O verdadeiro conto de Incesto ( Parte II )



Para todos que estão à espera, vamos a segunda parte desta história alucinante. E para aqueles que ficaram p.. da vida porque falei a verdade, que muitos inventam histórias, as invés de viver de verdade, fica aqui o meu "to nem ai".. rsss

Então, já tendo vivido toda aquela experiência anterior, via dia a dia que poderia rolar algo mais e mesmo eu querendo muito, não podia ir pelo métodos normais, porque simplesmente, ela não aguentaria, porém, quem não estava aguentando mais, era eu.

Após alguns olhares maliciosos dela, e desejos explodindo no olhar, após aquela nossa última conversa, ela estava no quarto dela deitada de bruços, onde achei que estava dormindo. Fiquei ali, parado, olhando aquelas curvas, aquele bumbum empinado, chega era possível ver parte de sua xaninha.

Ela percebeu e quando eu já estava saindo, ouvi ela sussurrar dizendo "gostou do que viu ?"... eu disfarcei, fingi que não ouvi e sentei ao lado na cama, fingindo fazer cosquinhas nas coxas delas... Senti ela suspirar forte e puxou minha mão, segurando firme, como se não soubesse ao certo, o que deveria fazer...

Então, ela também "brincando", pegou minha mão e passava sobre sua xaninha, disfarçadamente e eu sentia algo muito quente ali e os olhos dela, pegavam fogo... me olhando fixo...

Eu então, encostei as costas na parede, me ajeitando na cama e ela deitou a cabeça e seus longos cabelos no meu colo, bem em cima dele que parecia que iria explodir já...

Senti que ela percebeu e seu rosto quase que encaixou, metade se sua boca nele... ameaçando morde-lo. Quiz ver até onde isso iria dar, então fechei os olhos e fingi cochilar... ela sem pensar, enfiou sua mãos pelo lado de short que ela largo e puxou ele para para fora e antes mesmo que eu pudesse falar algo, colocou ele todinho na sua boca e eu tremi naquele momento, mas foi apenas por um momento.

Segurei aqueles longos cabelos dela, que quase fazia seu rosto sumir e fazia ele ir quase na garganta dela, onde em alguns momentos, ela chegava engasgar e então começava tudo de novo...

Eu já não sentia mais tesão, era algo muito superior, como se tivesse drogado ou algo do tipo, já não ouvia nada ao redor e nem sentia mais nada a nossa volta.

Foi então que percebi... que o melhor estava para vir: ela disse, como vc falou que pela frente não dá, faz aqui, deitando de bruços de novo, sobre o travesseiro, bem empinada, com aqueles cabelos espalhados na cama...

Só consegui ver por perto um creme facial, de óleo de amêndoas, onde lambuzei todo aquele bumbum, quase infantil e ele, todo !

E então comecei... bem devagar, com cuidado e carinho, mas ao mesmo tempo, com uma vontade animal de ir fundo... ela sentiu, gemeu um pouco mais aguentou e via ele sumir dentro dela... quando senti ele todo nela, comecei a mexer devagar, sabendo que não iria conseguir segurar muito, depois de tantas preliminares.

Ela então se transformou, sei lá em que e sei lá como... começou ela mesma a mexer, rebolar e gemer de um jeito que quase parecia, sobrenatural...

Foi quando senti algo tomar conta de mim, como uma entidade ou algo assim... e deixei de ser bonzinho e acho que era isso que ela estava esperando.

Segurei os cabelos dela, puxando para trás, enquanto ela empinava ainda mais... algumas vezes apertei seu pescoço, fazendo cada vez mais rápido e então... o inevitável: comecei a explodir dentro dela... ele inchava a cada esporrada forte, ficava maior e ela gemia como um ser que jamais vi.
O gozo parecia que não iria acabar, não parava de espirrar e sentia minha alma ir junto em cada jato...
Se fosse contar, creio que seria em torno de 9 ou 11 esporradas, mas nao me lembro de muita coisa...

Quando acabou, cai ao lado dela, ainda dentro e ficamos ali, em silêncio, por muitos minutos. Foi preciso uma toalha para ela conter tudo aquilo que estava derramando dela...

Ao sair para o banho, prometi que ainda faremos do jeito normal, com tudo que tem direito e ela ficou ansiosa.

Fui para o chuveiro, quase 45 minutos de ducha, para me refazer de tudo aquilo e ela ainda me deu um presente lindo:

Entrou nua, sem nadinha, com aqueles seios que pareciam frutas de pêssego, foi na pia, jogou água no rosto, me olhou e disse...

Nossa... já quero de novo...

E até hoje, onde nos vemos e estamos sozinho, o minimo que rola é muita pegação. Já percebi, o que ela adora é ser encoxada e o mais estranho, que eu goze, sem mais nada, ali mesmo, só sentindo ela...


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Ficha do conto

Foto Perfil anjomau
anjomau

Nome do conto:
O verdadeiro conto de Incesto ( Parte II )

Codigo do conto:
91426

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
04/11/2016

Quant.de Votos:
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