas ele gozou, gritando, no rabo da mulher na frente. No momento que ele tirou o pau de dentro dela, ela se levantou para ir embora e correu para longe. Não muito tempo depois o meu comedor goza no meu cuzinho e foi embora sem ao menos falar algo.
Não conseguia me levantar. Precisava de um tempo descansando. Ainda na mesma posição que estava, de bunda pra lua, sinto outra piroca forçando sua entrada. Nem para pedir pra parar tenho força. Só consigo ficar quieto enquanto outro se satisfaz com a minha bunda. Depois de uns 20 minutos sinto esse gozar e outro tomar seu lugar. Por mais uma hora fui abusado até poder me levantar



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Ficha do conto

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Nome do conto:
A rotina que vivo I

Codigo do conto:
88972

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
10/09/2016

Quant.de Votos:
5

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