Minha Doce Esposa (a segunda vez)




Após aquela iniciação, passamos uns dias naquele embalo meio sem tocarmos diretamente no assunto com um clima bom mas ela se lamentava, um tanto arrependida e desconfortável pelo que fizera. Dizia que se sentia estranha:
Foi uma coisa estranha, aquele homem me passando a mão, pegando em meus peitos, não fiquei confortável, foi....sei lá...não curti aquilo!
Mas vc estava muito excitante quando permitiu aquilo, sabia? -Ela respondeu com desdém e um sorriso no canto da boca - Humm! É mas não foi cv que estava lá. Aquele homem em cima de mim me acariciando! Ainda bem que vc não se zangou. Eu fiquei com medo – ela disse- achei que vc fosse se zangar em me ver com ele na cama. Estava mais com medo disso.
Fique tranquila – eu disse- eu não me zanguei, fiquei excitado e vc foi ótima.
      Na verdade eu fiquei meio perturbado sim, quando a vi sendo pegada daquele jeito, era um estranho fazendo sexo com minha esposa...na minha frente. Mas, coitadinha, estava alí por mim e eu não podia deixar de apoiá-la.
      Eu podia entender o que ela sentia mas estava disposto a manter minha conquista, não queria recuar agora que conseguira o mais difícil dela. Apenas procurei não deixar o assunto morrer e manter aquilo como uma realidade nossa daquele momento em diante.
        Transamos várias vezes e sempre voltava à tona o assunto durante o ato. Eu fazia questão de embalar nossas transas com esse assunto. Foi logo no dia seguinte e eu, procurando não deixar o clima erótico cair, valorizei a nossa experiência dizendo que ela me parecia mais desejável e estava mais gostosa depois de ter passado pelas mãos de outro. Naturalmente ela não ficou muito à vontade com a lembrança de sua aventura com outro homem na cama até no momento em que estávamos à sós, mas eu precisava manter o assunto vivo, justo agora que tínhamos começado eu não podia deixar que ela se arrependesse de jeito nenhum. Sabia que ela não curtia, preferia uma boa e longa transa só com o marido mas, afinal eu não precisava mais pedir sua aprovação para falar disso, agora ela já tinha estado com outro e ela sabia disso e se resignava quando eu tocava no assunto, como se pensasse- ...é eu fiz mesmo...- e ficava calada. Na primeira transa foi meio difícil para ela mas ficou caladinha só ouvindo eu dizer que estava mais gostosa depois de amaciada ou como estava mais aberta e coisa e tal. Na segunda vez em que transamos, quando ainda estávamos nas carícias ela colocou as coisas mais claras sobre como pensava e foi então que tudo ficou melhor. Estávamos deitados na cama, ela só de calcinhas , eu passeava pelo seu corpo com a língua e brincava falando com ela algo assim: Tá gostando? Uhm Hum! Vc ainda vai sentir muita lambidinha nesse corpinho....vai ser muito lambida...vc sabe !? Uhm Hum! Sei. Muita gente vai gostar de fazer isso! Amor, deixa eles prá lá, eu quero agora só meu maridinho! Claro, vc tem tudo de mim, mas agora vc é minha putinha não é? Sou, mas agora eu quero só vc. Tudo bem. Mas vc vai continuar sendo boazinha? Hum........sendo...putinha? É Vou....eu já sou né! Vc não queria? Queria sim....muito e vc foi ótima. Então eu vou. Mas agora não, quero só vc. Vc vai quando eu quiser? Vou....sempre que vc....... quiser! Mas eu também não quero ficar sempre transando com outros quero ficar só com vc também! Eu também, agora que vc é puta de verdade ficou mais gostosa e me dá muito mais tesão. Estava claro, ela falou isso com um tom de quem encerra o assunto e pronto. Então transamos (agora só nois dois). Mas o certo é que minha Lú separava bem as coisas. Aceitava estar com outros homens mas não queria abrir mão do casamento, esse sempre foi seu maior receio. Então era isso, eu iria dar a ela sua segurança e ela, em troca, iria me dar o que eu queria. Foi assim sempre, na verdade ela jamais gostou de estar com outros homens, depois de algum tempo ela passou a gostar, do seu jeito, de se submeter. Parece que intimamente ela sentia algum prazer em ser subjulgada, mesmo que se arrependesse depois mas eu sempre dava uma força, ela se sentia humilhada mas aceitava depois. Ela gostava de ser desejada mas ir para a cama com alguém já era um pouco forte para ela. Não chegava ao orgasmo sempre mas parece que acabava gostando quando estava envolvida no clima com um homem ou até quando pensava nisso as vezes, depois é que se arrependia mesmo assim. Isso já dos tempos em que desfilávamos na praia e ela se comprazia em ser olhada (e naturalmente desejada) pelo “pessoal do volei). Agora era mais brutal, não eram homens olhando e desejando (isso excita ou envaidece toda mulher), era um homem encima dela. Mas ela sabia que não me magoava e procurou se acostumar com isso. Na verdade nunca consegui interpretar corretamente os sentimentos de minha esposa com relação a isso. Mas ela continuou a sair, vez ou outra, sem calcinhas comigo. E a usar os decotes que faziam a festa dos garçons. Um mês depois da primeira e eu já queria novamente vê-la sendo comida. Procurei, dessa vez, ser mais direto para acostumá-la mas também porque era muito trabalhoso ter que preparar a cabeça dela todas as vezes. Só falei para ela, na cama com um clímax, que iria levá-la novamente para transar. Ela perguntou se seria o mesmo cara. Disse que não. Achei fácil a estória de pegar alguém no jornal, o risco era achar alguém que viesse a identificar a gente depois, por isso esperei mais algumas semanas quando viajamos para Natal, mas lá não encontrei nada em jornal. Como iríamos passar três dias lá, tinha que ser rápido, mas não queria me expor. Ficamos na praia, ali na Ponta Negra onde tem muito turista, então logo apareceu um “guia” com uma conversinha mole, provavelmente querendo ganhar uma grana e se propondo a mostrar a cidade. Eu estava com a Lúcia e, acho que ele pensou que eu era um turista sexual, pois eu sou bem claro e ela morena clara. Deve ter achado que ela era uma vadia. Isso me chamou a atenção, ele ficou rondando por ali e quando a Lú deu uma afastadinha para ir na água, perguntei se ele não conhecia alguém para brincar com ela. Ele deu um sorrisinho e respondeu. Eu mesmo! Não, tem que ser alguém de mais idade, ela quer homens mais velhos ( falei como se ela é que estivesse à procura). Então eu posso arranjar Mas ela não paga nada. (Não sei porque mas me sentia mais à vontade jogando tudo para ela, como se fossemos já bem experientes no assunto) Tudo bem, vcs estão em que hotel? Estávamos em cabanas que ficam na praia de Ponta Negra, não é um local isolado, são várias cabanas individuais num local reservado a duas quadras da praia. Mas preferi eu mesmo fazer contato pelo telefone que ele me passou. Então, mais tarde, liguei para o tal número e falei com a pessoa indicada. Disse que havia conhecido alguém na praia que o indicou. Ele pareceu gentil e se mostrou acolhedor, se propôs a mostrar uns lugares bons da cidade, então perguntei-lhe se ele não gostaria primeiro de nos conhecer no hotel. Pedi para ele passar no meio da tarde para conversarmos numa lanchonete que ficava na esquina da pousada. Até aquele momento era só uma conversa de quem queria visitar a cidade. Lá pelas três da tarde, meu bem estava tirando uma soneca no quarto. Eu estava na lanchonete, tomando uma carveja até que se apresentou um senhor de meia idade, cabelo bem aparado e bem bronzeado, chegando ao moreno escuro. Devia ser ele, acenei e ele se aproximou e falou seu nome Olá, sou Alberto. Bem simpático como fora ao telefone, sentou, ofereci-lhe uma cerveja e conversamos um pouco sobre a cidade, ele falava das casas noturnas que seriam interessantes. Perguntei-lhe: Vc conhece algum lugar mais descontraído para um programa com mulheres? Ah! aqui tem uns lugares bons, posso te mostrar. Na verdade, estou com minha mulher e não sei bem se ela gostaria de ir a um lugar assim. Não, não...não se preocupe, levo vcs a lugares bem sociais, é coisa boa, não tem baixaria. Ela vai ficar à vontade. Vc tem disponibilidade para acompanhar a gente? Perguntei. Posso claro, posso ficar com os amigos a noite toda até. Bom, é que nós não estamos procurando contratar nenhum serviço, é claro que as despesas ficariam por nossa conta mas se vc trabalha como guia, então talvez estaríamos tomando seu tempo. Nem se preocupe, amigo, vc não tem que me pagar nada ( é claro que o outro cara da praia já devia ter falado para ele sobre tal da mulher da praia. Então eu desconversei um pouco - Não sei bem, ela não gosta muito de lugares cheios, talvez ela prefira um lugar mais reservado. Ele não falou nada, apenas prestou atenção como se esperasse que eu continuasse, deu apenas um leve sorrisinho pelo canto da boca. E eu continuei. É que ela é bem liberal e as vezes aceita uma brincadeira. Vc sabe né! Então se ela quiser !! Vc se incomodaria se ela ficasse mais à vontade? Era difícil arranjar as palavras certas, não me parecia natural, arranjar um encontro para a esposa com outro homem e dizer isso a ele. Mas pode contar comigo, amigo. Estamos aí!. (Ele falou) Vc gostaria de conhece-la? Sim, claro. Agora ela está descansando mas o que vc acha de visitar-nos mais tarde? Gostaria e muito, se estiver bem para vcs!! (como quem diz...se vc quer que eu vá ver sua mulher, prá mim está ótimo...) Então, como a Lúcia estava descansando, ficamos por ali, tomando umas cervejas e aproveitei para falar um pouco dela, quase como estou fazendo aqui. Não lhe disse que era apenas nossa segunda vez, nem disse-lhe exatamente o que iríamos fazer lá, mas disse que ela era muito amável mas se mostrava inibida na presença de pessoas que não conhecia. Dessa vez estava sendo melhor, trocar umas idéias antes sempre dava mais intimidade depois, pelo menos me deixava mais à vontade. Pois lembro que da primeira vez eu fiquei um pouco envergonhado em aceitar o outro cara com ela na minha frente. Assim, uma intimidade antes ia bem. Passou cerca de uma hora e meia, paguei as cervejas e deixei ele só, para prepará-la na cabana. Meu amor já sabia que depois do seu soninho ia ter que “trabalhar”. Ela sempre demonstrou sentimentos um tanto ambíguos sobre esses encontros. No início, claro, estava sempre reticente, mas depois, com o passar do tempo ela se mostrava ora entusiasmada ora resignada. Mas ela depois me falara que entendia isso como fazendo parte de seu casamento e que depois da primeira vez, percebeu que poderia fazer isso sem grandes traumas. Ela apenas queria manter o casamento e sua pergunta era sempre uma só: Se eu não iria cobrar isso dela mais tarde. Entrei na cabana e a Lú estava dormindo leve, quase acordando. Cheguei perto da cama e acariciei-lhe os cabelos, minha doce esposa estava igualzinha aos primeiros dias de casamento, deitada naquela cama, toda gostosinha, parecia um anjo. Foi acordando de vagarinho, dei uns beijinhos nela e disse para levantar e tomar um banho bem gostoso. Ela ainda ficou um pouquinho na cama, sonolenta, depois levantou e foi para o banheiro. Enquanto ouvia o chuveiro funcionando busquei no meio das suas coisas a calcinha branca que eu separara para aquela ocasião. Dessa vez
seria branca, era uma tanguinha com uma tirinha de cada lado e o sutiã, novamente rendado. Meu amor saiu do banheiro enrolada na toalha e eu aguardei que terminasse de se enxugar depois lhe dei a calcinha. Normalmente ela não usava nem usa até hoje uma tanguinha daquelas, mesmo quando eu pedia, para sair comigo, ela dizia que incomodava, principalmente se lhe entrasse na bunda, mas nas suas “entregas” ela colocava, acho que é porque logo lhe seria tirada mesmo, então não fazia diferença, vestia como quem colocava um uniforme naturalmente incômodo. Essas pequenas atitudes mostravam um comportamento que só me incentivava a continuar, afinal, quando ela pegava com naturalidade aquela calcinha e vestia ela sabia para o que era. É como se ela estivesse vestindo um uniforme para um trabalho, e ela o aceitava assim, com naturalidade. Ela vestiu a calcinha e o sutiã de renda branca e lhe dei um vestido desses que veste pela cabeça, todo inteiriço. Caía bem nela, ficava aquele vestidinho de tecido leve no seu corpo que dava uma vontade de envolver com os braços, e foi o que eu fiz. Ela estava cheirosa, abracei-a por trás e senti seus seios com os biquinhos arrepiados mesmo sob o sutiã. Eu sentia aquela calcinha mínima passando os dedos sobre o tecido. Descia a mão atrás e a calcinha vestia sua bunda pela metade, era só um triângulo no meio da bunda. Com aquelas alcinhas nas laterais. Quase não podia esperar para tirar aquele vestido dela. Meu bem, espera aqui e se prepare...gostosa....que eu já volto. Eu adorava essas cenas ternas antes de entregá-la, fazia parecer uma entrega mais proibida ainda. Algo que era muito meu. Me despedi segurando nas duas mãos dela olhando-a de frente e sorrindo meio maliciosamente. Ela sabia o que aconteceria a seguir. Eu ia retornar à cabana trazendo alguém com quem ela se deitaria e ficaria lá à disposição dele até que estivéssemos satisfeitos. Retornei à lanchonete e convidei o Alberto que ainda estava à mesa com mais uma cerveja. Ele parecia bem à vontade. Fomos até a cabana, andando pelo meio das diversas outras cabanas, e, casualmente algumas outras pessoas desinteressadas e que se ocupavam de seu lazer. Abri com naturalidade a porta, entrei e ele me seguiu. A Lúcia estava lá no quarto esperando. Entramos, perguntei se ele já conhecia as cabanas, ele respondeu que não mas achou bem aconchegante. Fui na frente até o quarto, ele ficou na saleta. Meu amor apareceu na sala, cabelos soltos, ondulados, aquele vestido de tecido fino sobre o corpo, um palmo acima dos joelhos deixando ver parte de suas coxas grossas. Ela estava toda gostosa, parecia aquelas figuras de propaganda de sabonete que saem com vestidos leves depois do banho e cabelos soltos que dá vontade de abraçar e apalpar todinha. Ela deu um sorrisinho e cumprimentou rapidamente.. Alberto abriu um sorriso e disse algum elogio que nem lembro. Eu me apressei junto dela e abraçando-a pelos ombros disse para ele – Minha esposa, Lú. Ele chegou e pegou na mão dela para cumprimentar mas segurou com mais intimidade, ela ficou com as mãos estendidas enquanto ele as segurava e eu com as duas mãos nos seus ombros. Ninguém falou mais nada, o clima mudou instantaneamente de uma tentativa de conversa e quebração de gelo para uma permissividade muito forte. Foi meio eletrizante, como uma anestesia....Só virei os ombros dela em direção ao quarto e fui conduzindo ela, o Alberto soltou suas mãos mas foi andando junto enquanto afagava seus cabelos. Ele alisava seus cabelos com uma das mãos enquanto eu a conduzia segurando-a pelos ombros e ela quieta. Ela parecia um doce delicioso com dois caras encima, ávidos. Ela era só um objeto, já estavámos fazendo sexo nela. Entramos no quarto, os três juntos, o clima era tenso mas de muita permissividade. Antes de qualquer atitude eu fui logo subindo o vestido dela enquanto ele, avidamente começou a passar as mãos pelos seios de minha esposa. Foi uma coisa meio animal, aquele homem se estimulara a tal ponto com a situação, inusitada para ele, estar recebendo aquela gostosinha das mãos do marido e tendo permissão para aproveitar ela, que passou a apalpá-la toda. Não houve aquela entrega formal como da primeira vez, foi tudo repentino e de um jeito instintivo que era ditado pela excitação que estávamos sentindo. Até ela entrou no clima, eu sentia sua respiração ofegante e percebi que estava excitada em ser tratada daquele jeito pelos dois, com um homem apalpando e outro levantando seu vestido. Nossos movimentos ficavam mais intensos e bruscos, agora ele pegava nos seios dela com as duas mãos, não alisava, mas enchia as mãos neles e amassava-os com prazer. Eu levantei-lhe o vestido sem cerimônia, até a cabeça, com pressa para dá-la a ele. Passei pelos seios, deixando o sutiã que agora só atrapalhava à mostra, ela levantou os braços ansiosa e passei o vestido pelos ombros e cabeça deixando-a só com aquela tanguinha minúscula e sutiã. Rapidamente Alberto não esperou nem que eu tirasse o sutiã dela, levantou bruscamente o sutiã para cima dos seios deixando-os à mostra com os bicos rosado escuros espetados. A cerveja antes tinha ajudado muito os dois, cada vez mais mergulhávamos naquela mulher, atacando-a com volúpia. Ele nem se importava em saber se eu aprovava que fosse impetuoso daquele jeito, queria apenas apalpar aquela mulher que estava quase nua na sua frente. Parece que o fato de o marido dela estar perto dava ainda mais tesão nele. Abocanhou um seio e agarrou-se no outro, minha esposa soltou um gemido meio espantado e abafado mas de prazer. Ela fechava os olhos e virava um pouco a cabeça para cima. Eu ainda estava junto dela mas o Aberto a tirou de mim tomando agora o comando dela, segurou minha esposa pelos braços e a virou para a cama, empurrou-a suavemente mas visivelmente excitado como quem tem pressa de ir para cima dela. A Lúcia deu dois passos rápidos para a cama, perecia também apressada. Deitou-se na cama virada para cima, ele foi para cima dela, apoiou um joelho ao lado dela e, curvando o corpo sobre ela continuou a abocanhar o seio esquerdo enquanto com as duas mãos soltava a própria calça apressadamente. Foi tirando a roupa toda enquanto estimulava ela com a boca pelo seu corpo, seios, pescoço, ventre, dava lambidas e abocanhava. Ela se contorcia um pouco mantendo-se excitada com aquilo. Até que ele estava nú e eretíssimo ao lado dela. Pegou pelas alças da calcinha para puxar pelas pernas, a Lú se remexeu um pouco abrindo as pernas e levantando pouquinho os quadris facilitando a retirada da única coisa que ainda a protegia um pouco. Nua, com as pernas semi abertas ela estava mesmo é querendo ser penetrada no embalo daquela excitação toda, estava agora nas mãos do Alberto. Ele deitou-se encima dela, ela se abriu mais oferecendo o meio das pernas para ele. Deixou ele se ajeitar no meio, ofereceu sua buceta com desejo e pressa de ser comida, ela também já não aguentava mais. Seu convidado cavalgou no meio dela e agarrou-se à ela......enfiou....enfiou....enfiou! Ela ficou ali, sendo segura e gostando de ser penetrada, virava a cabeça de um lado para o outro e colocava o dedo na boca enquanto mordia devagar. Ela começou a gozar do seu jeito, virando a cabeça de um lado e outro e gemendo baixo com as mãos agarrando os lençóis. O Alberto, embalado pelo álcool não gozou. Brincou ali por uns minutos depois saiu de cima e de dentro dela. Meu amor, agora descoberta, mostrou seu corpo disponível com as pernas semi abertas deixando ver a abertura da vagina, os braços soltos ao lado do corpo e a cabeça solta no travesseiro com os olhos fechados, abandonava-se e estava à disposição sem se importar comigo ou com aquele homem ao seu lado. Mas o Alberto estava ainda bem excitado e disposto, embalado pelas cervejas nem se importava comigo ali no quarto, ajoelhou-se ao lado de sua cabeça e, oferecendo o pau disse para ela – Dá uma chupadinha aqui, vai. A Lú, que sempre adorou me chupar, abriu os olhos vagarosamente, apertou os lábios e fazendo uma carinha de quem não queria, murmurou entre os dentes – nããoo, não quero! Mete de novo! Ele insistiu um pouco e como ela não quisesse, sorrindo foi passando o pau nas bochechas do rosto dela. Sente um pouquinho ele, vc vai gostar! Minha Lú ficou quietinha para ele passar o pau em seu rosto mas parecia contrariada agora. Ele desceu as mãos nos seus seios, ela mantinha as pernas abertas com a maior naturalidade (também, não tinha mais o que guardar! Pensei). Virou-a de lado e começou a alisar sua bunda. Passou a mão demoradamente pela bunda de minha mulher, alisando e apalpando demoradamente. Diante de uma transa como a que tinha acabado de acontecer aquilo era uma coisinha simples mas é engraçado como certas coisas tem uma carga erótica muito forte. Lentamente o clima foi se acalmando e aquele cara passando a mão na bunda da minha mulher foi parecendo uma coisa tão indecente quanto proibida. A visão dele alisando a bunda da Lúcia dava muito tesão, foi me excitando mais, tanto que tive que evitar me masturbar para não gozar logo. De novo ele voltou a esfregar o pau no pescoço dela, agora que ela deitava de costas para ele e virada de lado. A quele pescoço que eu já beijara tanto. Ela suportou a esfregação de pau pelo seu rosto, cabelos, lábios e pescoço como se fosse uma vadia. Então ele deitou-se ao seu lado e puxou-a para cima dele. A Lúcia virou o corpo e foi deitar-se sobre o dele, ficando os dois de frente e com os corpos colados. O Alberto com a mão ajeitou o pau para que ela se sentasse encima, a Lú levantou as o traseiro enquanto ele encaixava o pau dele na sua vagina, com a cabeça meio dentro, ela se colocou mais em pé, apoiando-se com as mãos e foi fazendo movimentos leves, ensaiando um rebolado, para enfiar o resto na buceta. Eu que estava atrás deles, via a cena de ângulo privilegiado (se é que alguém pode dizer que é um privilégio o marido ver os detalhes de um
outro pau entrando na sua esposa, mas naquele momento era muito excitante). Ela estava arqueada sobre ele que segurava com as mãos suas nádegas enquanto no meio o membro roliço preenchia toda sua vagina. Ela subia o corpo saindo um pouco do pau dele mostrando o tamanho do que estava enfiado nela. Logo em seguida sentava de novo escondendo todo o volume dentro dela. A cada vez que tirava e ficava espetada só na cabeça daquele pau me mostrava sua invasão. E eu fui vendo ela ser invadida repetidamente durante alguns minutos até que ela começou a gozar de novo, foi aumentando o seu ritmo e sentava cada vez mais forte abocanhando seu pau.. Foi gemendo e perdendo a coordenação das “enfiadas” até que gozou de novo se desmanchando encima dele e ficando lá deitada sem forças, minha esposa sobre o corpo daquele outro homem. Nesse momento eu caí em mim e fiquei meio sem graça vendo minha mulher sendo fodida daquele jeito tantas vezes. Achei que já estava bom mas ele ainda não tinha gozado e certamente iria querer fazer isso, então peguei uma camisinha que levava no bolso e dei para ele, como se estivesse convidando a terminar logo. Foi meio difícil pois a Lúcia estava meio desfalecida depois de gozar duas vezes e ele estava disposto que ela participasse ativamente, que ela o fizesse gozar. Foi o que ele disse quando eu perguntei – Você não quer gozar logo amigo? - Quero mas eu fiz ela gozar duas vezes, agora é a vez da menina me fazer gozar – Tudo bem. (ele usou a expressão “menina” dando a impressão que a tratava como uma putinha qualquer ou uma garota qualquer que ele estava comendo. Ele não mostrava nenhuma consideração por sermos um casal onde a esposa estava participando de um encontro à três. Conhecendo a Lúcia, depois de uma foda daquelas ela iria demorar a ter ânimo para trabalhar. Quando isso acontecia conosco e ela gozava antes, depois eu simplesmente ia para cima dela que deixava as pernas abertas ou então a virava de lado e me enfiava entre suas pernas de lado, segurando uma coxa dela levantada enquanto a penetrava. Mas ele esperava que ela trabalhasse nele. Então isso iria demorar. Paciência, pensei....-Você não quer que eu segure ela de quatro para vc? - Espera um pouquinho que ela se recupera e a gente termina. O jeito foi tomar mais uma cerveja. Sempre que tem outra pessoa no meio fica difícil prever certas coisas, dessa vez foi essa situação de termos que esperar um tempão com o comedor dela alí junto e fazer sala para ele enquanto minha esposa tomava fôlego para transar com ele novamente. Eu simplesmente não podia pedir para ele ir embora sem deixá-lo gozar. Expliquei a ele que ela, uma vez saciada não teria disposição para ir para cima novamente e me propus novamente a deixá-la de quatro para ele. Mas ele não tinha pressa e parece que queria ver ela trabalhando. Falou que ia gozar mais fácil com ela sentada nele (conversa né, claro que ela de quatro ele iria gozar, quem não goza?). Então o jeito foi convencer meu amor. Esperamos uns quinze minutos e como eu percebi que a Lú estava adormecendo, tratei de acordá-la bem de mansinho para pedir a ela que terminasse o que se começamos. Meu bem, não dorme, tem que fazer ele gozar. E fui mexendo nela devagarinho para acordá-la – uhm! Pode vim eu fico aqui quietinha, só deixando – mas ele não quer, quer que vc suba encima, vai faz um esforço – mas eu tô cansadinha amor! - quer dormir um pouco e terminar quando acordar então – ele vai ficar aí? - vai, ficar esperando – Então eu faço agora, vamos lá...! (disse isso bem sonolenta como quem encara uma obrigação). Me senti estranho pois o clima de erotismo que havia antes agora era uma negociação como se ela fosse uma prostituta para liberar um cliente. De qualquer forma não me sentia mal, parecia natural tudo aquilo, uma vez começado tinha que terminar. E depois eu ainda ia querer também. Em todas as vezes em que emprestei ela, eu sempre comi depois. Ela foi se levantando de vagar enquanto nosso amigo deitava-se na cama com uma garrafinha de long neck na mão. Ele permanecia com o pau durão pois não tinha gozado e a bucetinha de minha esposa estava bem aberta depois de tanta enfiação, então foi fácil. Ela foi se sentando encima do pau dele, dessa vez virada de costas para ele. Como ele não se mexeu para ajeitar o pau na entrada, ela mesma teve que segurar com a mão até colocar a cabeça do pau dentro da própria vagina. Ela estava meio seca e precisou fazer movimentos circulares com o pau dele na sua portinha para ir umedecendo, do jeito que eu mesmo fazia as vezes, ela tinha aprendido e agora aplicava com outro homem. Começou por sentar devagarinho, enfiando com cuidado na sua buceta aquela vara dura que ela tinha que fazer gozar. Ele havia colocado a camisinha que eu dera e, com as costas enclinadas no travesseiro que estava encostado na cabeceira da cama, tomava sua cerveja enquanto minha esposa movimentava-se sobre seu pau. A cerveja e a esposa eu dera. A Lúcia parecia agora sim uma prostituta mesmo, pois não mostrava prazer nem muito interesse no que fazia, fazia como que por obrigação ou porque era forçada a fazer. Sentada no pau dele, ficava de joelhos, virada para mim mas de cabeça baixa, apoiava as duas mãos nas próprias coxas e se concentrava em fazer aquele movimento sentando e levantando, cuidando para o pau não sair de dentro dela. Como ela não estivesse muito inspirada, ele começou a incentivar. Vai menina! Mexe o rabinho, rebola... vai A lúcia foi rebolando como ele pedia, ele começou a guiar seu rebolado segurando pelas ancas dela. De repente parava de guiar o movimento em rebolado e fazia ela subir e descer mais rápido empurrando com as mãos nas nádegas dela. A Lúcia atendia e ia fazendo como ele queria. Afastei-me para pegar outra cerveja e, mais de longe percebi uma cena de sexo sem nenhum erotismo e muito devassa. Ele deitado na cama com a cerveja numa mão e a outra na bunda dela, ela sentada dando pulinhos rápidos no pau dele, seus cabelos desgrenhados com as têtas pulando conforme ela pulava no pau dele, as mãos, ora se apoiando nas próprias pernas, ora uma segurando uma têta para não balançar e a outra buscando jogar os cabelos para trás ou apoiar-se de novo. Era um movimento frenético, vulgar de um casal transando sem os requintes de um vídeo erótico. Até que ele foi se apressando nos movimentos e tentava empurrar o pau nela segurando com as duas mãos nos quadris dela, agora parecia que ia gozar, e ia falando coisas como – vai menina, requebra, requebra gostosa, putinha vai.... E foi gozando dizendo assim – vai, vai, vai..... A Lúcia, como uma mulher já experiente pelo casamento, manteve, mesmo cansada, os movimentos rápidos encima do pau dele até que ele parasse totalmente de gemer. Ele ficou segurando e alisando os quadris dela que permaneceu sentada encima dele esperando que acabasse as carícias nas suas nádegas. Alberto permaneceu ainda mais ou menos um minuto alisando e apertando de leve a bunda da Lúcia enquanto ela pacientemente esperava que ele terminasse o que fazia. Depois ele deu uma palmadinha no seu traseiro e disse – meu bem você foi ótima. Pronto, ela estava liberada. Lúcia saiu de cima e foi para o banheiro embora o gozo dele estivesse retido na camisinha. Depois de uns minutos ele também se levantou e foi ao banheiro onde tomou uma ducha. Minha esposa não ficou com ele, foi se vestir, na verdade só colocou o vestidinho por cima do corpo. Eu fiquei terminando minha cerveja mas apressei-me em abraçar meu amor oferecendo a cerveja. Nessas horas é bom mostrar que não a rejeita e fazer uns carinhos. Isso sempre foi uma atitude que preservo até hoje pois dá confiança à ela. Depois que o outro termina com ela, normalmente não me sinto muito à vontade para continuar com ele por perto e na maioria dos casos eles também querem ir embora pois sempre são pessoas eventuais que arranjamos. Então o Alberto com ar de satisfeito disse-me que achou ela maravilhosa (é claro) e agradeceu por eu ter confiado nele e pediu que o chamasse sempre que quisesse. Falei que também tinha achado ótimo e que minha esposa tinha aprendido muito naquele dia (realmente tinha, ela sabia que tinha que levar o homem até o final e que muitas vezes teria que fazer uns esforços para isso) como se ela estivesse tendo aulas. E completei – Você fodeu ela muito bem! Agora eu gostaria que o amigo não se zangasse e me desse uma licença pois apesar de você ter amaciado ela todinha eu preciso dar uma transada urgente com minha esposa. Ele percebeu que eu ainda estava no clima (era o único que ainda não tinha gozado) e falou – Oh meu amigo! Espero que não se importe de pegar ela assim cansada e suadinha. Até breve então, tenham uma boa transa, ela é boa mesmo. Vamos nos encontrar – Provavelmente,(falei, mesmo não querendo). Pronto, ele saiu. Fui até minha putinha que estava com aquele vestidinho e já fui levantando ele -Ai meu bem, agora não, tô cansada! - Ah eu vou querer também sim – Tô mole – Não vai deixar teu marido gozar? - Quer gozar também! Então vem mas eu fico quietinha aqui, quer uma chupadinha? - Não, fique de quatro na cama que eu quero provar essa buceta aberta. A Lú foi para a cama e eu tirei o vestido dela, queria senti-la toda nua, como ele havia deixado. Ela ficou de quatro empinando as ancas para cima, abraçando o travesseiro e deitando o rosto nele. Ficou então com o traseiro empinado para cima. Nessa posição ela ficava com as pernas abertas deixando a xana inchada à mostra. Como a buceta da minha mulher tem um certo volume, ela se sobressai para trás sempre que ela fica de quatro o que facilita a penetração por trás. Mas agora ela estava toda aberta, encostei meu pau, finalmente. Abri com os dedos os dois lábios que mostraram uma buceta ainda molhada. Enfiei sem nenhum trabalho. Foi um tesão, uma sensação indescritível comer a buceta da própria mulher já toda aberta por outro. Muitos podem achar isso uma aberração
mas quem tem a mente aberta e sabe erotizar sua própria esposa sabe o quanto isso é forte. Vc nem precisa de outra mulher, tal é a carga erótica que a esposa pode provocar. É claro que é uma sorte achar uma esposa que tope e sobretudo manter esse clima erótico sempre. Mas se a mulher aceitar, de bom grado ou não(só por submissão) já vale a pena. Com certeza a chance de um relacionamento duradouro é grande se os dois virarem parceiros nisso. Então entrei e fiquei à vontade (literalmente), ela estava suada por ter passado pelas mãos do outro, isso me deu mais tesão, meu pau ficava solto naquela buceta alargada e molhada, sentia ele esfregando bem de leve, sem nenhum aperto, como se estivesse enfiando num pudim mole. Apenas como se algo bem suave envolvesse meu pau.. Dei umas poucas estocadas, agarrado naquela cintura que tinha trabalhado tanto, gozei em um minuto, jorrando muito dentro da minha vaca enquanto dava uns tapas na sua bunda e a chamava de vadia (ela não se importou).
    Mais tarde à noite ela teve uma crise de choro e disse que não achava certo fazer aquilo como uma vadia qualquer. O fato é que já estávamos fazendo e o jeito era dar um tempo, pensei, para não forçar a barra. Assim, passamos uns 6 meses sem um relacionamento com outra pessoa. Até que ela aceitou de novo mas isso fica para outra.

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9097 - Minha Doce Esposa (a primeira vez) - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 5

Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico rervero

Nome do conto:
Minha Doce Esposa (a segunda vez)

Codigo do conto:
9098

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
01/03/2010

Quant.de Votos:
5

Quant.de Fotos:
0