Meu compadre




Meu compadre Rogério e eu, ambos casados, sempre fizemos brincadeiras assanhadas. passar a mão um na bunda do outro, dar umas encochadinhas, tudo sem maldade.

Mas a uns dois meses, estava fazendo um conserto com as duas mãos. O Rogério para ao meu lado e começa a fazer carinho na minha nádega, por uns cinco minutos. Comecei a achar gostoso. Fiquei bravo e me irritei com ele. O Rogério passou a não brincar mais comigo. Eu me achando estúpido e grosseiro, comecei a brincar passando a mão de leve no pinto dele.

Um belo sábado de sol, ele me pede para ajudar a levar uns eletrodomésticos para o apartamento em Tramandaí. Eram três lances de escada. Isso feito ele me disse que iria tomar um banho.

Para minha surpresa ele sai do banho pelado e com o pinto duro enorme, do tamanho de uma garrafa de vidro de Coca Cola. Ele chega perto e fala: Dá uma chupada?

Eu olhei para ele e falei: Tá maluco?. Ele sentou do meu lado e pediu: Dá uma pegadinha? Eu coloquei levemente a mão, mas ele apertou a minha e começou a balançar. Continuei a balançar. Senti a mão dele pressionando minha cabeça em direção a ele. Comecei a sentir o perfume do sabonete. Ele começou a esfregar o pinto na minha boca. Comecei a chupar desajeitadamente.

Nisso senti a mão dele entrando pela minha bermuda e o dedo com uma substância gelada forçando a entrada do meu rabo.

Entendi tudo. Foi tudo planejado e premeditado. O dedo entrou provocando um desconforto.

Não tinha mais o que fazer. Estava com um pinto na boca e um dedo atolado no rabo. Senti outro dedo entrando. Doeu bastante. Acho que entrou outro, por que a dor aumentou. Com os movimentos dos dedos a dor foi diminuindo.

Então, ele me colocou de quarto, abaixou minha bermuda e lambuzou bastante meu rabo.

Tentou enfiar, mas não entrava. Era muito grosso. Estava doendo muito e comecei a pedir para parar. Continuei pedindo. Já sentia as lágrimas de dor.

Senti uma dor enorme como se estivesse me rasgando. Entrou. As minhas pregas já eram. Doeu muito.

O Rogério parou, enquanto eu pedia para tirar. Senti perder outra prega. Pedia para ele tirar. Entrou mais um pouco. Até que ele me disse......entrou tudo.

Doía muito. Depois de um tempo, ele começou a movimentar lentamente, tirando um pouco e colocando. Começou a aumentar o rítmo. Pensei, ele goza, tira e passa a dor.

Mas ele não gozava nunca.

Depois de uns quinze minutos, ele começou a tirar quase tudo e enfiar. Tirava tudo e enfiava. Começou a ficar muito gostoso.

Nunca senti nada parecido. Agora, ele tirava e eu empurrava minha bunda para trás. Ficava sempre mais gostoso.

Não sei quem gozou primeiro. Senti a bunda quente e gozei sem colocar a mão no meu pinto.

Voltamos da viagem sem trocar palavras e constrangidos.

Uns quinze dias depois, falando com minha comadre ela disse:-

O Pinto do Rogério é muito grande. Tentei dar a bunda para ele muitas vezes, mas nunca consegui.

Não sei como tu aguentou.................Morri de vergonha.


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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico marciojunky

Nome do conto:
Meu compadre

Codigo do conto:
89616

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
26/09/2016

Quant.de Votos:
14

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