Herdei pau babão do meu pai

Meu pai casou cedo e se separou da minha mãe quando eu tinha 9 anos. Hoje tem 43 anos, é muito charmoso, barba bem feita, pelos aparados, um cara de dar inveja.
Desde então, moro com ele, por sermos mais apegados desde quando era pequeno.

13 anos se passaram e meu pai nunca mais namorou, pelo menos em casa, nenhuma mulher entrou. Somos bem liberais, conversamos sobre tudo. Sempre a vontade, em casa meu pai fica só de cueca, caso que já rendeu por conta de vizinhos. Eu sou gay, e meu pai não liga, sempre me apoiou sendo o melhor amigo do mundo.

Temos também um cachorro, o Bob, que vira e mexe faz xixi na minha cama, já que dorme comigo. Quando isso acontece, sou obrigado a dormir no sofá, o que odeio.

O início dessa história aconteceu quando Bob novamente fizera xixi na minha cama e lá fui eu dormir na sala. Mas nesse dia, meu pai tinha um encontro. O vi chegando cedo da academia, correndo para o banho e se arrumando as pressas, para o jantar as 21h. Eu, já deitado na sala vendo TV, só observava enquanto via ele todo feliz, primeira vez, em anos.

Me vendo no sofá, disse que chegaria tarde e que eu poderia dormir em sua cama. Agradeci, desejei-lhe boa sorte e fui para o quarto.

Sempre admirei meu pai, seus cuidados consigo mesmo e também com a casa. O quarto estava impecável, a não ser pelas roupas de academia molhadas de suor, no chão. Recolhi, e junto a bermuda e regata, estava a cueca, branca...
Levei para a lavanderia e coloquei na máquina, quando separei a cueca, da bermuda e regata coloridas, vi que estava marcada, como se meu pai tivesse babado muito aquele dia.

Ri, voltei para o quarto, coloquei a bermuda do pijama e peguei no sono.

Acordei mais tarde com o barulho na porta, nem liguei, imaginei que deveria ser cedo, mas quando olhei o relógio, não tinham passado nem 3 horas.
Me levantei quando ele entrou no quarto, me viu acordado e disse que eu poderia continuar dormindo, que ele estava meio pra baixo e ia deitar também. Ok, não questionei.

Ele tirou a camisa e a calça social, ficou de meia e cueca, puxou um travesseiro e deitou.
Senti cheiro de álcool, perguntei se o jantar havia sido bacana e ele não respondeu, me abraçou, virou e dormiu.

De manhã logo que acordei, ele estava descoberto, acredito que pelo calor, que também senti aliás. Reparei que estava excitado, e que a cueca estava marcada, deve ter babado enquanto dormia.
Ainda com sono, continuei deitado, mas ainda assim olhando o volume na cueca do meu pai.
Ele acordou, me viu, gelei e virei. Riu e disse que eu poderia olhar e que as marcas de pai babado na cueca eram da noite passada, mas que nada havia acontecido.

Perguntei o porquê e ele não respondeu. Continuou deitado, agora virado pra mim. Pegou no sono de novo enquanto eu via que seu pau continuava duro.
A cueca era justa, dava pra ver o contorno exato do membro que estava quase saindo da cueca e agora eu sei de quem herdei o pai babão, meu pai estava melando a cueca cada vez mais. Não me contive, toquei de leve e meu dedo melou. Ele sentiu e riu. Disse que eu poderia tocar, se quisesse e gostasse de pau babão.

Eu disse que gostava, mas que ele era meu pai. Ele simplesmente baixou a cueca, segurou seu membro, puxou o prepúcio e disse que mesmo sendo meu pai, ele ainda tinha um pau gostoso.

Foi como se o cheiro forte de rola estivesse guardado na cueca e quando ele a baixou, pude sentir. Eu estava boquiaberto, meu pai, ali, me oferecendo seu pau.

Ele perguntou se eu queria experimentar e saber o gosto do pau dele e foi puxando minha cabeça para perto dele. Não resisti, passei a língua na cabeça e o gosto era maravilhoso. Eu, doido por pau melado, estava experimentando agora, o gosto do pau do meu pai. A adrenalina do momento me fez suar, ainda mais quando ele levantou minha cabeça e me beijou.
Meu pai me beijando, cara. Que sonho.

Não trocamos uma palavra.

Me fez tirar sua cueca, e quando o fiz a senti toda molhada.

Ele estava molhado, o quarto estava quente, todo fechado. O cheiro de suor aumentava.
Ele deitado, com as mãos atrás da cabeça, enquanto eu o chupava.

Fui subindo, lambendo seu corpo, o gosto salgado do suor me fazia tremer. Parei nos mamilos, e fui atraído pelo cheiro das axilas, suadas. Que delícia, era muito para experimentar. Queria conhecer todo, mas ao mesmo tempo não queria, para que a adrenalina de estar tocando cada parte do corpo do meu pai, não acabasse.

Ele me virou, tirou minha cueca dizendo que eu era mais babão que ele, cheirou, passou a língua e disse que o gosto doce lembrava a porra dele quando era mais jovem.

Levantou minhas pernas, eu fechei os olhos e só senti sua língua me arrepiando lá embaixo. Cada movimento fazia meu pau pulsar e escorrer. Meu pai, que nunca imaginei tocando outro homem, agora passava a língua no meu rabo.

Ele abriu a gaveta do criado mudo, tirou lubrificante e eu só senti seus dedos entrando em mim enquanto sua língua limpava cada gota que escorria do meu pau.

Sem camisinha, apenas com o gel e o lubrificante natural que escorria de seu membro, comecei a sentir a cabeça do pau do meu pai me adentrando. Era um sonho.

O prazer superou a dor e ali estava ele, entrando e saindo de dentro de mim, molhado de suor, cheirando a macho.

Me virou de costas, deitou sobre mim. Sentia seu corpo liso, respiração ofegante e os pelos molhados me deixavam doido. Não demorou muito até tirar o pau de dentro de mim e dizer que eu deveria experimentar seu leite. O fiz. Senti o gosto de sua porta grossa, quente. Tomei tudo, não fiz desfeita. E ele orgulhoso, fez o mesmo comigo. Gozei rápido, tinha porra na barba dele, que limpou com os dedos e lambeu.

Deitamos, grudados, molhados de suor, um cheiro forte pelo quarto, ele me acariciando e dizendo que foi o melhor sexo da vida dele e que não seria a única vez.

Nunca fui tão grato ao Bob.