DIÁLOGOS EM FANTASIA (PARTE 02)

Lúcio chegou em casa mais cedo da aula e ficou surpreso ao encontrar Fábio; ele estava na sala, trajando apenas um calção e estava estirado no sofá da sala manipulando o controle remoto da televisão, zapeando aleatoriamente. Lúcio não conseguiu tirar os olhos daquele corpo másculo, viril e cuja musculatura perfeita lhe provocava arrepios por toda a extensão de sua pele. Lúcio cobiçava Fábio desde sempre e sonhava em entregar-se a ele.

-E aí, maninho! – exclamou Fábio ao perceber a presença de seu irmão – Chegou cedo, hein …, cabulou foi?

-Nada disso! – retrucou Lúcio saindo de seu delírio – Não tivemos a última aula …, e você? Está fazendo o que em casa tão cedo?

-Papai me deu folga – respondeu Fábio, enquanto esticava os braços evidenciando seu tórax de deus grego – Ele foi até Campinas …, acho que só volta amanhã …

-E a mamãe? – perguntou Lúcio, tentando esconder a curiosidade em saber se ambos estavam a sós na casa – Ela ainda não chegou?

-Não, maninho! – respondeu Fábio de modo enfadonho – Porque tanta pergunta? Está com medo de ficar sozinho comigo?

-Eu! – exclamou Lúcio – Medo? De ficar com você? …, nem um pouco …

-Ah, é – ironizou Fábio – Então vem aqui …, senta aqui do meu ladinho …

Lúcio sentiu um calafrio percorrer sua espinha. Por alguns instantes, ele hesitou, mas o desejo que queimava em seu âmago falou mais alto e ele foi sentar-se ao lado do irmão. Eles ficaram muito próximos, tão próximos que Lúcio podia sentir o cheiro da loção após barba de seu irmão. Era um cheiro gostoso …, um cheiro de macho! Ele olhou se soslaio para o peito nu de seu irmão, que exibia a tatuagem de um Dragão, e quedou-se apreciando aquele desenho rabiscado na pele de Fábio.

-Gostou de minha tattoo, maninho – perguntou Fábio repentinamente – Você não para de olhar para ela …, ou será que está olhando para mim …

-Eu? – respondeu Lúcio com voz trêmula – E seu eu estiver? Algum problema?

-Nenhum! – respondeu Fábio – Apenas o fato de que você está me deixando com tesão …, olha só isso!

Sem cerimônias, Fábio puxou seu calção para baixo, deixando sua rola pular para fora, apontando para o teto dura e pulsante. Imediatamente, os olhos de Lúcio faiscaram e ele sentiu uma onda de calor tomar conta de seu corpo …

-Você é louco! – exclamou Lúcio, incapaz de tirar os olhos daquela rola grande grossa – põe isso pra dentro …, já pensou se a mamãe chega!

-Ela vai demorar – respondeu Fábio impassível, acariciando seu membro com uma das mãos.

-Como é que você sabe? – questionou Lúcio – Ela te disse isso?

-Apenas sei – respondeu ele, ainda acariciando a rola e olhando para o irmão com um olhar malicioso e cheio de intenção – Vem aqui …, pega nele …, sente como é grosso …

-Não – reclamou Lúcio – Não quero …

-Claro que você quer! – ousou Fábio – Eu sei disso …, faz tempo que você está louco pela minha pica …, então, minha bichinha linda …, pega, vai …

Lúcio tentou se levantar, mas Fábio o segurou pelo braço. Por um momento, Lúcio ficou sem ação, sentindo-se dominado pelo irmão e por aquela pica grossa. Mesmo assim, ele respirou fundo e livrou-se da mão de seu irmão, levantando-se e caminhando na direção de seu quarto. Abriu a porta e entrou. Mas quando tentou fechar a porta, viu-se impedido pela oposição de Fábio que o seguira ainda exibindo a rola dura.

Lúcio forçou a porta, mas ele sabia que Fábio era mais forte que ele. Houve um momento de tensão em que Lúcio temeu por sua integridade, já que Fábio costumava ser agressivo quando não era satisfeito em suas vontades. Ele soltou a porta, mas assim que Fábio invadiu seu quarto ele rodopiou em torno dele, escapando de volta para a sala.

Fábio correu até ele, pegou-o pelo braço e com um golpe de jiu-jitsu imobilizou o irmão, atirando-o sobre o sofá. Lúcio caiu de bruços sobre o sofá, sentindo-se dominado pela força do irmão. Fábio inclinou-se sobre ele e quase rasgou sua calça ao tentar despi-lo. Lúcio resistiu o quanto foi possível e chegou mesmo a choramingar suplicando que seu irmão o deixasse em paz.

-Não vou te deixar, não! – asseverou Fábio – Eu quero te foder bem gostoso, irmãozinho …, eu sempre quis isso …, e vai ser hoje! Vai ser agora! Tira a roupa, que estou mandando!

Lúcio olhou para o irmão e ficou pasmo com o que ouvira …, Fábio sentia tesão por ele? Como é possível? Formou-se um impasse cujo clima pesou no ambiente …

Incapaz de resistir ao assédio de seu irmão e sentindo-se atraído por ele, Lúcio viu-se dominado por uma vontade maior que tudo em sua vida. Ele se levantou e, lentamente, despiu-se, peça por peça, até que estivesse completamente nu na frente de seu irmão. Lúcio estava trêmulo, inseguro e com medo do que estava por vir. Ficou com o olhar baixo, incapaz de fitar o rosto de Fábio …, e foi o próprio Fábio que quebrou o silêncio que havia se interposto entre ele.

-Nossa, maninho! Como você é gostoso! Que tesão! Dá uma viradinha que eu quero ver essa sua bundinha linda.

Surpreso com a atitude do irmão, Lúcio ergueu o olhar e viu o rosto de seu irmão tomado por uma excitação sem par; os olhos de Fábio brilhavam com uma intensidade única. Ainda um pouco inseguro, ele se virou, permitindo que seu irmão vislumbrasse seu traseiro.

-Uau! Que bunda linda! Vem, senta aqui …

Lúcio sentou-se no sofá sentindo o contato frio do couro em sua pele desnuda, enquanto seu irmão aconchegava-se ao seu lado já liberto do calção e deixando à mostra toda a sua exuberância viril. Fábio começou a esfregar-se no irmão, e tão logo pôde, ele acariciou a coxa de Lúcio, sentindo o calor de seu corpo. Inadvertidamente, Fábio puxou seu irmão pelo braço e procurou seus lábios, selando um beijo profundo e prolongado.

Lúcio, inicialmente, resistiu ao beijo, mas depois de algum tempo, envolvido pela tempestade de sentimentos e desejos que assolava seu âmago, ele acabou por entregar-se à sedução de seu irmão gostoso. Eles se abraçaram e curtiram aquele primeiro beijo quente e molhado, com línguas ousadas, explorando cada centímetro do interior de suas bocas.

Naquele clima insano, Lúcio procurou pela rola de seu irmão e cingiu-a em uma das mãos, sentindo sua dimensão e volume. Fábio gemeu entre os lábios de seu irmão ao sentir o toque suave em sua rola dura, sentindo-se à mercê do seu irmãozinho delicioso.

-Chupa minha benga, chupa – pediu Fábio entre gemidos – Quero sentir essa sua boquinha linda no meu pau!

Lúcio não se conteve um minuto sequer, caindo de boca naquele objeto de seu eterno desejo, chupando e lambendo com carinho e dedicação. Ele chupava a pica com sofreguidão, segurando-a pela base e, vez por outra, massageando as bolas que estavam inchadas. Fábio aproveitava a situação para acariciar o traseiro de seu irmão, passeando a mão pelas nádegas e também procurando o selinho que, logo, seria todinho seu.

Quando Fábio pressionou o buraquinho de seu irmão, este gemeu sem deixar de lamber a rola que tinha na boca.

-Você quer mesmo me foder? – perguntou Lúcio com um tom de voz suave.

-É o que eu mais quero! – respondeu Fábio tornando a pressionar o cuzinho de seu irmão.

-Então, vem – suplicou Lúcio já não se contendo mais – Vem me foder gostoso …

Fábio não perdeu tempo e levantou-se, obrigando Lúcio a ficar de quatro sobre o sofá. Em seguida, ele lambeu o cu de seu irmão, e deu umas cuspidelas a fim de deixar a região bem azeitada. Fábio segurou sua rola pela base e apontou-a para o alvo.

-Agora, minha bichinha gostosa – disse ele com voz entrecortada – arregaça essa bunda para eu poder enterrar minha rola em você!

Lúcio apoiou a cabeça sobre o encosto do sofá e pôs as mãos para trás, puxando suas nádegas e deixando o vale entre elas escancarado para a devida recepção. Fábio apressou-se em pressionar a enorme glande contra o selinho de seu irmão, estocando com vigor. Assim que a cabeçorra rompeu a resistência inicial, rasgando as preguinhas do ânus, Lúcio não suportou tamanha dor, soltando um grito lancinante.

-Não! Por favor para! – urrou ele em pleno desespero – Para Fábio! Assim eu não aguento …, para, por favor …, tá doendo!

Lúcio não suportando tanta dor e ante a insistência de seu irmão começou a chorar …, Fábio interrompeu sua tentativa de deflorar o caçula e fez com que ele se deitasse sobre o sofá …, Fábio olhou para o rosto entristecido de Lúcio e quedou-se sem ação.

-Desculpa, por favor! – pediu ele, com tom resignado – Não quero te machucar …

-Tudo bem, mano – consolou Lúcio, acariciando o rosto do irmão – Vamos deixar para uma outra ocasião, está bem? Prometo que quando acontecer eu não vou mais recuar …, você me entende, né?

-Claro que sim – balbuciou Fábio – Quer dizer …, mais ou menos …, mas isso não importa …, vou esperar …, mas, não para sempre, entendeu? Você vai ser minha putinha …, de um jeito ou de outro!

Fábio encerrou a conversa com um beijo na boca de seu irmão, saindo da sala e caminhando em direção ao seu quarto. Lúcio permaneceu deitado no sofá da sala, recobrando-se ainda das dores que agulhavam seu traseiro. Preocupado com a possível chegada de sua mãe, ele arrastou-se para o banheiro, onde tomou uma ducha, que aliviou um pouco mais o incomodo que persistia em seu traseiro.

Mais tarde, Lúcio, que havia se recolhido ao seu quarto, e quando sua mãe chegou e foi até ele, Lúcio fingiu dormir, pois não tinha coragem de encará-la depois do acontecido com seu irmão. Toadavia, em plena madrugada alta, ele rolava na sua cama, pensando na pica de seu irmão; aquele membro descomunal, duro e pulsante povoava sua mente, estimulando sua libido a desejar mais que apenas um desejo distante.

Incapaz de pegar no sono, decidiu pôr em prática um pensamento lúbrico que assolava sua mente. Cuidadosamente, pé ante pé, Lúcio esgueirou-se pelas sombras, caminhando em direção ao quarto de seu irmão. Ao chegar na soleira da porta ele tocou a maçaneta, percebendo que ela não estava fechada, mas sim apenas encostada; foi então que ele a empurrou delicadamente, deixando que ela se abrisse por si.

O interior do quarto de Fábio estava mergulhado em uma suave penumbra que permitia observar a cama e o rapaz deitado nela. Lúcio sentiu um arrepio percorrer sua espinha e teve ímpetos de recuar daquela ousadia perigosa e que lhe poderia custar muito caro. No entanto, o tesão falava muito mais alto que a razão, e por isso mesmo, ele avançou quarto adentro, dirigindo-se até a cama onde seu irmão dormia.

Lúcio ajoelhou-se ao lado da cama e ficou observando o irmão imerso em um sono profundo. Sem pensar no que estava fazendo, ele puxou a colcha que cobria seu irmão, desvendando seu corpo que estava liberto de roupas. Lúcio quedou-se saboreando a nudez de Fábio e desejando tê-la para si, entregando-se à volúpia de um sexo sem limites.

Quando Fábio virou-se sobre a cama, exibiu seu membro flácido pousado sobre seu ventre. Mesmo em estado de repouso, aquela rola era enlouquecedora e Lúcio não se conteve, tomando-a com a mão e sentindo sua dimensão e textura. Lentamente, Lúcio foi acariciando a pica do irmão, fazendo-a ganhar volume e tamanho em seu formato descomunal, até o momento em que ela começou a pulsar, demonstrando que a excitação havia atingido seu auge.

Aquilo foi o suficiente para que Lúcio se deixasse levar pelo momento, deitando sua cabeça sobre o ventre de Fábio e saboreando aquela rola enorme e dura como pedra, chupando-a com sofreguidão e dedilhando as bolas com as pontas dos seus dedos. Lúcio chupou e lambeu a rola do irmão, deixando-se levar pelo clima de excitação, e entregando-se ao desejo de ter aquela rola apenas para si.

-Ai, que delícia, irmãozinho! – sussurrou Fábio, enquanto acariciava os cabelos do irmão – Como você chupa gostoso! Vai, não para …, isso …, affffff, assim …, espera …, não quero gozar assim …

-E como você quer gozar? – perguntou Lúcio entre lambidas e chupadas cada vez mais intensas.

-Quero gozar no seu cuzinho, minha putinha! – respondeu Fábio revelando o que já era de ambos conhecido.

-Está bem – disse Lúcio, aproximando seu rosto do rosto de seu irmão – Mas, vai ser do meu jeito.

-E que jeito é esse? – questionou Fábio deixando seus lábios roçarem os lábios de seu irmão.

-Depois de amanhã – prosseguiu Lúcio, mordiscando os lábios de seu irmão – Depois do almoço, estaremos apenas nós dois em casa …, papai vai para a reunião com seus amigos e a mamãe só volta bem mais tarde …, eu estarei aqui em casa …, te esperando …

-Mal posso esperar – comentou Fábio, com voz embargada – Mas, e agora? O que você pretende fazer? Vai me deixar aqui, nesse estado?

-É o que eu deveria fazer – ironizou Lúcio, apertando a rola dura do irmão – Deixar você assim, só para mim …

-Eu não mereço isso, seu safadinho – retrucou Fábio – Você veio aqui e me provocou …, não é justo!

Sem responder, Lúcio fixou seu olhar nos olhos do irmão, enquanto o masturbava com um furor descontrolado; Fábio retesou os músculos, sentindo o pulsar eloquente de sua rola cingida pela mão do irmão, e sentindo uma explosão nascer em seu interior. As respirações tornaram-se mais rápidas, e os movimentos de Lúcio intensificaram-se, fazendo a rola de seu irmão sucumbir ao desejo de ambos. E antes que Fábio deixasse o orgasmo eclodir em toda a sua exuberância, ele procurou a boca do irmão, cerrando um beijo voluptuoso e cheio de intenções.

A carga de sêmen jorrou caudalosa, lambuzando o ventre e a barriga de Fábio, ao mesmo tempo em que também lambuzava a mão de Lúcio, que não perdeu tempo em desvencilhar-se dos lábios de seu irmão para lamber e rola melada de Fábio, cuidando também do ventre e outras regiões.
E quando acabou, Lúcio não perdeu tempo em retirar-se do quarto do irmão com a mesmo cuidado em não despertar a atenção de seus pais, correndo para seu quarto e deitando-se, sonhando com o dia em que pertenceria a Fábio do jeito que ambos sonhavam.

E o tempo pareceu perder-se em si mesmo, pois sexta-feira parecia tão distante quanto o resto de uma existência …, e quanto ela finalmente chegou, Lúcio não cabia em si de tanta excitação. Mas, mesmo assim, ele procurou conter toda a euforia que parecia querer explodir em seu peito, especialmente nas horas que antecederiam o grande momento.

Pela manhã, ele juntou-se aos demais para o café matinal, evitando demonstrar alegria em excesso; aliás, era seu hábito parecer mais soturno pela manhã; mal encarou seu irmão, embora sentisse seu pé acariciando sua perna e subindo pela coxa. Um sorriso quis dar o ar da graça, mas Lúcio conteve-se e assim que foi possível, ele despediu-se de todos e foi para a escola.

As aulas pareciam mais chatas que de costume, e mesmo as brincadeiras dos colegas de classe não o entusiasmavam o suficiente; sua mente estava totalmente envolvida com o encontro com seu irmão …, o encontro e a entrega! Durante o intervalo, quando foi ao banheiro, Lúcio viu-se em uma situação que muito o desgostava, pois lá dentro estavam Beto e seus “quebra-ossos”; a expressão se referia ao fato de que esses rapazes, homofóbicos tinham o péssimo hábito de humilhar, maltratar e até mesmo agredir jovens como Lúcio.

Por um instante ele hesitou, mas a necessidade falou mais alto. Compenetrado, ele caminhou até o box individual, fechando a porta atrás de si, e rezando para que Beto e seus companheiros não lhe dessem muita atenção …, ledo engano o dele, pois assim que saiu do box, foi cercado pelos rapazes, tendo a frente o próprio Beto.

-E ai, bichinha – disse ele em tom de escárnio – Como é que vai ser, hein …

-Beto, por favor, hoje não – suplicou Lúcio, esperando que o brutamonte tivesse um pouco de consideração.

-Como assim, hoje não? – ironizou ele – A bichinha está menstruada, é?

-Não é isso – tentou Lúcio argumentar – É que …

-É o caralho! – irritou-se Beto, enquanto punha sua rola dura para fora da calça – ajoelha ai e chupa meu pau …, chupa logo …, e seja carinhoso, senão …, você já sabe.

Incapaz de esboçar uma reação, Lúcio ajoelhou-se lentamente, enquanto as lágrimas rolavam pelo seu rosto. Ele olhou para a pica grossa de Beto, e antes que pudesse fazer algo, sentiu a mão enorme do rapaz, segurá-lo pela nuca, empurrando seu rosto na direção do membro já com a glande lambuzada. Beto enfiou sua rola até quase sufocar Lúcio que ainda tentou conter o ímpeto animal de seu opressor, mas viu-se impedido pelos capangas que o cercavam.

Enquanto sua boca e garganta eram pressionadas pelo entre a sai da rola dura de Beto, Lúcio tentava controlar as lágrimas que ainda teimavam em rolar pelo seu rosto, pensando na tarde que teria com seu irmão …, a única coisa que realmente valia a pena naquele momento triste e patético.

Alguns minutos depois, Lúcio foi surpreendido pelos urros roucos de Beto, que segurava sua rola pela base, sentindo os primeiros espasmos do orgasmo que se avizinhava. No momento em que a ejaculação começou, Beto apertou ainda mais a nuca de Lúcio, obrigando que ele engolisse e enorme carga de sêmen que vertia de seu pau que se retesava dentro da boca do rapaz.

Lúcio bem que tentou, mas foi em vão, pois o volume de esperma era tão grande, que para não engasgar e perder a respiração, ele viu-se obrigado a deixar uma parte escorrer pelos cantos de sua boca. Demorou um pouco para que Beto sacasse a rola de dentro da boca de Lúcio, e ao ver-se lambuzado com sua própria seiva, foi tomado por um acesso de fúria incontrolável.
-Seu filho da puta! – esbravejou Beto com ódio no olhar – Porque você fez isso?

Sem esperar por respostas, Beto esmurrou o rosto de Lúcio que, imediatamente, foi ao chão sangrando copiosamente e gritando de dor. Na sequência, os companheiros do agressor completaram o serviço, chutando Lúcio por todos os lados, até que ele restasse inerte no chão lambuzado em uma mistura de sêmen e sangue.

Satisfeito com o castigo imposto em Lúcio, Beto inclinou-se sobre ele e cuspiu em seu rosto, gargalhando de escárnio com o sofrimento do rapaz.

-Isso é para você aprender, sua bichinha do caralho! – vociferou ele – Da próxima vez, vê se faz a coisa direito! Seu merda!

Enquanto o grupo se afastava, Lúcio permanecia inerte sobre o chão frio do banheiro masculino; um filete de sangue escorria de sua têmpora e ele sentia um ou dois dentes moles. A rosto era uma única dor, e o corpo latejava reverberando os golpes que sofrera. Com enorme dificuldade, ele se levantou e se arrastou até a pia onde, com muito esforço, conseguiu lavar o rosto e tentar estancar o sangramento que teimava em escorrer por sua face.

Escondendo-se como podia, Lúcio saiu do colégio e foi para o ponto de ônibus; ele esperou por alguns minutos, mas ainda sofrendo os efeitos da agressão da qual fora vítima, decidiu tomar um táxi. Como era um trajeto curto, o rapaz permaneceu em silêncio, rezando para que o motorista não lhe fizesse alguma pergunta que ele não poderia responder.

Desceu do carro e foi para o banheiro; arrancou as roupas e abriu o chuveiro, deixando que a água morna escorresse pelo seu corpo como se fosse um bálsamo capaz de curá-lo de todas as feridas físicas, já que as emocionais ficariam para sempre. Enxugou-se com cuidado e nu foi para seu quarto onde se deitou sem acender as luzes. Não demorou para que Lúcio caísse em um sono profundo, sonhando com a tarde que teria com seu irmão …

O rapaz não sabe quanto tempo dormiu, mas acordou assim que sentiu o contato de uma pele quente junto da sua …, ele nem precisou abrir os olhos para saber que era seu irmão, Fábio; ele colou seu corpo ao do irmão que estava protegido pela penumbra que se implantara em seu quarto, impedindo que ele visse seu rosto e fizesse perguntas que, certamente, não seriam respondidas.

Lúcio sentiu aquele pele quente e máscula colar-se à sua, ao mesmo tempo em que sentia a rola dura de Fábio roçar ousadamente suas nádegas. Mesmo com alguma dor, Lúcio não resistiu ao assédio de Fábio e decidiu que, de uma forma ou de outra, aquela seria uma tarde inesquecível.

-Ficou com saudades do seu macho, minha putinha linda? – perguntou Fábio, sussurrando no ouvido de seu irmão.

-Até que enfim você chegou! – respondeu Lúcio com voz melosa – Hum, o que é isso ai embaixo? Essa dureza é todinha pra mim?

-Sempre foi, minha bichinha linda – devolveu Fábio, pressionando ainda mais sua rola contra as nádegas de seu irmão – Adoro essa bundinha miúda que você tem, sabia …, vem cá, vira esse rostinho que eu quero te beijar …

-Não, agora não! – negou Lúcio, temendo que seu irmão percebesse os ferimentos que tinha no rosto – O que eu quero agora é carinho …, muito carinho …

Fábio enlaçou o irmão em seus braços e beijou sua nuca …, Lúcio, por sua vez, dobrou o braço para trás e sua mão procurou o mastro rijo do irmão. Ele segurou aquela rola enorme que pulsava como louca, massageando-a com muito carinho.

Seguindo seus instintos, Lúcio virou-se para o irmão, mas, imediatamente, escorregou na cama, deixando sua boca encontrar o que tanto almejava …, a rola deliciosa de Fábio; mesmo sentindo um pouco de dor, Lúcio chupou a pica de seu irmão com sofreguidão, alternando as chupadas com longas lambidas que iam da base até a glande, arrancando uma sequência interminável de gemidos de Fábio que se contorcia na cama, dominado pelo tesão e pela boca de seu irmão.

-Hoje você vai ser meu, seu safadinho – sussurrou Fábio com voz embargada.

-Você vai ser carinhoso? – perguntou Lúcio, enquanto lambia a rola do irmão – Eu preciso que seja assim …

-Vou ser seu macho carinhoso, minha putinha – respondeu Fábio, enquanto puxava seu irmão para perto de si – Vem aqui, vem …, vira essa bundinha para mim …

Lúcio obedeceu e sentiu quando Fábio esfregou o indicador no selinho virgem entre as nádegas; ele sentiu um líquido frio e escorregadio sendo aplicado na região.

-O que é isso! – perguntou Lúcio um pouco assustado – O que você está fazendo?

-Calminha, minha puta – consolou Fábio, enquanto azeitava o buraquinho de seu irmão – Isso aqui é apenas uma pomadinha para doer menos quando eu enterrar minha rola no seu cu …

Enquanto dizia isso, e sem prévio aviso, Fábio enfiou seu dedo indicador o cu de Lúcio que soltou um gritinho abafado.

-Não doeu tanto assim, não é – perguntou Fábio sem, no entanto, recuar seu dedo.

-Acho que não – balbuciou Lúcio, enquanto arrebitava o traseiro – Foi mais o susto …

Pouco depois, Fábio posicionou-se a deixou que a glande encostasse no selinho de Lúcio; mais uma vez sem aviso, ele empurrou com força, fazendo com que a glande rasgasse a resistência das preguinhas virgens de seu irmão. Lúcio teve vontade de gritar, mas resistiu, sufocando seu ímpeto no travesseiro. Fábio beliscou carinhosamente os mamilos do irmão e seguiu em frente, avançando aos poucos e deixando que o cuzinho fosse acostumando-se com aquele invasor de dimensões assustadoras.

-Ai, irmãozinho – suspirou Lúcio com a voz entrecortada – Acho que não vou aguentar! Dói muito!

-Calma, meu doce – consolou Fábio – Ele já está todinho dentro de você …

-Nossa – exclamou Lúcio ofegante.

Fábio começou a estocar com movimentos lentos e longos, fazendo com que Lúcio sentisse toda a extensão da rola entrando e saindo de seu cuzinho, que, agora, lhe pertencia. Lúcio ainda resistiu à dor que aquele instrumento enorme causava em seu traseiro, mas, pouco a pouco, ele viu a dor sendo substituída por uma deliciosa e suave sensação de prazer …, e o mais curioso foi que, ao mesmo tempo, ele sentiu sua rola endurecer de uma forma impressionante.

-Nossa, Fabinho – Comentou ele enquanto rebolava o traseiro, sentindo a rola entrando e saindo de suas entranhas – Pega aqui …, sente isso! Que coisa louca!

-Seu pintinho está duro, minha putinha – comentou Fábio, enquanto masturbava o irmão – Que cacetinho fininho! Espera ai que eu vou te punhetar bem gostoso.

Deu-se, então, um acontecimento totalmente novo para Lúcio; pela primeira vez, ele estava sendo enrabado e também sentindo uma ereção que se tornara o brinquedinho predileto de seu irmão. E foi nesse clima que ele sentiu uma onda de prazer tomar conta de seu corpo.

Não demorou para que Lúcio ficasse de quatro sobre a cama, sendo devidamente enrabado pelo irmão que não deixara de lado a devida atenção ao pequeno membro duríssimo de seu irmão, aplicando-lhe uma vigorosa punheta até que …, em um clímax incomum, ambos gozaram como loucos, entre gemidos e gritos, as vezes sufocados para não denunciar o que acontecia entre aquelas quatro paredes.

Lúcio saboreou aquele momento especial em que ele, finalmente, entregara-se ao seu irmão, obtendo como recompensa não apenas prazer, mas também muito carinho. Foi um gozo intenso, quente e prolongado pelas mãos carinhosas e os lábios quentes de Fábio beijando sua nuca. Lentamente, a rola de Fábio foi murchando até escorrer para fora das entranhas de Lúcio que não deixou de sentir um pouco de dor, mas que operava apenas como uma lembrança inesquecível da tarde em que ele foi a fêmea de seu irmão.

Empolgado, Lúcio voltou-se para Fábio e quando este acendeu a luz do spot lateral da cama, foi tomado por um olhar misto de susto e de preocupação.

-Quem fez isso em você – perguntou Fábio com um tom incrédulo na voz.

-Não importa – balbuciou Lúcio, abaixando o rosto, tentando esconder-se de seu irmão.

-Claro que importa – objetou Fábio – Vamos …, diz pra mim …, já sei …, foi aquele merda do Beto, não é? Responde, Lúcio!

-Deixa pra lá – desconversou Lúcio, enquanto seu irmão segurava seu queixo, obrigando-o a encará-lo.

Fábio abraçou seu irmão com força, beijando seu pescoço enquanto sentia os braços de Lúcio envolvê-lo com o mesmo carinho. Eles ficaram juntos por mais algum tempo e assim que a noite avançou, eles decidiram que era preciso disfarçar antes que seus pais chegassem. E durante o jantar, os irmãos entreolhavam-se e trocavam sorrisos, que mesmo sendo percebidos pelos pais não denunciavam que o seu relacionamento atingira um nível cuja elevação só interessaria e eles próprios.

Alguns dias depois, no fim de mais um dia de aulas chatas e maçantes, Lúcio estava saindo do colégio na companhia de algumas amigas, quando viu o carro esporte de seu irmão. Imediatamente, ele percebeu o agito das meninas ao ver Fábio saindo do carro explodindo jovialidade e alegria. Mas, por outro lado, Lúcio sabia que aquela alegria lhe pertencia de um forma deliciosamente exclusiva e íntima.

Eles se encontraram, e Lúcio percebeu nos gestos de seu irmão a vontade quase incontrolável de abraçá-lo e beijá-lo apaixonadamente. Neste instante, Lúcio percebeu a aproximação de Beto que, pela primeira vez, não estava acompanhado de sua gangue “quebra-ossos”. Lúcio temeu pelo que poderia acontecer …, mas ao ver o rosto de Beto constatou que não haveria agressões daquela vez.

Beto exibia ferimentos profundos por todo o rosto e assim que ele se aproximou dos irmãos, baixou a cabeça quase em um gesto de submissão. Sem encarar ambos, Beto balbuciou um inacreditável pedido de desculpas pelo que fizera com Lúcio no banheiro do colégio. Lúcio ouviu tudo atentamente, e depois de um tempo, olhou para o irmão que, por sua vez, acenou com a cabeça, indicando que ele deveria aceitar o pedido de desculpas.

Lúcio agradeceu o pedido e viu Beto dar-lhe as costas e seguir seu caminho ainda de cabeça baixa.

-O que foi aquilo? – perguntou ele para o irmão com um olhar de estupefação sem compreender, de fato, o que havia acontecido.

-Apenas um aviso – respondeu Fábio olhando no fundo dos olhos do irmão – Um aviso para que nunca mais ele ouse se aproximar do meu docinho …, você me pertence e ninguém vai te agredir outra vez!

Lúcio teve ímpetos de pular no pescoço do irmão e enchê-lo de beijos …, mas, ele bem sabia que aquilo não era possível …, de qualquer modo, ele sentiu-se seguro próximo do seu irmão … e também seu amante!

Foto 1 do Conto erotico: DIÁLOGOS EM FANTASIA (PARTE 02)

Foto 2 do Conto erotico: DIÁLOGOS EM FANTASIA (PARTE 02)


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Comentários


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kzdopass48es Comentou em 13/10/2016

Adoro ter o corpo nu, envolvido por um macho com tesão, de PICA dura, sentir latejando entre minhas nádegas! Betto




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Ficha do conto

Foto Perfil trovão
bemamado

Nome do conto:
DIÁLOGOS EM FANTASIA (PARTE 02)

Codigo do conto:
90459

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
12/10/2016

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