Pagando o aluguel da casa



Casei-me com a Verónica num dia quente de Julho. A Verónica casou virgem, pois tinha tido uma educação super rigida. A minha esposa era uma morena super gata, com uns olhos grandes, lábios grossos e uma mamas fabulosas.

Alugámos uma casa no centro da cidade. A casa estava velha e precisava de umas pequenas obras. O Sr. Mateus, um velho viuvo que nos alugou a casa, prontificou-se a ajudar-nos a pintar a casa e a fazer uns pequenos melhoramentos. Como só eu tinha conseguido arranjar emprego, ficou a Verónica de ajudar o Sr. Mateus nas obras.

No final do primeiro dia, quando cheguei a casa, a Verónica estava entusiasmada. O Sr. Mateus tinha sido super simpático e tinha sido um dia super produtivo. Depois, a Verónica com um semblante mais carregado me foi dizendo que no entanto existia um problema: o Sr Mateus era um pouco tarado e passou o dia olhando para o corpo dela. "Pudera!", disse-lhe eu. "Com esses shorts super curtinhos e com essa camisola tão justa, permitindo sobressair os contornos do seu peito, é natural que o velho tenha ficado maluco por você".

Nos dias seguintes ia perguntando á Verónica como tinha corrido e ela me ia contando que o velho era super atencioso, mas um pouco atrevido, pois quando a ajudava a subir o escadote, lhe segurava na cintura e depois a segurava com uma mão na bunda dela. Perguntei-lhe se tinha gostado. Ela me respondeu, que sim, que a excitava, sentir-se assim desejada pelo velho. Me disse então que o velho lhe tinha pedido para passar a mão nos peitos. Perguntei-lhe o que ela tinha respondido e ela me disse que tinha deixado, mas por cima do soutien, pois tinha tido pena do velho. Se por um lado esta situação me enchia de ciúmes, por outro, confesso que me excitava.

Uns dias depois, um amigo meu, que frequentava o bar onde o Sr Mateus costumava ir ao final da tarde, me foi avisando, que tinha ouvido o Sr Mateus já um pouco bêbado, a contar para outros caras que tinha alugado uma casa a um casal: um cara, com cara de corno e a uma gata, com umas mamas fenomenais e que não descansaria enquanto não mamasse aquela vaca e não lhe fodesse a buceta.

A ideia me excitava. Nessa noite falei para a Veronica, o que o meu amigo me tinha contado. Ela se mostrou indignada, dizendo que o velho era um nojento tarado. No entanto, nessa noite fodemos loucamente, como á muito não faziamos, tendo num momento de êxtase, a Verónica me chamado de Sr Mateus. Isso me deixou super excitado, tendo começado a socar forte, quase a esturpando, levando-a a gemer forte, até gozar um forte orgasmo.

No mês seguinte, tinha perdido o emprego. A Verónica também ainda não tinha arranjado emprego, pelo que tive de falar com o Sr Mateus, de que não lhe podia pagar o aluguel da casa. O velho foi super ordinário comigo. A situação foi piorando, pois no mês seguinte ainda não tínhamos arranjado emprego. O velho fazia-me pressão, dizendo-me que se eu não pagasse, nos colocava na rua.

Lembro-me bem da cara de safado do velho, quando aceitei a proposta do velho de foder a minha esposa, considerando-se dois meses do aluguel da casa pago. Para minha surpresa a Veronica não ofereceu resistencia. No dia combinado, a Veronica, passou várias horas no banheiro a arranjar-se. Vestiu várias lingeries e me ia perguntando, qual era a que lhe ficava melhor. Quando saiu de casa me beijou na boca e me disse que me amava muito.

Esperei duas horas anciosamente, até que a vi chegar a casa entusiasmada. Estava feliz, mas cansada. Não me contou nada. Tinha ficado com a buceta esfolada e durante dois dias não se conseguiu sentar.

No dia seguinte, o Sr Mateus espalhou pelo bar que o meu amigo frequentava, que tinha fodido a gata casada. Que ela era uma puta safada e que tinha cavalgado no seu pau, como uma fêmea esfomeada. Que lhe tinha dito que o seu pau era bem maior do que o do corno, enquanto o mamou entusiasmada. Mas, que foi quando lhe fodeu o cuzinho, que ela mais gemeu, gozando que nem uma puta.

No bairro, todos os homens que frequentavam o bar, sabiam agora quem era a minha esposa. Sempre que ela passava por eles na rua, era olhada de cima a baixo, por aqueles tarados, que sonhavam um dia poder fode-la. Mas quem a fodia todas as noites, era eu, o seu marido.

Espero que também vocês tenham gostado da Veronica, votando neste conto.

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Comentários


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coroa70 Comentou em 29/11/2016

Gostei da Veronica sim Claudinha .mas gostei muito tb das fotos que vc postou .bjssss na sua bundinha .votei

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kzdopass48es Comentou em 29/09/2016

Por pagamentos desse nível, alugo minha casa! Betto

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cornutto Comentou em 18/09/2016

delicia ser corno manso...

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oliveira956 Comentou em 16/09/2016

Ter uma bela esposa e ainda ser corno,é gratificante.

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travesso2 Comentou em 14/09/2016

Se essa das fotos for a Veronica, está de parabéns, tem meu voto.




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico donaclaudia

Nome do conto:
Pagando o aluguel da casa

Codigo do conto:
89099

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
13/09/2016

Quant.de Votos:
33

Quant.de Fotos:
4