Transa inesperada no subúrbio.

Olá pessoal, tudo tranquilo com vocês? Então, esse é o meu primeiro conto e por isto irei começar com a minha descrição! Sou moreno, 1.85m, 93kg, cabelo e olhos escuros, 24 anos, discreto, fora do meio LGBT. Nascido em Aracaju/SE porém, faço faculdade em SSA.
Bom, vamos ao conto. Estava de férias em Aracaju, de boas em casa, com uma vontade danada de transar (rsrsrs) e decido então ir procurar uma foda via UOL. Entro com um nick sugestivo e algum tempo depois estou eu conversando com dois caras - Ambos com idades semelhantes a minha: o primeiro era motoboy e morava relativamente próximo a mim, já o outro um estudante de engenharia, o mesmo morava bem mais distante. Como boa putinha que sou, acabou marcando com o motoboy (por ser mais próximo), mas passo também meu número ao estudante...
30 minutos depois estou eu no local marcado pelo motoboy para que possamos ir rumo ao motel. Gente, o cara demora horrores, muito enrolado, e eu já perdendo a paciência. Pouco tempo depois recebo uma ligação, atendo e a pessoa do outro lado da linha começa a se identificar; pardo, uma voz espetacular, 22 anos, 1.78, 19 cm, curtia um sexo com pegada (já entrou no meu conceito), dizendo que havíamos conversado mais cedo pelo chat. Enfim, dizendo que queria transar, que tinha me curtido (gostava de gordinhos másculos) e me perguntou se eu poderia naquele momento pega-lo para que fossemos a um motel. Fiquei na dúvida, afinal era um pouco longe e nunca tinha andado pelas bandas da casa dele.
Pela demora do motoboy resolvo ir, chegando no local marcado ligo, ele pede para espera-lo um pouco. 6-7 minutos depois ele chega, pede desculpas pelo atraso, se apresenta, damos as mãos e pergunto se ele conhece algum local. Luiz (chamarei ele assim) então me guia e chegamos ao motel, aquele cara baixinho então se transforma, passa a ser um verdadeiro macho alfa, falando umas putarias no meu ouvido, perguntando se hoje levaria a vara dele, dizendo que ia se acabar na minha bunda, hahaha. Ele deita-se, pede para eu mama-lo - Modéstia a parte é o que mais curto fazer! Gosto quando o cara delira/geme quando coloco a vara inteira na garganta. Mamei por 20 minutos +-, e ele pedia para que eu chegasse mais próximo dele, adorei essa parte.
Luiz: Está com medo de que? Eu não morto, se encoste aqui.
Enquanto eu fazia um boquete incrível, só o ouvia gemer, dizer que minha mamada era mágica e eu adorando, claro. Depois ele se levanta e pede para eu deitar com a cabeça para fora da cama. PESSOAL, o cara literalmente fodeu a minha garganta enquanto chupa meus peitos (chupa mesmo, até deixa-los arroxeado) que delicia, nunca tinha sentido tanto tesão, jamais! Até que ele diz que era a hora de fuder. Mamou meu rabo, me fazendo gemer que nem uma vadia, colocou a camisinha e foi metendo devagar.
De início, foi com calma, me dava uns tapas na bunda, puxava meu cabelo, mordia meu lóbulo, tudo isso para me deixar relaxado. Quando rebolei, ele percebeu que era pica que eu queria, hahaha, então, o bicho meteu, mas meteu de um jeito que eu não sentia incomodo, apenas prazer. Um prazer indescritível que aquela vara conseguiu me proporcionar, ele dizendo que curtia que o cara gemesse na vara, me chamando de putinha do rabo quente, pedindo para olhar pra ele, simplesmente INCRÍVEL! Fizemos posições que eu nunca tinha testado antes, me transformando em uma verdadeira putinha de macho e se transformando num macho alfa.
Depois da primeira gozada, metemos ainda mais 2x. Luiz, então gozou em lugares diferentes: em cima do meu rabo, na minha cara e claro que eu não poderia deixar de experimentar o leite daquele espécime!
Este é o meu primeiro conto. Tive uma vontade imensa de relatar uma das melhores transas da minha vida, uma transa sem vergonha de ser o que sou, uma transa que me proporcionou prazeres nunca tidos e que vai ficar na minha cabeça por muito tempo. Peço desculpas se me estendi demais ou se ficou muito monótono. Se você é de Aracaju ou Salvador e estiver a fim de uma foda desse nível, só mandar um emai