Enganado pelo meu primo.



PARTE 3

Vocês já conhecem minha história com minha enteada e a mãe dela, e depois com o pai dela também. Não foi fácil dar pro Carlos, ainda mais na frente da Thaynara que é o tesãozinho da minha vida. Mas aconteceu. Como escrevi já tinha feito algumas brincadeiras na minha adolescência, chegando a dar para um primo meu...Foi assim:

Eu morava em Minas, só com minha mãe. Fazia parte de uma turminha de uns 6 garotos e sempre jogávamos bola juntos. A gente se reunia quase sempre na casa do Celso, meu primo, que era filho único e os pais trabalhavam fora. Celso já tinha 17 anos, mas ficava sempre com a gente. Nadávamos pelados em uma pequena piscina que tinha lá...quase uma poça d'água. Era normal a gente agarrar o outro por trás, passar a mão...tudo na brincadeira. Geralmente o alvo das passadas de mão era eu, por ser o mais novo e também por ter uma bunda grande, redondinha e branquinha. O pessoal fazia concurso de punheta...e todo mundo gozava. Menos eu.

Um dia, fui o primeiro a chegar e o Celso já estava na piscina. Ele me disse que eu não gozava porque não fazia direito, mas ele ia me ensinar, e começou a mexer no pau e falou para eu ficar olhando. Depois ele perguntou se eu tinha entendido. Eu disse que sim. Ele disse: então quero ver, pegou minha mão e colocou no seu cacete. Não sei porque mas eu não soltei. E comecei a punhetá-lo...fiquei uns dois minutos mexendo naquele cacete que media mais de um palmo e era grosso a ponto de eu não conseguir fechar a mão nele.

Aí ele me mandou eu chupar o pau dele. Eu disse que não, mas ele ameaçou contar pra turma que eu tinha pegado no pau dele. Me abraçou, fez um cafuné na minha cabeça e foi me conduzindo na direção do seu pau. Fechei o olho e engoli a cabeça...senti o gosto salgadinho. Fiquei imóvel. Meu primo disse: Vamos fazer diferente. Me sentou no segundo degrau da escada e ficou de pé na minha frente e enfiou o cacete na minha boca e começou aquele vai e vem. Em uns 20 segundos o gosto salgado ficou mais forte e nem tive tempo de reagir. Ele segurava minha cabeça e eu não conseguia tirar o cacete dele da minha boca. O Celso gozou na minha boca...e gozou muito. Sei que engoli muita porra...outro tanto escorria do canto da minha boca...e cuspi outro tanto depois que ele tirou o cacete.

Eu ia xingá-lo, mas ouvi a turma chegando e ele falou pra eu ir rápido no banheiro me lavar. Eu tava com raiva, mas enquanto lavava a boca, por um segundo me lembrei da sensação de segurar o pau dele ...lembro que fiquei arrepiado, e tirei logo a idéia da cabeça. Fiquei uns 10 minutos no banheiro tomando coragem pra olhar pro Celso novamente. E quando voltei percebi que todo mundo me olhava diferente, com um risinho no rosto. Quando cheguei perto deles as passadas de mão começaram...só que dessa vez tava diferente.

Os garotos enfiavam a mão no meu rego e quando eu me virava pra me defender, outro vinha por trás e ficava esfregando o pinto na minha bunda. Aquele filho da puta tinha contado pra todo mundo. Meu primo só olhava e ria. Coloquei meu short e resolvi ir embora. Celso foi atrás de mim e me mandou voltar no dia seguinte mais cedo e disse que contaria pra minha mãe que eu chupei o pau de todo mundo, e que eu era viado. Era mentira, eu não ia obedecer. Então Celso disse que falaria aos garotos que era mentira que eu tinha chupado ele. Disse que tudo bem então.

No outro dia cheguei na casa dele, e ele me disse que tinha desmentido tudo, só que como recompensa por sua boa ação eu teria que fazer tudo o que ele mandasse. Ele ficou pelado e tirou minha roupa. Sentou-se em uma cadeira de piscina, abriu as pernas e deixou bem exposta aquela piroca dura. Me debrucei, de quatro, em cima dele, engoli a cabeça do cacete e comecei a chupar. Com as mãos ele conduzia os movimentos. Eu comecei a gostar de sentir aquele cacete pulsando na minha mão, e soltando aquele salgadinho leve na minha boca. Celso percebeu, e me perguntou se estava gostoso. Eu tirei o cacete da boca e disse que sim.

Nesse momento ele disse pra eu não me mexer. Virar estátua. E fiquei la de quatro. Ele levantou-se e começou a passar a mão na minha bunda. Juro que na minha inocência nem imaginava que ele iria me comer. A mão dele passava nas minhas nádegas e fiquei arrepiado. Ele abriu minha bunda e passou a língua direto no meu anelzinho. Parecia que eu tinha levado um choque elétrico. Ele voltou a acariciar apenas, mas eu estava até arrebitando a bunda pra ele fazer de novo. Celso percebeu e disse que eu teria que pedir por favor. Eu implorei quase choramingando: Celso...lambe a minha bunda...por favor.

Fui às nuvens...aquilo era gostoso demais. Acho que ele ficou uns 5 minutos lambendo meu cuzinho...eu sentia meu rabo todo melado e ele colocou a ponta de um dedo e perguntou se era gostoso...e eu disse que sim. Eu estava com tanto tesão que nem percebi quando ele encostou a cabeça do pinto no meu rabo e começou a forçar a entrada. Achei que era um dedo...mas ele segurava na minha cintura com as duas maõs. Olhei pra trás e ví que iria ser enrabado, mas nem liguei...empinei a bunda pra ele e senti quando a cabeça passou (fiquei sabendo depois que ele tinha passado vaselina). Senti aquele pintão entrando bem devagarinho dentro de mim. Não doeu. Eu só sentia tesão e pedia pra ele mexer o pinto na minha bunda enquanto eu rebolava que nem uma putinha.

Imaginem o meu horror quando eu vi a turma sair da varanda, onde estavam escondidos o tempo todo, assistindo tudo. Tentei me livrar, mas Celso estava com uma piroca gigante enterrada no meu rabo, e me segurava firme pela cintura. Eles já estavam pelados e fizeram fila para colocar o pau na minha boca. Tentei recusar mas eles disseram que iriam contar aquilo pro bairro todo, inclusive minha mãe. Lembro que fechei os olhos, estava morrendo de nojo, e um por um eles enfiavam o pinto na minha boca, e bombavam até gozar. Tentei fazer de conta que eles não estavam lá e me concentrei apenas no cacete que estava me comendo. Ainda de olhos fechados ouvi Celso mandando a garotada ir embora.

Com alívio ví que eles obedeceram. Eu já estava com dor de ficar naquela posição. Já fazia uns 20 minutos que meu primo estava me comendo e ele não gozava. Eu estava morrendo de ódio, aí ele me deixou de pé e sem tirar o pinto do meu cú virou-se e sentou na cadeira, comigo em cima dele. Fiquei deitado sobre o corpo dele, sentindo aquele calor, com um cacete enorme atolado na bunda enquanto ele começou a lamber meu pescoço e minha orelha. Ele me abraçou e começou a fincar com força o cacete em mim. De súbito senti aquele jato quente dentro do meu rabo, enquanto Celso gemia alto no meu ouvido. Senti meu pinto começar a doer e fiquei todo arrepiado. Eu estava gozando pela primeira vez. Foi uma sensação que nem dá pra descrever.

Celso me soltou. Quando tive forças nas pernas fui saindo de cima dele e senti o cacete já mais mole saindo. Aí sim Doeu. Tava ardido. Senti a porra escorrendo da minha bunda. O ódio voltou com força. Sem falar nada vesti minha roupa e fui saindo. Meu primo me alcançou no portão...disse que eu tinha a bunda muito gostosa e que queria de novo. Eu disse que o mataria com uma faca enquanto estivesse dormindo, se tocasse em mim novamente. E faria a mesma coisa de os outros garotos tentassem qualquer coisa ou contassem o que viram. Acho que fui convincente. A turma se afastou de mim.
Fiquei aliviado quando mudamos para São Paulo 03 meses depois. Nunca mais ví o Celso ou qualquer dos garotos.

Por muito tempo tentei esquecer, mas quando fiquei mais velho e mais experiente comecei a me lembrar e sentir tesão. Perdi a conta das punhetas que toquei lembrando daqueles dias, mas não tive coragem de voltar lá. Tampouco tive interesse em outros homens. Só dei pro Carlos agora, porque sou absurdamente apaixonado pela Thaynara e jamais recusaria um pedido dela.

No próximo capítulo conto o que aconteceu depois que Eu e Thaynara transamos com o pai dela.
                                


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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico eduardo passos

Nome do conto:
Enganado pelo meu primo.

Codigo do conto:
9018

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
04/02/2010

Quant.de Votos:
1

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