Se escondendo da chuva no drive-in



Adriana era uma gata que estudava junto comigo na faculdade, e que eu cantava sem sucesso desde o primeiro dia de aula. Cerca de 1,65m, cabelos lisos negros, um rostinho angelical que, na minha mente, certamente escondia uma putinha de marca maior na cama, ela era dona de um corpo divino... Seus seios eram de médios para grandes, super firmes, com seus bicos constantemente arrepiados e apontados para frente. Suas coxas eram extremamente roliças, gostosas, e terminavam na mais perfeita bunda que eu já cobiçara.

Eu já havia perdido a conta das punhetas batidas para aquele rabo, e insistia nos meus ataques. Ela sorria como quem entendia minhas intenções, e sempre recusava meus convites para sair. Aquilo, obviamente, só servia para me deixar com mais tesão ainda, se é que era possível. Definitivamente, aquela morena mignon (filé, nesse caso) estava virando uma verdadeira obsessão na minha vida. Ela e sua bunda, verdade seja dita.

Porém, como tristeza nenhuma é eterna, uma certa segunda-feira de chuva torrencial veio para mudar este jogo. Como era impossível sair da faculdade sem carro, ofereci uma carona para ela, por incrível que pareça de modo honesto... Os céus recompensaram essa pureza de propósitos. Ela aceitou e eu me vi, enfim, sozinho com ela.

Dentro do carro, ela me agradeceu:

-“Poxa, Marcos, valeu mesmo... A chuva está terrível!”, disse ela, meiga como sempre.

-“Ora, Dri, o que um cavalheiro não faz por sua formosa dama ?”, brinquei.

-“Hummmm, cavalheiro, né ? Quer dizer que não vai haver preço algum, certo ?”

Aquilo me arrepiou... como eu não sei não ser cara-de-pau, disparei:

-“Bem, nada que uma passadinha no Drive-In não resolva...”, falei rindo, esperando a bronca.

-“MARCOS!!!”, disparou ela sorrindo, “Isso é coisa que se fale ?”

-“Olha que se você não quiser eu te deixo na chuva...”

Só ai eu reparei que ela estava com uma daquelas fantásticas calças brancas dela, que aliás a deixava mais gostosa do que o normal.

-“Com essa calça, tenho certeza que você vai abafar...”

-“É !!! “ sussurou ela, “Você ia gostar, né seu safado ! “

-“Eu ia adorar ver essas suas pernas lindas...”

-"Hmmm.... quem sabe? Se você merecer..."

E então, naquele momento, mesmo sem ser médica aquela morena me provou que não sou cardíaco. Se fosse, teria tido um treco fulminante. Segui dirigindo o mais devagar que a decência permitia, tentando por um lado não dar na cara, e por outro lado ganhar tempo para poder bolar o passo seguinte, mas emocionado que estava, nenhuma boa idéia vinha. Nesse momento, felizmente ela mesma veio me salvar:

-"Marcos, se você dirigir mais devagar, com essa chuva toda que está caindo, vamos criar raizes e virar uma árvore."

Comecei a rir, meio frustrado por ela ter percebido, meio impressionado pelo bom humor dela.

-"É que foi tão difícil conseguir te dar uma carona, que não quero que esse momento acabe logo."

Ela riu da minha sinceridade, e falou que na verdade fugia mesmo das minhas investidas porquê já havia percebido meus olhares, e que como namorava não queria aprontar com o seu namorado. Argumentei que ela não tinha como saber se a fidelidade dela era cem por cento correspondida, e embora ela tenha rechaçado meu comentário, notei que ela ficou pensando naquilo. Papo vai, papo vem, percebi que a cada quarteirão ela se soltava mais, já sentada meio de lado no banco, olhando para mim como que me avaliando. De repente, alguma coisa aconteceu dentro dela, ela disparou:

- "Quer saber? Sei lá se ser certinha como eu é o mais importante da vida. Estou cansada de sempre perder as oportunidades que aparecem."

Fiquei olhando para ela, sem acreditar naquela mudança de postura.

- "Qual você falou que era o preço, mesmo, para a carona?"

Repeti a "ameaça" de deixá-la na chuva, de calça branca e tudo, e ela respondeu de modo sapeca:

-“Ok!!!”, disparou. “Vamos para o Drive-In que eu deixo você ver minhas pernas sem eu ter que me molhar”

Nem pensei duas vezes... Em dois minutos estava estacionando no Drive-In que há no caminho para nossas casas. Chegamos lá e, sinceramente, eu ainda estava um pouco travado. Me sentia meio como um cachorrinho, que corre atrás dos carros que passam na rua, latindo sem parar, mas que não sabe o que fazer quado o carro para.

Entretanto, fosse o que fosse que houvesse acontecido dentro da mente da Adriana, e que havia feito ela tomar aquela decisão, isso não parecia que iria deixá-la ir embora sem aproveitar a tal oportunidade, como ela mesma mencionara. Tomando a iniciativa, ela veio para cima de mim, segurando meu rosto com ambas as mãos e dizendo:

- "Mas como eu disse, se você quer ver minhas pernas, terá que merecer." e ainda me segurando, começou um beijo delicioso,molhado.

Nossas bocas se grudaram, nossas linguas se exploravam, e meu pau parecia querer sair da calça e gritar: "EI, EU TAMBÉM QUERO!!!" A coisa estava indo tão bem, que deixei ela conduzir os minutos seguintes, correspondendo aos beijos e afagos dela, que abria minha camisa e passava os dedos entre os pelos do meu peito.

Mas não tem jeito, homem é tudo igual mesmo... Passados uns momentos de controle dela, achei que era hora de colocar as coisas em termos, e automaticamente passei a atacar meu objeto de desejo e contemplação: Sua bunda! Nossa, e que bunda era aquela. Por cima do tecido da calça, ainda, comecei a alisar detidamente cada pedacinho daquela curva perfeita do seu corpo, e que sempre me deixara alucinado. Que tesão.

Ela, entretanto, tinha outros planos. Puxou minha cabeça para baixo, na direção dos seus seios. Putz, eu andava tão fissurado naquela bunda que até havia esquecido que existia uma tremenda gata "ao redor" daquele rabo. Aliás, uma gata e tanto.

Levantando sua blusa deparei com um par de seios feitos sob medida para uma bo aputaria. Grandes, porém firmes, tesudos... Soltei o sutiã e cai de boca neles. Apaixonadamente, eu diria. Perdi a noçã odo tempo ali. Chupava, lambia, mordiscava os biquinhos, já intumescidos e lascivos à essa hora.

Ela devia estar realmente curtindo a transgressão assumida, deitada no banco do carona, de olhos fechados, curtindo o momento. Agarramo-nos e iniciamos uma sessão de amassos digna de levantar pau de viado. Nossas mãos deslizavam por nossos corpos sem parar, enquanto chupávamos sofregamente a língua um do outro. Pude finalmente sentir a maciez e a forma perfeita daquela bunda, enquanto ela puxava minha cabeça em direção aos seus seios.

Eu nem acreditava que aquilo estava acontecendo de verdade. Abri sua camisa e mergulhei de cabeça no meio daqueles peitos divinos, enquanto minha mão passeava pelas suas coxas, subindo até sua bucetinha. Aquela calça justíssima me deixava sentir todos os seus contornos, mas obviamente eu queira mais.

Ela não fazia menção de abrir a minha calça, assim resolvi tomar a dianteira... Desci o zíper da sua calça, comecei a beijar sua barriguinha, descendo cada vez mais. Ela, toda arrepiada, entendeu e em um gesto decidido, levantou o corpo do banco e arrancou sua calça. Grudei minha boca em suas coxas, deslizando minha língua pela sua pele quente e lisinha. Aspirei aquele aroma inebriante de sexo, e beijei a xoxota dela por cima da calcinha, provocando-a. Ainda com minhas mãos percorrendo suas coxas e seu ventre, provoquei-a:

-“Você não sabe há quanto tempo eu sonho em comer essa bocetinha cheirosa...”

-"É mesmo? Pensei que você queria apenas olhar as minhas pernas. Então vamos ver se você tem a ferramenta certa para fazer isso...”

Aquilo era realmente incrível... Aquela moreninha de fala mansa mexia comigo de um modo fantástico. Provocando-me assim, então, ela estava pedindo para ser fodida até o final das minhas forças, que por sinal, àquela altura eram muitas. Como prova disso, ajoelhei-me no meu banco e desci minha calça juntamente com a cueca. Minha pica, enfim livre, mostrou-se inteira e feliz para minha amada.

-“Nossa!!!”, exclamou ela. “Você anda com tudo isso por ai dando sopa, e nem me falou nada?”, disse ela, segurando meu pau e começando a punhetá-lo.

-“Assim, mexe nele... põe ele nessa boquinha linda, põe...”, implorei.

Ela no entanto tinha outros planos. Ficou ali, me batendo uma punheta de leve, enquanto voltava a me beijar. Com a outra mão ela vasculhou na sua bolsa até achar uma camisinha. Parou de me beijar para rasgar com os dentes a embalagem, e meio contra a minha vontade, encapou o bicho, tarefa aliás não das mais fáceis, visto que o meu pau parecia que ia explodir, de tão duro.

Com ele devidamente plastificado, finalmente pude conhecer a sua boca... e que boca !!!. Ela chupava meu cacete como se fosse o mais saboroso dos picolés, deixando a camisinha brilhando com a sua saliva. Ela retirou a minúscula calcinha, deixando-me livre para dedilhar sua bucetinha já encharcada, enquanto continuava a chupar meu pau. Passei a alisar sua bunda, meu objeto maior de desejo, e falei:

-“Deixa meu cacete bem duro, para eu poder comer esse rabinho bem gostoso...”

- “Hã-hã, garanhão...”, negou ela. “Meu rabinho eu não dou pra ninguém”

Não é possível, eu pensei comigo mesmo... Ela não chupa meu pau sem camisinha, e agora não quer me deixar comer o cuzinho... É melhor come-la logo, antes que ela mude de idéia. Do pensamento a ação, fui para o banco dela, por cima, enquanto ela dirigia meu cacete para sua xoxotinha quase peladinha.

Entrar nela foi um sonho... Ela segurava minha cintura, pedindo para eu ir devagar. Aquilo me excitava ainda mais, e eu sentia sua bocetinha engolir lentamente meu pau. Ela levantou as pernas, apoiando os pés no console, enquanto eu passava a fodê-la profundamente.

Como ela estava com as pernas levantadas, coloquei minha mão na sua bunda, e pedi novamente:

-“Deixa eu por aqui gata, deixa...”

-“Nem pensar... Fode minha xaninha, fode.”

-“Então deixa pelo menos eu te encoxar...”

Eu então virei-a de lado, e por trás coloquei meu pau novamente na racha dela, sentindo a maciez daquela bunda gostosa. Ela mantinha uma das pernas levantadas e eu continuava alisando aquela bunda. Avisei que eu ia gozar. Ela virou-se então para mim e disse que iria me chupar. Deite-me no meu banco, e ela segurando meu pau enfiou-o na boca novamente, sugando-o loucamente. Resolvi insistir nas minhas taras e pedi para que ela tirasse a camisinha... Ela, sem dizer nada o fez, e antes que eu pudesse me conter, as mãos e bocas dela me fizeram explodir.

Gozei forte, em jatos para o alto, que caíram sobre o lado do rosto dela e seus cabelos. Em seguida ficamos descansando um pouco, para que eu recuperasse a respiração.

-“Poxa, Marcos, você me deixou na mão... E agora?“

-“Você também me deixou na mão.”, respondi alisando a bunda dela.

-“Isso é idéia fixa?”, ela disse sorrindo, rebolando safadamente.

-“Faça meu pau ficar duro novamente, que eu te faço gozar gostoso, e...”

-... e ?!?”

-“E depois você dá o rabinho para mim!”

-“Sem essa...”

-“Vai, deixa só eu brincar só na portinha...”, implorei, já levando a mão dela para o bruto.

Acho que ela caiu, porquê em pouco tempo estava mamando loucamente no meu pau (de novo encamisado, é claro...), que magicamente comparecia novamente. Dessa vez ela veio por cima, e rebolou, pulou e gemeu manhosamente, até gozar deliciosamente sobre meu pau, muitos minutos depois. Eu que havia mantido meu dedo brincando com o cuzinho dela, e desviando minha atenção da trepada para não gozar antes da hora, cobrei minha parte no trato.

-“Ta bom, mas é só para esfregar na portinha...”

E assim foi feito, com ela de bruços... Meu pau passeava naquele rego gostoso, aquela parte branquinha em meio a duas bandas bronzeadas. Obviamente, como não podia deixar de ser, tentei enfiar a cabeça naquele buraquinho, mas nem se ela deixasse eu conseguiria, naquela posição.

-“Vem aqui, deixa eu gozar na sua bundinha...”, pedi.

E abrindo a porta do carro do meu lado, sai deste e coloquei-a de quatro no meu banco, ficando de pé, do lado de fora do carro. Apontei o cacete para o buraquinho dela, e fazendo uma leve pressão, só para fixa-lo ali, comecei a mexer os quadris, dando a entender que iria gozar, mesmo sem penetra-la. Ela entrou na minha e começou a rebolar e mexer a bunda... Aproveitei um desses movimentos e puxando-a para trás enquanto eu ia para frente consegui colocar a cabeça do cacete dentro daquele buraco apertado.

Ela reclamou baixinho, mas deixou que ficasse... Resolvi respeitar o trato, e fiquei mexendo só com a cabeça dentro dela, numa foda quase juvenil, meio que me sentindo o último honesto da face da terra. De qualquer maneira, dava para ver pelo corpo travado dela que ela não estava relaxando, e por maior que fosse meu tesão, não queria machucá-la. Fiquei assim mais uns instantes, nesse mini vai-e-vem até que sem agüentar mais gozei abundantemente dentro daquela bunda tão desejada.

Tirei o pau de dentro dela, e ao retirar a camisinha vi que de novo ela havia me feito gozar um rio de porra. Aquela morena era tudo o que eu imaginava, e muito mais. E mesmo assim, tendo sido só um aperitivo num drive-in, a caminho de casa. Eu decididamente precisava pegá-la em motel, com espaço e tempo para curtir aquilo tudo.

Saímos do Drive-In exaustos, porém certos de que haveriam outras ‘caronas’... Afinal, como eu disse a ela antes dela descer do carro:

-“Ainda restam mais uns quinze centímetros para conhecer essa bundinha linda!!!”


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Comentários


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isaaxel Comentou em 15/07/2014

eu no lugar dela deixava vc me comer gatão. Tô melada só de imaginar kk




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Se escondendo da chuva no drive-in

Codigo do conto:
9128

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
09/03/2010

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