Sauna bh – Uma vez fui em Belo Horizonte fazer um curso pra Concessionaria que trabalhava, curso de uma semana com mecânicos de todo o estado de Minas Gerais, em um hotel do centro. Na noite de quinta pra sexta, já tinha enturmado com uns colegas, e agente combinou de sair a noite pra gandaia, já que era a última noite no hotel. Tinha dois caras na turma de sete mecânicos, que eram de Belo Horizonte mesmo, nós outros cinco éramos do interior do estado, desde cidades pequenas a médias. Os dois de Belo Horizonte se prontificaram a nos levar num “lugar manero” e que a gente ia gostar muito. Combinamos encontrar no saguão do hotel as onze da noite. Quando nos reunimos já começamos a beber ali mesmo no Hotel, e quando eu falei de chamar o táxi, o Carlos, de BH, disse que não precisava, dava pra ir a pé, era pertinho. Animamos com a coisa e saímos os sete na noite de BH, ávidos por uma noite de sexo. O mais jovem do grupinho tinha 19 anos, os demais na casa dos 30 / 40 anos. Carlos e Jorge nos levaram num lugar alto, cheio de árvores em volta, lembro (já fazem 20 anos isso) que tinha uma igreja grande da Universal, muito grande mesmo e sofisticada, os fiés estavam saindo do culto, e logo depois tinha uma casa grande com um grande jardim bem cuidado na entrada, com amplo estacionamento. Essa casa insuspeita ficava a dez minutos de caminhada do Hotel, não tinha letreiro nem nada que disse que era um lugar de sexo. Na portaria nos atendeu um homem grande, bonito e bem vestido, muito sério, correu um olhar em nós todos, pediu o RG do Agnaldo, o de 19 anos. Depois de conferir e aprovar deixou o grupo entrar. Lembro que a primeira coisa que estranhei foi o cheio do lugar, um cheiro de... não lembrava, mas era de limpeza. Mais a dentro dois rapazes atrás de um balcão como um balcão de hotel nos recepcionou, falando com o Carlos, que tomava a dianteira, recebeu o valor do ingresso de cada um de nos e então nos indicou uma porta do outro lado da recepção e nos deu chaves com cordões, uma chave pra cada um. Entramos na porta e tivemos acesso a uma espécie de vestiário, que o Carlos explicou como sendo um lugar de “festa do cabide” onde a gente entrava pelado, com a chave no pescoço, já que a roupa e os nossos pertences ficariam ali nos armários do tal vestiário. Imaginamos a próxima sala cheia de prostitutas peladas. Com certo constrangimento tiramos nossas roupas, muitas brincadeiras, e o Carlos nos mostrou como fazer: dentro do vestiário, além dos armários, tinha um balcão comprido com toalhas limpas, organizadas por cores, um monte de toalhas azuis, um de toalhas brancas e outro com toalhas cor de rosa. Carlos pegou uma azul e enrolou no corpo e foi acelerado pra outra porta, que dava acesso a um grande corredor, e todos fomos correndo atrás deles. No fim do corredor o Carlos e outro cara de BH entraram a esquerda e nós fomos atrás. Quando entramos que entendemos a cilada: era uma sauna! Uma sauna Gay! Era um enorme salão de banho, com duchas, piscinas aquecidas, banheiras jacuzzi, mesas de massagens, um bar e um pequeno palco! Os ambientes eram mais ou menos setorizados, ambientados com divisões sutis como biombos, uma cerca viva ou um simples aparador. Tinha bem uns 30 homens no recinto que rescendia a cheiro de sauna, aquele cheiro de essência de eucalipto dominava tudo. Ficamos atônitos, e os dois caras de BH se misturaram no ambiente e com certeza saíram, não os vimos mais naquela noite! Os homens no lugar eram alguns muito bonitos, verdadeiros gogoboys, outros eram comuns e uns poucos mais velhos, mas com certeza abastados. Alguns estavam enrolados com as toalhas, cada uma de uma daquelas três cores no vestiário, mas tinha outros completamente nus no ambiente. La estávamos nos, cinco caipiras enrolados em toalhas com uma chave no pescoço sem saber o que fazer, procurando os dois safados que nos meteram ali. Logo os gogoboys foram nos abordando, conversando, explicando como funcionava a casa. Uma musica agradável permeava o ambiente. Um rapaz muito bonito me abordou e começou a conversar, usava uma toalha cor de rosa e observou a minha toalha, branca. Vejo que vc está de toalha branca, quer beber alguma coisa? Praticamente me conduzindo pro bar. No bar os homens que escolheram ficar nus usavam a toalha pra sentar nas banquetas. O rapaz que conversava comigo se apresentou como Diogo, e antes de sentar tirou a toalha rosa, colocou na banqueta junto ao balcão e sentou-se, sinalizando pra mim fazer o mesmo. Claro que não tirei a toalha. Me sentei muito acanhado. Diogo pediu duas bebidas pra nós. Percebendo que eu olhava o pinto mole dele de rabo de olho, olhando sem olhar, ele continuou a conversar, com muito jeito e eduação: É a primeira vez que vc vem aqui não é? Expliquei pra ele que os caras tinham aprontado com a gente, que pensávamos que era um puteiro com mulheres. Diogo riu muito, e me assegurou que nós íamos nos divertir muito ali também. Conversávamos e eu ia observando o lugar pra ver onde estavam os outros colegas, avistei dois, que também estavam acompanhados de gogoboys em lugares diferentes, todos pareciam bem, e entao fui relaxando com a bebida e a companhia do Diogo. Diogo me explicou que eu podia fazer o que quisesse ali, piscina, sauna, massagen, etc. me mostrou um canto com grandes sofás e meia luz, um pouco longe do bar. Tinha uns pufs e uns seis ou sete homens estavam no ambiente. Firmando a vista percebi que três faziam sexo no tapete! Os demais observavam do sofá, mas dois visivelmente se masturbavam um ao outro! Imediatamente meu pinto traidor ficou duro sob a toalha! Diogo percebeu minha perplexidade e excitamento e observou: Não falei que vc ia gostar? Olhei pra ele de novo, ele notou minha vara dura, eu olhei pra pica dele e ela também estava dura! Diogo sorrindo me disse: Tira a toalha também, me deixa ver o que ta acontecendo ai debaixo. Sem saber bem porque tirei a toalha, mostrando orgulhoso minha vara dura, que era maior que a dele. Dobrei a toalha na banqueta e me sentei. Bebi um longo gole da bebida de frutas esvaziando o copo. Diogo pediu outra rodada, sem tirar os olhos da minha vara! Ele então me explicou as toalhas, as azuis eram de ativos, homens que quando fazem sexo com outro homem são os machos da relação, ou seja, penetram o parceiro. As toalhas rosas são obviamente dos passivos, os homens que são penetrados, e as toalhas bancas são os que fazem os dois papéis, ou fazem o troca-troca da nossa infância! Minha toalha era branca! A dele era rosa! Diogo então me mostou uma maca de massagem vazia, me conduziu pra ela e ofereceu-se para me massagear. Aceitei também não sei porque. Enquanto andávamos pra maca ele foi na minha frente, ambos segurando a toalha, as picas duras, nós desfilávamos entre os homens. Eu atrás observava a bunda do Diogo. Uma bunda muito bonita, muito... feminina! Não havia pelos no corpo magro e acinturado do Diogo! De repente entendi que queria meter meu pau naquela bunda! Me deitei com a bunda pra cima na maca. Logo senti as mãos experientes de Diogo, já besuntadas de óleo de massagem aquecido pelas minhas costas, em movimentos fortes e precisos me estirando os músculos! Que delícia! Mãos de fada! Ombros... braços... cintura... Diogo ia massageando com maestria meu corpo... pra descançar da posição virei a cabeça pro lado oposto e chocado vi a maca ao meu lado: o Antonio, um dos que estava no nosso grupo estava sendo chupado por um gogo boy! O rapaz sugava a vara do Antonio como se fosse um canudo de refrigerante! Antonio curtia com os olhos fechados! Diogo impertubavel passou a massagear meus pes, subindo as penas... coxas... e demorou-se mais em minha... bunda! E eu deixando ele mexer na minha bunda... glúteo esquerdo... glúteo direito... rego... pulou meu cu e mexeu um pouco no meu saco... me fez virar na maca, o meu pinto agora apontava com vigor pro teto, em toda sua glória! Diogo agora massageava meu peito, e nos dois observávamos a chupeta do Antonio, que dava sinais de que ia gozar logo... Antonio pegou na nuca do gogoby e visivelmente soltou a porra na boca do rapaz... logo saiu um filete de esperma no canto da boca do gogoby... Diogo agora massageava minha vara com as duas mãos... bezuntadas de óleo aquilo estava uma delicia! Mulher nenhuma tinha me tocado uma punheta tao gostosa! Nem eu mesmo tinha tanto talento! Antonio agora sentado na maca me disse com sorriso de orelha a orelha! Rapaz, que lugar gostoso! E saiu de mãos dadas com o gogoboy dele... Quer que chupe vc também? Diogo me perguntou vendo minha vara dura como estava, com visível desejo... olhei em volta meio constrangido... ele me entendeu e explicou: Temos cabines individuais aqui também, vc prefere? Disse que sim, e ele me conduziu entre vasos de plantas para outro corredor. No caminho vi na piscina um senhor chupando um rapaz jovem sentado na piscina... o sexo no sofá continuava com outros caras... no bar tinha uma televisão que passava filmes gays explícitos... No corredor, com portas dos dois lados, algumas abertas outras fechadas, Diogo me introduziu numa delas. Um lugar mito aconchegante, parecia um pequeno mas limpo e bem decorado quarto de hotel. Meia luz... cama grande... um frigobar... sem muita cerimonia Diogo me pegou e me beijou a boca! Assustei no inicio, mas como tudo até ali, fui achando gostoso também... nossos pintos se encostavam, ele me abraçava a cintura... me conduziu pra cama... me deitou de pinto pra cima e veio todo feminino com as mãos e bocas no meu pinto... passava a mao no meu saco, me chupava a cabeça... punhetava e chupava... gemia... tirava da boca as vezes em busca de mais ar... estava muito bom aquele boquete... Eu logo gozei na boca do Diogo... ele engoliu minha porra... me limpou... se deitou ao meu lado com a mao no meu peito... ligou a televisão onde passava um filme gay... um gayzinho era possuído por dois homens bombados e tatuados... Diogo mexia no meu pinto agora mole... a mao dele, o filme, o ambiente... meu pinto foi endurecendo de novo... Diogo sorriu vendo minha excitação... Oba! E logo estava me bolinando de novo na cama... me chupando... então ele começou a tocar uma punheta no próprio pinto, sem deixar de me chupar... resolvi retribuir... peguei o pinto dele... apalpei... apertei de leve... fiz o movimento... um pinto bom, de bom tamanho, duro... sem pensar me movimentei e busquei o pinto dele com minha boca... agora estávamos nos chupando em um 69 delicioso... ele gemia... mas mudou de posição, ficou de quatro na cama me mostrando o cu rosado, com poucas pragas, o saco e o pinto pendurados... me coloquei em posição atrás dele, mas ele me mostrou o criado mudo da cama... abri a gaveta, tinha camisinhas e lubrificante ky. Peguei um tubo de ky... besuntei minha vara e o cu dele... voltei a posição na entrada do cu dele... fechou instintivamente... esperei relaxar... fui empurrando... a cabeça foi entrando... ele gemia... e logo ele estava jogando a bunda pra tras, forçando a penetração... mais um pouco e todo o meu pau estava atolado naquele cu de homem, cu gostoso de homem, cu de viado acostumado a dar o cu... passei a bombar... primeiro devagar... depois com rapidez, tirava e punha tudo... ele correspondia, demonstrando prazer... passei a ser cruel, metendo com força mesmo, com fúria... ele agora gritava... passou a punhetar o próprio pau pendurado... e eu metia sem dó... ele gozou primeiro... eu gozei logo depois, dentro do cu dele, sem tirar... desabei pro lado ainda engatado nele... meu pau amoleceu dentro do cu dele... depois ele ainda bateu uma punheta em mim e eu nele, igual no tempo da “mao amiga” da minha infância no interior com meus coleguinhas... quando dai da sauna gay não vi nenhum dos colegas... de manha no café do hotel nos olhávamos ressabiados uns nos outros... no curso, quando os dois de BH chegaram a noticia de que tínhamos passado a noite na Sauna Gay, e nós negamos, se espalhou e fomos motivo de chacota o dia inteiro... depois do curso cada um foi pro seu canto, sem maiores consequências... mês passado fui a BH, mas não encontrei mais a tal sauna... Se vc gostou, vota, me procura, quem sabe se...
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