ORGIA COM A AMIGA DE MINHA MÃE




— Quero dar pro seu marido.

Disse eu pra amiga de minha mãe, uma coroa que adorava falar de sexo e se dizia romântica e moderna.

Ela franziu a testa incrédula, e esboçou um sorriso.

— Fala a sério?!

Assenti. Queria mesmo. O coroão dela era algo espetacular: alto, musculoso; um deus grego! Dono de uma academia de ginástica e um dos mais conceituados personal trainer da capital. Quarenta e cinco anos, essa era a idade da fera! Cabelos loiros, olhos castanhos claros e sorriso tão largo quanto o tórax. Uma massa capaz de realizar os desejos de qualquer mulher, ainda mais de uma jovem tarada como eu.

— Você é louca! Ainda tá nas fraudas! Quando completa idade?!

— Tem idade pra dar?

Ele me fitou e a visita acabou.

— Não vai esperar a minha mãe?

— Não. Tenha uma boa noite e não faça-me um favorzinho, não me ponha os pés na academia do meu marido.

— Que seja!

Ela saiu e eu desatei a rir. Por um fragmento de tempo me ocorreu de atravessar a cidade e me deter na academia do bacana, mas a mulher saiu tão chocada da minha casa que pensei ter-lhe provocado uma disritmia cardíaca. Por pouco eu não matava a coroa. Uma menininha, na flor da idade, ia destruir o casamento dela. Eu seria capaz de aposta um dólar que em sua juventude ela não tinha os peitos firmes e bumbum recheados como o meu. E só o meu cuzinho já tinha recebido mais pica do que a buceta dela e quiçá, nem orgasmo ela teria tido ainda. Com essas pretenciosas bobagens na cabeça fui cuidar do jantar.

Eram quase oito horas quando o telefone tocou. Minha mãe avisou que iria dormir fora e iria tirar o atraso, a barriga da miséria, como ela costumava dizer. Mal botei o telefone no gancho e ele tocou novamente. Era a voz da mulher que acabara de sair puta da vida lá de casa:

— Tem que parecer incidente — disse ela.

— Como assim?!

— Com o meu marido. Você não o quer? Pois então, terá regras, querida. Tem que parecer incidente. Obra do acaso. Venha pra cá.

— Hoje?

— Agora.

Meia hora depois eu estava bela e perfumada tocando a campainha no apartamento da minha futura amiga.

Ela me atendeu com vestidinho de andar em casa. Eu usava vestido longo, blusa de gola, mas levava na bolsa algo bastante provocante.

— Ele chega às dez — disse ela num tom ansioso, talvez cheio de expectativas. — Eu me excitei com sua proposta. Meu casamento precisa sair da rotina. Mas, por favor, não o deixe apaixonar-se por você.

— Querida, será apenas sexo! Nada mais que isso!

— Assim eu espero.

— Eu prometo.

Ela me apresentou os seus aposentos. Sentamos na cama e combinados como eu deveria seduzir o seu marido. Após acertamos os detalhes ela suspirou e disse:

— Vou assistir. Talvez entre na brincadeira.

— Não me importo o que faça — disse-lhe e acrescentei: — Se entrar no jogo, será a minha primeira mulher.

Ficamos ambas excitadas com a minha declaração. Quase nos beijamos. Mas ela buscava em meu olhar um fogo que não mais existia no dela. Em seguida se levantou, parou diante da penteadeira e se despiu.

— O que acha do meu corpo?

— Bonito... — sorri-lhe. Não era apenas um elogio ou incentivo. Era realmente bonito. Podia sair nua num desfile de carnaval que arranca assovios.

— Bondade sua.

— É sério.

— Toque nos meus seios. Deixe-me sentir como é ser tocada por outra mulher.

Aproximei-me dela e toquei-lhe no seio. Com a imaginação excitada, bastou que eu o massageasse para a sensação materializar-se. Senti vontade de sugá-lo e o fiz, como se mamasse em minha mãe. Ela arrepiou e segurou minha nuca, apertando-me contra seu seio. Desci a mão e acariciei o grelinho dela e em poucos minutos ela me pediu um beijo. Quando os meus lábios tocaram os dela, eu já sentia a respiração ofegante de quem chegava ao orgasmo. Enfiei o dedo em sua buceta e o mel desceu como se eu tivesse aberto uma torneira. Ela gozou intensamente e sugou minha língua como se desejasse arrancá-la de mim. Depois suspirou fundo e desatou a rir.

— Loucura! Eu simplesmente gozei... Se bobear, eu me apaixono!

Rimos de dar estalos. Nenhuma de nós queria realmente isso.

Ela foi para o banho e eu me preparei para seduzir o seu marido.

Pontualmente às dez ele chegou, e, de cara, estranhou minha presença na sala. eu estava apreciando um dos quadros pendurado na parede. Era um céu cheio de estrelas e uma cidade banhada pela luz do luar.

— Olá! — cumprimentou-me cordialmente.

— Olá! — volvi-me a ele sorridente. — Adorei o quadro!

— Meus momentos de lazer. Como vai a sua mãe?!

— Otimamente bem! Mandou lembranças.

— Vai passar a noite com a gente?

— Se o senhor não se importar.

— Em absoluto. Fique à vontade.

“Mais?!” Pensei. Eu usava sainha curta, camisa de malha justinha ressaltando meus peitos. Os bicos dos seios salientaram logo quando me virei e vi aquele pedaço de bom caminho à minha frente. Sem contar a minha xaninha que já latejava dentro do fio-dental. Meu cuzinho já engolia a linha que cortava a minha bunda. Eu estava toda cheia de amor pra dar.

Ao dizer “fique à vontade” ele atravessou a sala e foi pro quarto onde no corredor encontrou-se com sua esposa, vestida com um conjunto moletom. Beijaram-se, falaram sobre o dia deles. Eu continuei a apreciar o quadro. Ouvi os passos dele indo pro quarto e os dela se aproximando de mim.

— A hora que você quiser, pode colocar o plano em ação. Ele vai tomar banho agora e depois vai fazer um lanche. Geralmente algo leve, pois se alimenta fora. Vem comido! — disse ela terminando com uma piadinha.

Notava-se que ela estava tensa, embora tivesse aprovado a ideia. Eu o esperei entrar no banho. Estava muito excitada e com receio de o plano falhar. Afinal, a esposa da futura vítima havia confidenciado de que ele é um homem muito respeitador e que perdera uma afortunada cliente por que tê-lo feito uma proposta nada profissional. Logo pensei no meu Tio. Mas segui meu objetivo ciente de que tudo dependia de minha atuação.

Quando ele saiu do banho enrolado na toalha, eu estava em seu quarto, ajoelhada no chão, curvada mexendo na última gaveta do guarda-roupa. Minha saia estava bastante recolhida e meu traseiro empinado e arreganhado revelava o barbante da calcinha enterrada no meu rabo o montinho da xaninha tapado pela renda. Volvi-me a ele e disse com ar de desculpas:

— Sua esposa me pediu o álbum de fotografia do casamento... Disse que estava aqui, mas eu não consigo encontrar — mantive a posição.

Ele se aproximou lentamente e com bela discrição ajeitou o pau por cima da toalha. Tinha tido o que eu esperava: ereção.

— Fica na gaveta ao lado — disse ele, mas se manteve atrás de mim.

Arrastei-me para alcançar a referida gaveta e a abri, no fundo, estava o álbum. Peguei-o, levantei-me e caminhei pra sair.

— Obrigada! Desculpe-me por invadir o seu quarto.

— Não se incomode.

Continuei a caminhada, mas antes de sair definitivamente, dei uma olhadinha na direção do pau dele, esbocei um sorriso e deixei-o a sós.

No corredor ouvi o que seria um tímido assovio. “Ele caiu! Já é meu! E a mulher dele disse que rejeitou uma cliente...” Pensei e cheguei sorridente na cozinha.

— E então? Como foi a primeira abordagem?

— Parece que me saí bem!

— Ótimo! Em breve realizará o seu sonho... Que já faz parte do meu... — riu-me.

Não demoraria muito e ele entraria na cozinha. Ia lanchar. Ao que ele apareceu à porta de acesso à cozinha deparou com o que eu e sua esposa denominamos de segundo ataque:

Ela estava sentada, me mostrando e comentando as fotos e eu em pé, levemente curvada, de bundinha virada pra porta. Comecei a mexer na fita do fio-dental a fim de tirá-lo do cuzinho assim que ouvi os passos do coroão se aproximando. Sentimos que ele estava parado. Imaginei que pudesse estar vendo novamente boa parte da minha bundinha. Ajeitei a fita naturalmente, como se não tivesse percebido a presença dele, e, indaguei sua esposa sobre a foto anterior.

— A outra foto foi do primeiro aniversário de casamento, né?!

— Sim, sim! — confirmou ela e volveu-se ao marido. — O lanche tá no microonda, querido! O chocolate tá na geladeira. Aquece-o junto com sanduiche. — Dizendo isso ela retornou ao álbum. Nesta foto eu estava bêbada, completamente embriagada.

Ele se adiantou ao forno, ligou-o e foi até a geladeira pegar o chocolate.

— Eu disse pra você aquecer o chocolate junto com o sanduiche, querido.

— Eu não prestei atenção nisso — respondeu ele ajeitando o pau dentro da bermuda.

E ele fez isso por que quando abriu a boca para responder à esposa, eu lancei-lhe um olhar fulminante. Ele agiu como se fosse natural, mas estava também me provocando. “Entrou no jogo!” Ponto pra nós, pensei.

Ele aqueceu o lanche e o chocolate e sentou-se à direita da esposa, de frente pra mim.

— Puxa cadeira, meu bem, senta-se! — disse-me a esposa.

— Faltam poucas fotos. Tô bem! — respondi olhando pro marido e curvei-me a fim de mostrá-lo por dentro da minha blusa.

Ele quase se engasgou ao ver meus peitinhos durinhos, com os bicos eriçados. A esposa continuou me mostrando o álbum e disse que não tinha as fotos de todos os aniversários do casamento. Ao final eu comentei:

— Vocês formam um belíssimo casal.

Ambos agradeceram. Ela se levantou e foi guardar o álbum.

— Fique à vontade, querida! Vou guardar minha relíquia. Volto já!

Ela saiu, eu me sentei diante dele.

— Sua esposa é maravilhosa!

Ele soergueu o sobrolho concordando com a minha observação, estava de boca cheia e olhos vidrados nos meus peitos, cujos bicos marcavam a blusa. E terminou o lanche sem tirar os olhos do alvo. Conversamos entremeio as mastigadas, nada que fosse além de casamento, álbum, fotos...

Ele se levantou e me convidou pra sala.

— Gosto de assistir ao telejornal. Vem comigo?!

Dei de ombros e o acompanhei. Sua esposa se juntou a nós. Assim que terminaram as notícias, ele mudou pro canal a cabo. Sua esposa se levantou e disse:

— Vou-me recolher. O quarto de hóspedes já está preparado pra você, querida. Meu bem, vê se não me acorda quando cair na cama. — E sorriu: — ele tem mania de se deitar sacudindo a cama toda!...

— Ela tá exagerando! Querendo aparecer pra visita! — comentou ele zombeteiro e beijou a esposa.

Ficamos à sós. Duas notícias depois ele se volveu a mim cheio de culpas.

— Menina, que displicência essa minha! Que falta de educação. Mudei de canal a meu bel prazer! O que você gosta de assistir?

“Pode ser pornô?! Tem aí um privezinho básico?”

— Eu gosto de ver noticiários — disse-lhe sorridente.

Terminado o noticiário eu lhe pedi que colocasse no meu programa preferido, pois eu não durmo sem assisti-lo. (Vou evitar comerciais). Ele atendeu ao meu pedido e me deixou à sós.

— Vou fazer mais um lanchinho. Hoje estou com apetite de cão — disse-me e foi pra cozinha. — Quer comer alguma coisa?

Meus pensamentos eram o de sempre: linguiça, ovos...

— Não, obrigada — evitei a palavra “senhor”.

Ele sumiu na direção da cozinha. Eu fiquei com o meu programa.

Cinco, dez, quinze minutos e ele ainda estava mexendo na cozinha. O plano havia saído do roteiro. Pensei que ele iria me fazer companhia e então eu jogaria o charminho e... Percebi que ele retornava. Cruzei as pernas sobre o sofá e sentei-me de modo que um dos tornozelos ficasse diante da minha xaninha e apoiando as dobras dos braços nos joelhos, cruzei as mãos a fim de sustentar as pernas arqueadas. Com isso a minha saia abriria uma fenda nas laterais das coxas, de qualquer lado que ele se sentasse iria ver parte da minha bundinha. Se sentasse do meu lado direito, veria o volume da bucetinha, pois, essa perna estava mais aprumada.

Ele sentou-se justamente onde eu desejei que sentasse.

— Tem certeza de que você não quer comer nada? — puxou assunto.

— Sim. Obrigada.

Mantinha aquela posição, sem me desviar do televisor. Pelo reflexo percebi que ele me olhava. Passei os braços por dentro dos joelhos, cruzei-os e agarrei os dedos dos pés. Mão direita no pé esquerdo e vice-versa. Fiquei tremendo os joelhos, ora encostando um no outro ora separando-os ao máximo. Ligada no programa e fazendo esses movimentos eu conseguia a atenção do coroão. Em dado momento volvi-me a ele.

— Adoro esse programa!

Agi rápido e naturalmente, voltando minha atenção ao programa. Como se estivesse na minha própria casa, ajeitei-me no sofá colocando a sola do meu pé direito na almofada, próxima do meu pé esquerdo. Então se abriu uma avenida na direção da minha xaninha. Mas, eu estava de frente pra tevê. Ele só poderia ver minha xaninha lateralmente. Agindo ainda como se estivesse no meu lar, enfiei a mão por entre as pernas e dei uma coçada na bucetinha, de leve e rapidamente. O programa falava de sexo, conversa entre mulheres. Uma delas havia comentado que detestava meia-bomba, eu ri do comentário.

— Eu não sabia da existência desse programa. Ele é muito instigante e esclarecedor — comentou ele curvando discretamente na tentativa de ver minha calcinha pela frente.

— Eu adoro esse programa! — disse-lhe sem tirar os olhos da teve e como se agisse naturalmente, inclinei o corpo pra esquerda e enfiei o dedão no traseiro a fim de puxar a fita do fio-dental.

Com isso ele viu tudo! Como se não bastasse a cena cuidadosamente ensaiada por mim e sua esposa, que havia me narrado o que ele veria: a bundinha e parte da xaninha, eu ainda comentei:

— Puta merda! Arrebentei o cordão da calcinha! — volvi-me a ele de testa enrugada, com expressão de quem acabava de falar e cometer asneiras.

Ele me fitou arregalado e permaneceu mudo. Ajeitei-me, desci as pernas para o chão e colei os joelhos, mantendo-me comportada e sem lugar, fingindo-me envergonhada.

— Se quiser, posso pegar uma das calcinhas... Que bobagem, a minha! Elas não te serviriam — disse ele sorrindo negativo.

De fato. A esposa dele tinha mais quadril e bunda do que eu e, além disso, usava calcinhas enormes, coadores!

— Tudo bem! Eu... — interrompi-me e me levantei. — Sujei o seu sofá!...

E olhamos juntos para a mancha no sofá. O líquido que escorrera da minha bucetinha deixou marca inconfundível na almofada.

— Não se incomode com isso. Tudo bem! — disse ele puxando a boca pra sorrir.

Ao me levantar a calcinha desprendeu-se e ficou dependurada. Ele riu. Olhei pra baixo, mesmo ponto em que ele olhava e caí na gargalhada.

— Que situação ridícula! — disse-lhe. — Primeiro ajo como se estivesse na minha própria casa, depois passo por esse vexame...

— Aqui é a extensão de sua casa — disse-me enquanto me assistia puxar a calcinha pra baixo.

— Já que ela se arrebentou, melhor ficar sem — disse-lhe assim que a tirei, naturalmente, mas sem deixar aparecer a xaninha. Nisso, ajeitei a saia e me sentei novamente. — Você se importa de eu terminar de assistir ao programa? Está quase acabando.

— Nem um pouco e adoraria lhe fazer companhia.

Ele já estava desesperado, cruzou as pernas pra me ocultar a ereção.

— Sabia que estou me sentindo como se estivesse ao lado do meu pai? Nunca tive a oportunidade de sentar com ele pra assistir televisão.

Acho que o pau dele murchou naquela hora. Seria um banho de água fria. Tudo milimetricamente calculado. Ele sorriu frouxo.

— Eu teria a honra de ter uma filha como você. Mas nem pra isso a minha mulher presta.

Foi uma troca justa de desabafo.

— Posso deitar no seu colo?! Sonho, às vezes, me deitando no colo do meu pai.

— Pode.

Apoiei minha cabeça na coxa dele e joguei as pernas pro sofá.

— Se eu dormir você me põe na cama?

Ele assentiu. Ajeitei-me ainda mais, meu ouvido direito e minha face puderam sentir o pau e os bagos dele. Estava flácido, naquele instante ele se sentia meu pai. Dobrei um pouco as pernas e coloquei minha mão esquerda sobre o joelho esquerdo dele. Bocejei.

— Nossa, é tão gostoso!...

Ele começou a me fazer cafuné... Fechei os olhos, senti o pau crescendo gradativamente. Tive vontade de colocá-lo pra fora e chupar até fazê-lo gozar na minha boca, mas evitei, pois, a partir de quando arrebentei a calcinha, o roteiro de sedução estava de novo em prática. Alguns instantes depois eu fingi que pegava no sono. Ele se levantou cuidadosamente, tomou-me nos braços fortes e me levou pro quarto. Uma de suas mãos estava nas minhas costas e a outra na minha bundinha, por baixo da saia. Um dos dedos chegava a acariciar minha xaninha, quase entrava nela.

A luz do quarto estava acesa. Ele se ajoelhou e me botou na cama. Tirou a mão esquerda das minhas costas, mas manteve a mão direita na minha bundinha, presa ao colchão. O dedão estava quase entrando na xaninha. Abri as pernas, mantendo os olhos fechados e sussurrei como se fizesse parte dum sonho.

— Quero gozar...! Hum... continue...!

Dizendo isso ergui minha blusa desnudando meus seios. O coroão não perdeu tempo, enfiou-me o dedão e enquanto o mexia dentro da minha bucetinha, abocanhava o meu seio. Lambeu e sugou o biquinho, com tanta vontade que chegava a produzir sons de bicotas. Eu abri ainda mais as pernas e estiquei o braço pra alcançar-lhe o pau. Quando toquei em seu pau, percebi que ele acabara de gozar, estava com a bermuda lambuzada de porra. Enfiei a mão por dentro do tecido e agarrei-lhe o pau, puxando-o para se aproximar de ainda mais de mim. Ele tirou o dedão da minha xaninha, passou a mão por cima, massageando meu grelinho e aproximou sua virilha facilitando a minha pegada. Eu mantive os olhos fechado enquanto masturbava seu pau que começava a reagir.

Nisso a esposa dele apareceu sorrateiramente à porta do quarto de onde ia assistir a traição. Mas ela não resistiu. Aproximou, tirou minha mão do pau do marido e disse:

— Não pare, querido! Faça essa vagabundinha gozar!...

E ao terminar a frase abocanhou o pau e o chupou escandalosamente. Ela já estava nua e pronta pra suruba.

— Agora, querido, enfie esse pau gostoso na bucetinha dela. Quero ver essa franguinha engolindo sua tora inteirinha!...

Ele não disse nada. Apenas passou por entre minhas pernas e me atolou o cacete. O ferro entrou rasgando minha bucetinha que esperava por aquilo há horas. Gemi forte e disse-lhe:

— Fode, seu filho da puta! Fode com força!

E ele não deixou a desejar. Meteu forte e manteve um ritmo frenético. Ela o incentivava enquanto chupava meus peitos e eu, enlouquecida com a pica entrando e saindo voluptuosamente da minha bucetinha, ainda tive forças pra enfiar dois dedos na buceta da coroa e fodê-la com a mesma força que seu marido me comia.

— Isso é delicioso! — dizia a esposa estremecida de prazer.

— Fantástico! — completei dentre suspiros.

O coroão apenas fungava e movia dentro de mim.

Minutos depois eu anunciei que ia gozar e isso se multiplicou. Gozamos os três. Descansamos um pouco e fomos pra cama do casal, onde fiquei de quatro recebendo o cacete no cuzinho enquanto eu chupava a buceta da coroa.

Ela tremia convulsivamente com as minhas lambidas e sugadas e eu experimentava uma sensação louca, extremamente gratificante. O coroão se aproveitou, tirava do cuzinho e enfiava na bucetinha, e ainda me dava alguns tapinhas na bunda. Depois de algum tempo, ele saiu de mim, pegou sua esposa na posição de frango assado e meteu fundo na buceta que deixei toda babada. Eu passei por cima da coroa, de costas pra ela, deixando meu rabo pra ser chupado por ela enquanto lhe segurava as pernas para o serviço do marido.

O coroão socando na buceta da esposa, que me chupava o cuzinho e a bucetinha, e eu, abraçada com as coxas dela mantinha-a com o rabo bem aberto. Logo, o coroão se aproximou pra me beijar e me beijou durante as estocadas na esposa e assim permanecemos até que ele tirou o pau de dentro dela e o trouxe para eu chupar. Ao que ele botou o pau na minha boca senti a pulsação de quem iria gozar. A essa altura a coroa se masturbava e anunciava o orgasmo e quando recebi o primeiro jato de porra também estava gozando na boca da coroa. Gozamos novamente os três, no mesmo instante!

E então a fome se abateu em nós. Fizemos um lanche rápido e fomos dormir. Os três na mesma cama! Ele no meio de nós, que o abraçamos e nos entregamos ao sono profundo.

Ao amanhecer fomos os três pro chuveiro onde fizemos novamente uma bela duma orgia. O coroão meteu um pouco no meu cuzinho, na minha xaninha e finalmente na minha boca. Enquanto isso a coroa assistia e se masturbava. Depois ela trocou de lugar comigo e a mesma sequência se repetiu com ela, que recebeu o esperma do marido na boquinha. Eu, que estava quase gozando quando cedi o meu lugar à coroa, terminei o prazer socando dois dedos na bucetinha.

— Eu adorei tudo! — disse-lhes.

— Volte quando quiser; querida — sorriu-me a esposa.

— Eu espero repetir o fôlego de hoje — finalizou o coroão extenuado.

Beijamos em despedida e ficou a promessa de que aquela noite maravilhosa se repetiria. E tinha tudo pra se repetir, pois, foi esplendorosa e a próxima vez não teria mais o jogo do incidente. Tudo seria liberado, com certeza!


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Comentários


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Comentou em 04/10/2016

Tenho me interessado por relatos envolvendo sexo com várias pessoas, eu gosto, me excita muito mas eu não teria coragem de participar. Adicionado.

foto perfil usuario binho79

binho79 Comentou em 02/10/2016

Muito bom. Vocês escreve deliciosamente......




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Ficha do conto

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Nome do conto:
ORGIA COM A AMIGA DE MINHA MÃE

Codigo do conto:
89924

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
01/10/2016

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