PAU PRA TODA OBRA: MEU PEDREIRO COMEDOR



Há três semanas precisei de um serviço no telhado da minha área. A caminho de casa encontrei um pedreiro fazendo o acabamento do muro de uma residência às proximidades de onde moro. Não o abordei com interesse sexual, pois, de fato, eu queria apenas resolver um problema com goteiras. Aproximei-me, apresentei-me, perguntei se ele poderia fazer o tipo de serviço que eu precisava, anotei o contato dele e combinamos uma visita para avaliar o serviço na manhã de sábado. Chegou sábado e acordei como de costume: masturbei meu cuzinho com o meu dildo de 17 cm, brinquei com o meu peruzinho, gozei gemendo gostoso, tomei meu banho e meu café. Não demorou muito e ouvi a campainha tocar. Era Gilson, o pedreiro, passando mais cedo em casa antes de ir fazer um serviço em outro lugar. Desci sem blusa, e enquanto o cumprimentava percebi que não tirava os olhos dos meus mamilos, pois tenho peitinhos salientes que parecem os de uma menina moça. Ele entrou e fui mostrar a área com avaria no telhado. Enquanto conversávamos tive a impressão de que vez por outra ele amassava o pau sob a bermuda. Achei que fosse apenas uma coçadinha tipicamente masculina... e tudo bem. Quando estávamos conversando frente a frente, realmente eu o vi tocar o pau, amassar e segurar por um bom tempo. Embora não quisesse fixar o olhar eu não pude conter: olhei e notei o volume latejante dentro daquela bermuda azul de surfista. Foi um momento enlouquecedor!!! Fiquei sem reação, confuso, sem saber o que fazer, pois me considero tímido, por isso gosto de homens de atitude. Nervoso, continuei falando... e enquanto falava vi Gilson abrir a bermuda e colocar o cacetão para fora, punhetando suavemente diante dos meus olhos. Ele acariciava o pau, olhava nos meus olhos e conduzia meu olhar em direção àquele caralhão moreno, reto, veiúdo e de cabeça avermelhada pontuda, com os pentelhos bem aparadinhos denunciando ser um homem dado aos cuidados pessoais. Olhei em volta para ver se havia algum vizinho na janela e segui andando para dentro da área de serviço. Gilson entrou logo atrás de mim, se masturbando enquanto perguntava: - Posso mamar o seu peitinho enquanto bato uma punheta? Saí muito de cedo de casa e não deu pra comer a minha mulher que tava com sono. Tenho tanta sensibilidade e prazer nos meus mamilos que eu jamais recusaria um carinho desse tipo: - Sim, pode, claro! São seus. E pode chupar com força que eu gosto. Gilson aproximou-se, abraçou-me pela cintura, esfregou o corpo dele no meu e foi parar com a boca nos meus mamilos, ora chupando um, ora chupando outro. Mesmo tendo gozado pela manhã aquela língua quente e aquela boca chupando fortemente os meus mamilos - como se quisesse tirar leite dos meus peitinhos - levou-me à loucura: meu shortinho apertado ficou incendiado de tesão e o meu peruzinho inchou, como se fosse explodir de prazer. Resolvi retribuir o carinho e pegar no pirocão do Gilson para tocar uma punheta para ele. Assim que minha mão encostou acidentalmente na cabeça da pica, percebi que havia um meladinho brotando do buraquinho da pica. Gilson passou a pontinha do dedo indicador naquele meladinho e espalhou delicadamente em cada um dos meus mamilos, pondo-se a chupá-los mais forte. Envolta das auréolas dos meus mamilos minha pele estava hiper vermelha quã forta era a mamada daquele macho. Fiquei completamente arrepiado! Cheio de tesão eu não resisti mais: agachei-me, abaixei totalmente a bermuda dele até os pés e pus-me a mamar a pica. Comecei linguando o melzinho de macho dele, e aos poucos fui envolvendo completamente o comprimento da rola com a boca até sentir os pentelhos aparadinhos dele tocarem meu rosto. Eu me esforçava por degustar completamente aquele cacetão. Gilson segurava a minha cabeça com as mãos e fodia a minha boca como se estivesse fodendo uma boceta ou um cuzinho, sei lá... tentando enfiar tudo na minha boca até me fazer sufocar. Eu chupava e punhetava a pica, deixando-a toda babadinha. Era tão cheirosinha. Tão limpinha. Tão dura. O saco dele, todo raspadinho, já estava contraído, preparando-se para espirrar a porra a qualquer momento. Desacelerei a mamada. “Você tem camisinha aí?”, perguntou Gilson. Sempre tenho. Subi rápido para pegar a camisinha e o lubrificante, e, na volta, de longe vi a imagem daquele macho peladão, suado, encostado na parede, de olhos fechados, boca aberta, provavelmente fantasiando alguma sacanagem gostosa enquanto brincava com a rola comendo um cu ou uma boceta imaginária. Entrei, fechei a porta, ele me puxou fazendo com que eu me abaixasse novamente para poder mamá-lo. Senti o sabor do líquido lubrificante envolvendo toda a pica. Desci com a boca até as bolas e coloquei-as dentro da boca, todinhas, brincando e sugando-as delicadamente. De pernas abertas, Gilson gemia de prazer. Senti que se não parasse de chupar, aquele homem iria gozar logo. Ele me conduziu à bancada, mandou que eu sentasse, puxou meu short, abriu minhas e abaixou-se para examinar o meu cu. “Você não dá esse cu, não?”, quis saber ele. “Dou, às vezes, por que?”, indaguei. “O buraquinho é bem fechado. O da minha esposa já está abertinho”, sorte a dela, pensei. Passei o lubricante no rabo, ele deu algumas batidas com a pica no cu, como estivesse amaciando, abrindo caminho. As batidinhas fizeram meu cuzinho se contrair e relaxar. Vi pouco a pouco a cabeça tirar a resistência do meu cu, até sumir dentro de mim. A pica deslizou macia, deixando só o saco tocando a minha pela com as estocadas do Gilson. Gemi como uma égua sendo fodida pelo garanhão. Era possível sentir uma dor fina no estômago. Às vezes Gilson tirava completamente a pica e enfiava novamente sem usar as mãos. A própria dureza da rola fazia com que ele encontrasse o caminho do meu cu. “Porra, você nasceu pra tomar no cu mesmo!!! Bate uma punheta nessa piquinha, mas com a minha rola enterrada no teu cu, putona”, pedia o pedreiro. Masturbei-me como se estivesse siriricando o meu grelo. Eu queria ver tudo, ver o pau entrando e saindo, mas o prazer às vezes me fazia fechar os olhos por alguns segundos, principalmente quando os pentelhos raspadinhos dele roçavam o meu saquinho e o meu períneo. A pressão daquela pica no meu rabo, o corpo dele suado, tudo me enlouquecia. Eu só conseguia pensar em uma coisa: - Sou uma puta. Gilson agarrou meus peitos com força e começou a socar firme. Meus gemidos devem ter sido ouvidos por algum vizinho, mas isso não importava. O que importava é que tinha um macho gostoso satisfazendo toda a tara dele comigo, saciando a vontade de foder um cu, de ser chupado e de gozar. Perdi o controle das minhas pernas, elas se abriram mais e gozei dando a bunda. Gilson curvou-se para poder chupar os meus peitos enquanto metia. Senti os movimentos ficarem mais intensos, bem como os gemidos deles. Enquanto mamava forte meus peitos, ele sacou o pau do meu rabo, tirou a camisinha e completou o serviço batendo punheta. A porra caiu toda sobre o meu peruzinho. Passei o leitinho dele no corpo todo, como se fosse um hidratante natural. Espalhei nas minhas coxas, barriguinha, peitinhos. Depois de nos recuperarmos, Gilson aceitou o serviço. Quando pode, ele sempre vem fazer um “servicinho” aqui em casa.

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Comentários


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engmen Comentou em 17/04/2024

Esta é daqueles pedreiros para sempre manter contato... Delicioso conto.

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casalbisexpa Comentou em 17/09/2019

delicia de conto ... só faltou as fotos

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kzdopass48es Comentou em 03/11/2016

Deve ser delicioso, ser enrabado por um pedreiro assim! Betto

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celo24 Comentou em 26/10/2016

Que pedreiro bom!!!

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celo24 Comentou em 26/10/2016

Que pedreiro bom!!!




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Ficha do conto

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passivoputa

Nome do conto:
PAU PRA TODA OBRA: MEU PEDREIRO COMEDOR

Codigo do conto:
91036

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
25/10/2016

Quant.de Votos:
13

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