Transamos com um casal.



Oi, pessoas, sou eu de novo com mais um fato verídico da minha vida de sacanagens. Desta vez vou contar como foi nossa primeira transa com outro casal.
Quem leu os outros relatos já sabe que sou loira, agora na casa dos 40 anos, bunda enorme, cintura fina, seios ainda firmes de tamanho médio, casada com um coroa maravilhoso que descobriu que gosta de ser corno.
Num verão viajamos para o nordeste. Praia, sol, gente bonita e descanso.
Chegamos no hotel tarde, dormimos e pela manhã fomos ao café. O hotel estava lotado e um casal sentado próximo à porta gentilmente nos convidou para dividirmos a mesa. Feitas as apresentações, ela é uma morena clara, pele bem bronzeada, corpo bem feito e descobri que tinha na época os mesmos 35 que eu. Era uma mulher atraente, sexy e sedutora, dessas que qualquer homem sonha em levar para a cama. O homem tinha uns 50 anos, alto, forte, bonito, a mesma barriguinha de cerveja do meu maridão e uma conversa que pode entreter uma plateia por horas sem cansar.
Tomamos café e voltamos para nossos quartos, combinando uma ida à praia juntos, dali a meia hora.
Coloquei meu fio dental que meu marido escolheu: estampado, pequenininho e de amarrar do lado, ele disse que é mais prático para poder me comer, passamos protetor e fomos nos encontrar com o outro casal.
Ela estava com um biquíni tão pequeno quanto o meu e tinha um corpão de tirar o fôlego. Comentei que juntas daríamos muito trabalho para nossos maridos. Rimos todos e fomos.
Curtimos a praia, almoçamos, passeamos por várias outras praias e parecia que nos conhecíamos há anos. De volta ao hotel, marcamos um restaurante a beira mar para jantarmos. No quarto, meu marido veio com o pirocão duríssimo pra cima de mim, dizendo que percebeu o quanto eu queria dar para o nosso amigo. Não posso negar que senti um puta tesão nele, mas não tinha como tirarmos a mulher da jogada e eu não conseguiria esse tipo de traição com uma mulher que gostei tanto.
Chupei o pinto com sempre, deixei bem duro, ajoelhei na beira da cama e arreganhei minha bunda toda para meu marido que primeiro meteu sua língua na minha buceta e cuzinho, deixou tudo bem lambuzado para depois meter bem gostoso aquele pirocão que eu tanto adoro. A certa altura fiz um teste com meu marido e pedi para ele me chamar de Clara, o nome da nossa nova amiga. Ele me puxou pelos cabelos me chamando de Clara, começou a dizer que estava louco para comer minha bunda, que eu era tão gostosa como a da mulher dele. Arreganhei o cuzinho e falei para ele não perder tempo, que a mulher dele nunca saberia e que ele podia comer meu cuzinho na hora que quisesse. Aquele pau entrou rasgando no meu cu e descobri que meu marido estava com muito tesão na morena. Gozamos quase ao mesmo tempo e ficamos abraçados. Perguntei se ele realmente tinha tesão na Clara e ele disse que é uma mulher muito interessante e que, se eu permitisse, daria uma trepada bem gostosa com nossa amiga. Chegou a dizer que quando eu e ela estávamos conversando próximas, imaginou nós duas nos beijando e ora ele, ora o Raul, enfiavam seus pintos para nós chuparmos. Nunca me imaginei com outra mulher, mas como adoro dar prazer aos homens, toparia aquilo pelo meu amado marido.
Jantamos, eu e Clara bebemos além da conta e durante toda a noite joguei charme para cima do Raul. Ria muito e sempre colocava minha mão nas coxas fortes dele. Percebi que Clara não ligou e achei que ela estava gostando da situação. Fui ao banheiro com Clara e joguei aberto. Disse que meu marido tinha ficado muito excitado com ela e se fosse para ele ficar com outra mulher, que fosse com alguém interessante como ela.
Clara apenas disse que não sabe como seria a reação dela ao ver o marido com outra, pois eles nunca fizeram, mas já conversaram sobre outros caras, mas nunca sobre outra mulher e ela tinha certeza que eu agarraria seu marido. Dei uma gargalhada de bêbada, pois nossa situação era muito parecida e decidimos que tentaríamos.
Voltamos para a mesa e pedimos a conta. Como estávamos no carro deles, entrei no banco da frente, deixando Clara com meu coroa no banco traseiro. Continuamos rindo, falando bobagens e a certa altura eu alisei as coxas do Raul e deixei minha mão por ali, apertando e subindo e descendo, percebendo que seu cacete estava gostando e muito do toque. Raul disse que não tinha ideia das consequências daquilo e eu cheguei com a boca perto do seu ouvido e falei que também não tinha, mas que valia a pena tentar. Olhei para trás e vi Clara beijando ardentemente meu marido e senti um ciúmes doido, era o meu homem que estava ali, sendo agarrado por uma outra mulher lindíssima. Senti vontade de parar o carro e tirar meu marido das mãos daquela vadia, mas ele estava curtindo muito, pois percebi que seu pirocão estava, como o Raul, prestes a rasgar a bermuda.
No hotel pegamos algumas garrafas de champanhe e fomos todos para nosso quarto. Olhei no fundo dos olhos de Clara e me pendurei no pescoço de Raul, dando um beijo muito mais safado do que ela fez no carro. Parei, olhei nos seus olhos e perguntei:
- Vai encarar mesmo? Como ficaremos amanhã.?
A reação dela foi muito semelhante à minha, de ciúmes, e a tensão foi quebrada por nossos maridos. O meu segurou no meu cabelo e começou a me beijar, aproximando-nos deles, que também estavam se beijando. De repente, meu rosto estava colado com o de Clara e eles alternando as bocas que beijavam, até que colocaram nossas bocas juntas e nos beijamos sem notarmos o que estávamos fazendo. Somente quando senti os seios nus de Clara roçando minha blusa, foi que notei que éramos nós duas trocando um delicioso beijo.
Fui despida por Raul e Clara por meu marido. Continuamos nosso beijo e eu estava gostando bastante daquilo. Deitamos, eu por cima e ela me agarrando por baixo e éramos assistidas por nossos machos com grande tesão. Desci e beijei os seios lindos de Clara. Apertava e acariciava, beijando e mordiscando o bico do seio. Clara gemia com meu toque e continuei a viagem até o umbigo da morena. Raul abriu as pernas da mulher dele, acariciou sua bucetinha de pouquíssimos pelos, abriu os grandes lábios com as mãos e me beijou, guiando minha boca na direção do sexo dela. Foi tudo tão tranquilo, que meti a língua naquela vagina. Lambi com vontade e dei minha primeira enterrada de língua em uma buceta. Não foi a coisa mais tesuda do mundo para mim, mas senti que ela gostou muito e nossos maridos estavam malucos. Olhei para o rosto de Clara e estava com um pinto de cada lado, chupando e delirando ora com o Raul, ora com meu pirocão. Deixei o ciúmes totalmente de lado e decidi dar prazer àquelas pessoas deliciosas.
Lambi Clara do clitóris ao anus, lambendo e arregaçando com as mãos, metendo minha língua o mais fundo que eu podia e ela teve um orgasmo delicioso.
Deitou-me no seu lugar, colocou os pintos, um de cada lado e beijou minha boca, dividindo os pintos alternadamente. Desceu por meus seios com muito carinho. Percebi que como eu, era inexperiente no assunto, mas fez tudo com muito carinho, chupando minha buceta com muito tesão, dando-me um delicioso orgasmo.
Puxei sua cabeça e voltamos a dividir nossos pintos. A certa altura ela agarrou meu marido, vestiu uma camisinha e sentou em seu pinto de uma única vez. O pinto de Raul era menor que o meu pirocão, mas era um pau gostoso, e ele sabia usar bem, pois me ajeitou na cama pincelou divinamente aquela cabeça por toda a minha buceta e penetrou com uma maestria cheio de competência.
Fodemos por algum tempo e olhei para o lado vendo o tesão que Clara estava enquanto meu pirocão a preenchia completamente. Decidi inverter e coloquei Raul deitado e sentei com vontade naquele pinto. Meu marido alisava Clara e colocou a outra mão na minha bunda e eu quicava no pau do Raul, até que não resistimos e tivemos praticamente um orgasmo coletivo, pois quando Raul disse que ia gozar, eu comecei a sentir espasmos e meu marido também anuncio o gozo. Clara depois disse que não parou de gozar, me felicitando pelo pirocão do meu marido.
Como estávamos altos por causa da bebida, tomei um banho e deitei, apagando em seguida. Acordei pela manhã com uma língua deliciosa brincando com minha bunda. Aquela coisa molhada, áspera e viril invadia meu botãozinho e ia e vinha o mais fundo que conseguia. Pensei que fosse meu marido que adora fazer aquilo, mas era Raul. Puxei-o para perto de mim, dei-lhe um gostoso beijo de bom dia e ele perguntou se poderia comer meu cuzinho, pois, apesar do bundão lindo de Clara, ela nunca o deixou fazer isso.
Entendi Carla, pois até pouco tempo eu também não deixava, mas fiquei excitada com a forma que Raul pediu e ia fazer sua vontade.
Seus olhos brilharam como os de uma criança que acabou de ganhar um videogame. Desci por seu tronco e dei uma chupada gostosa naquele pinto. Era menor que o do meu marido e eu ia dar um jeito de ensinar Clara a dar esse prazer a ele, pois depois que comecei a dar o cu, não parei mais de tão bom que é.
Vesti uma camisinha nele, fiquei de quatro na cama e chamei-o para a entrada. Ele alisou muito meu cuzinho, passou o óleo, mirou e estava tão afoito que pensei que ia gozar antes de entrar. Ficou com um pouco de medo e eu precisei ajudar. Quando ele entrou devagar, joguei minha bunda para trás e senti uma dorzinha gostosa. Era seu pau chegando fundo no meu cu. Gemíamos muito e acordamos nossos parceiros. Meu marido veio dar o pinto para eu chupar e comecei a gozar como a vadia que sou. Não satisfeito, meu marido se deitou e mandou que eu sentasse no seu pinto. Feito isso, convidou Raul a continuar a bombear no meu cuzinho arreganhando minha bunda para a penetração do pinto. Não demorou 5 minutos e estávamos todos gozando aos gritos. Clara gargalhando pediu que falássemos mais baixo pois os outros hóspedes estavam ouvindo com certeza.
Terminada a foda, fomos para o banho e falei para Clara que ela estava perdendo tempo. Eu sempre achei que dar o cu era horrível e dolorido, mas depois que meu marido me mostrou como se come um cu de verdade, viciei e não parei mais de dar.
Ela deu um sorriso meio sem graça e falou que estava com fome, que deveríamos descer para o café. Raul disse que conhecia uma praia deserta, que só se chegava de lancha. Alugamos uma, preparamos comida e bebida e fomos conhecer o local.
Mal Clara desceu da lancha já foi tirando toda a roupa, deixando o menino que pilotava de queixo caído. Comentei isso com ela, que sorrindo voltou para a lancha, ajoelhou na frente do rapaz que deve ter uns 18 anos, abaixou sua bermuda e mandou o pinto pra dentro da boca. Deu algumas chupadinhas e o rapaz foi logo gozando, cobrindo seus seios com a porra farta. Ela disse que era para ele não esquecer da gente na praia, quem sabe na volta poderia ter mais. O menino saiu todo abobalhado e fomos curtir a praia deserta que realmente era um paraíso. Pedi para Raul passar bronzeador nas minhas costas e bunda e meu marido foi fazer o mesmo com Clara. Ela empinou bem aquele bundão e pediu para ele passar óleo no seu botãozinho. Percebi que Raul ficou bastante atento na conversa, e eu comecei a alisar seu pinto para tentar acalmá-lo. Disse que se queria realmente comer o cuzinho de Clara, deixasse meu marido realizar as preliminares, que não se preocupasse pois certamente o primeiro a foder aquele cuzinho seria ele.
Mais tranquilo, sentei-o em uma das cadeiras que levamos e fiquei lambendo seu pinto e meu marido alisava de um jeito que eu conheço tão bem, o bundão daquela morena. Ele falou alguma coisa no ouvido dela que concordou, empinando mais ainda sua bunda. Meu marido abriu bem suas nádegas e lambeu com muito tesão aquele cu. Voltei a sentir muito ciúmes, mas só ai me dei conta que estava com o pau de outro na boca e guardei aquilo para mim.
Ele começou a roçar o pau no cuzinho dela e acenou para que nos aproximássemos. Colocou Raul no seu lugar e eu passei óleo naquele pinto e mirei no buraquinho. Meu marido sinalizou para ir devagar e ele enfiava um pouco, voltava outro pouco e voltava a enfiar, ia e vinha e ela gritava. Quando mais da metade do pau estava alojado, ela não resistiu e jogou a bunda pra trás, sentindo suas ultimas pregas serem arrombadas. Vi nos olhos de Raul o tesão que sentia e percebi que ia gozar rapidinho. Meu marido foi dar o pau para ela mamar, mas durou pouco por causa da pressa do Raul. Mandei tirar antes de gozar e punhetei jogando sua porra nas minhas coxas. Meu marido olhou par mim e puxei seu pinto para trás da morena, mirando-o também no buraquinho recém inaugurado. Era um cacete bem maior, mas sei que agora ela daria conta. Ele entrou com muito jeito e ela gemeu, gritou, esperneou, mas quando ele fez menção de tirar ela gritou para não porque estava quase gozando. Meu marido é foda cuidando de um cu. Eles gozaram e caíram exaustos. Na volta da lancha, o garoto chegou já de pau duro e eu e Clara ficamos com pena e chupamos aquele belo pinto. Clara ainda sentou e rebolou nele, fazendo o menino gozar ainda duas vezes antes de desembarcarmos.
Curtimos muito aquele dia e para manter acordo que eu e meu marido fizemos de não repetir encontros, antes do jantar pegamos um taxi e fomos para o aeroporto, sem destino certo, indo para outra cidade atrás de mais sol, calor, gente bonita e sexo.
Foto 1 do Conto erotico: Transamos com um casal.


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Comentários


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brunomoreno Comentou em 19/09/2016

que conto delicioso!que mulheres gostosas! puro tesaoo

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bianor Comentou em 19/09/2016

Boa tarde muito bom bju na piriquita.




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico dandacasada

Nome do conto:
Transamos com um casal.

Codigo do conto:
89227

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
16/09/2016

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