Transei Com o Noivo da Minha Irmã.



Para não deixar mais longo do que já ta vou resumi.
Minha irmã mais velha se casará em breve e não quer o que podemos chamar de uma valsa tradicional, por isso começou aulas da dança comigo que estou cursando dança, em um teatro da area, mais não professor, com ela veio o meu futuro "cunhado", que por sinal acabou ficando para traz nas aula, o que fez chegar ao momento atual.
Chego e Jorge - O NOIVO - já se encontra ou chão negro que acabará de sofre um banho de cera.
-Bom dia professor.
-Bom dia Jorge, onde paramos?
-Falta o tango, e o ultimo mix de ritmos, que são regetom...
-E funk. Lembre-se você é o homem conduza a mulher, que no caso sou eu, ok? olho no olho sempre.
-Ok.
O tango é uma dança quente, confiante, técnica, Jorge conseguia transmitir tudo isso e um pouco mais com louvor. Ele tinha uma pegada forte, intensa, seus olhos sempre a procura dos meus passando dentre eles uma paixão pelo que fazia no momento. Suas mão sempre na minha passando da minha cintura para minha bunda, no inicio insistia em subir mais agora já me acostumava... ou gostava. Ele me controlava seu rosto muitas vezes paravam frente a frente, só aumentando a tensão entre nos, ele me pega pelo braço fazendo um movimento brusco, descendo e sentando em sua perna torneado. Sua boca percorre meu abdome do inicio ao fim passando por meu umbigo, e caminhando seus lábios carnudos pelo m eu tórax, meu peito, beijos no pescoço e uma bufada pertinho da orelha que fez arrepiar parando cara a cara quase colando seu rosto ou meu, seguidos de novos olhares penetrantes.
Sua boca vem se aproximando lentamente com destino nos meus lábios ao perceber que ele tentará de beija eu recuo.
-O que ouve?
Perguntou Jorge inconformado.
-Cara não dá.
-Você nunca fez isso antes?
-Claro. Mais não com o noivo da minha irmã.
-Podemos pelo menos terminar a coreografia?
-Deixa eu soltar a musica.
Esse ultimo mix de ritmos era os de mais fervor, quentes feito brasa. Jorge continuava insistindo em colocar a mão sobra minha bunda, em certo momento ele pega uma cadeira e senta eu representado a minha irmã, empino a bunda fazendo um leve Twerk, ele pega pela minha cintura, e pressiona contra seu membro revelando um pau duraço, vou rebolando, e sentando em seu cola para terminar a coreografia, ele novamente me surpreende. Com rapidez ele me vira frente a frente a seu rosto, entrelaçando minhas pernas em sua cintura. Se levanta da cadeira e se joga ao chão de joelho, minhas costas, são ligada ou chão e sem esforço ele rasteja, me carregando, com seu olhar o tempo todo vidrado em min, ele para na posição mamãe e papai, e para finalizar, pega minha pernas jogando-as em seu ombro encaixando seu pau exatamente no meu cu, fazendo o movimento de vai e vem, bem malicioso, finalizando com o tão esperado beijo.
O beijo se estende pelo pescoço e escorre para o peito, que já estava sem proteção da roupa pois ele já havia rasgado.
-Não posso.
Sussurro baixinho retribuindo as caricias, e me entregando finalmente aquele homenzarrão, que estava sobre min. O arrasto com dificuldade para a cadeira que estava no meio do palco, e abro o seu zíper caindo de boca no seu pau. O extinto de dominador logo se aflora e sua mão gruda em min nuca, me obrigando a engolir todo o seu pau, que não era pequeno, engasgando algumas vezes, e engolindo tudo varias outras, pois adorava ver seus rosto de tesão revirando só olhos e soltando aquele gemido baixinho, todo a baba que escorria, ele mandava eu sugar, e a cada sugada, ele obrigava que eu o encara-se puxando pelo meu cabelo, insistindo que eu olha se para cima, admirando novamente suas caras e caretas de tesão mordendo seus lábios, e bufando feito um touro.
Molhando com sua saliva, ele inseria dois dedos no meu cu, seguido de um vai e vem bem gostoso, só melhora quando Jorge me segura a cabeça impedindo a mamada.
-Tas gostando?
-Talvez sim.
-Quer gostar mais ainda, vira esse teu cuzinho, que agora sim começa a ficar serio.
Ele se levanta da cadeira e os meus cotovelos se abrigam na ponta da cadeira, com uma pegada massa Jorge pega nas minha nádegas abrido-as e inserindo sua linguá. Ele pincela o meu cu me fazendo dar meus primeiros gemidos.
-Agora vem a próxima fase.
Se colocando sentado novamente na cadeira, munto sobre ele, para encará-lo todo o momento, ele cospe em seus dedo levando direto no meu cu lubrificando tudo e deixando mais fácil pra quando ele vinhe-se a penetrar.
Ele coloca a cabeça, e descança um pouco para me acostumar, pois ver que não me sinto confortável me beija um pouco mais e vai metendo. apesar disso em acostumei muito rápido com seu pau acho que foi a situação pois, estava adorando tudo aqui, e as preliminares havia acontecia de uma maneira tão normal, e era nítido que não apenas ele queria uma sexo bom ele queria que eu também acha-se gostoso, e tão quem é que vai negar um cara grandão como aquele, tava louco de tesão ja no tango e imagina agora. Tinha o sentimento da parte dele pois o tempo todo me beijava o pescoço, e a boca, os mamilos, tudo tava tão gostoso seus olhos sempre revirando e a cara estocada de seu pau ele aumentava a pressão e a velocidade, de deixando louco com aquelas mordidas no beiço e seus gemidos grave, e meus sussurros.
-Vou gozar.
Fala ele intensificando mais ainda suas entocadas. Ele se debruça sobre meu corpo me deixando ofegante, enchendo sua mão com meus cabelos preto, puxando-lhe, trazendo minha cara para perto da sua, seguido de vários beijo desesperados, gozando e deixando meu cu todo branquinho.
-Agora é a sua vez de gozar.
-Tó quase la.
-Se levanta dessa cadeira e goza na minha cara, safado gostoso do caralho.
Me levanto e ele se ajoelha pedindo por leito saciando sua fome com vários jatos jorrados intercalados em sua boca, e em seu gosto, terminado todo aquele momento com um beijo que selava o silencio e a promessa de que aquelo nunca sairia daquele teatro.
-Posso te contar uma coisa Zac?
-Claro.
-Você é o primeiro cara que eu transei.
-Já aprovei. posso te falar uma coisa Jorge.
-Claro,
-Você transa muito muito bem.
-Sua irmã ta satisfeita sabe. Seu goso é gostoso... salgadinho.
-Eu sei.
-Qual quer dia eu quero mais, depois do casamento talvez?
-E a minha irmã?
-Eu gosto dela, eu juro gosto mesmo, quero ter uma familia com ela criar um cachorro, filho.
-Mais e isso que aconteceu aqui?
-Isso só aconteceu uma vez, com homem que foi com você, não sinto por mais ninguém isso, por mulher por homem, só por você e a sua irmã.
-Enquanto isso vamos deixar isso em segredo ok...
Depois desce encontro houveram varias coisa se gostaram talvez volte a escrever mais esse conto. e comente e em baixo o que gosto ou o que não gosto também.

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Comentários


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garotosapeka Comentou em 23/09/2016

eu trepo com o marido da minha irmã e é maravilhoso




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Transei Com o Noivo da Minha Irmã.

Codigo do conto:
89473

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
22/09/2016

Quant.de Votos:
12

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