Churrasco no Domingo



Olá, sou Júnior, tenho 22 anos, cabelo liso, barba por fazer, branco, mediano 1,60 altura e 65kg.

Era Domingo de manhã e estava dormindo, quando minha avó tenta me acordar e eu com preguiça de levantar...
- Avó: Júnior! Acorda, vamos...
- Júnior: Já vou, vó. - disse deitado na cama, me virando para outro lado.
- Avó: Vê se arruma, para irmos almoçar na fazenda do tio Valter!

Quando ela disse "tio Valter", algo me despertou pois, eu sabia que meu tio tem 4 filhos, meus primos Márcio, Maurício, Matheus e Miguel. A maioria deles são casados e moram em outra cidade, apenas Matheus, de 19 anos, mora na fazenda com tio Valter.

Ainda deitado na cama, perguntei pra minha avó.
- Eu: Os primos vão estar lá?
- Avó: Claro que vão. Se arruma logo, tua mãe tá esperando lá fora!

O sono se foi e a ansiedade tomou conta, me vesti, escovei os dentes e fomos de carro para fazenda. Dentro do carro, pela estrada com aquela falação, olhando para paisagem, o sol refletindo entre as árvores, parecia demorar para chegar e acabei cochilando.

Depois de meia hora, chegamos, eu ainda despertando e o tio Valter chegou me abraçando e roçando aquele bigode grisalho.
- tio Valter: Que bom você veio, Júnior! Hahaha. Entrem, pessoal! Júnior, o Matheus está jogando videogame no quarto. Vai lá!

Fui entrando na casa e indo em direção ao quarto, a porta estava fechada.
TOC TOC TOC!
E a porta se abre.
- Matheus: E ae, primo. Quanto tempo! - disse sorrindo, me abraçando e entramos no quarto.

Ficamos conversando sobre trabalho, faculdade e mulheres enquanto jogava videogame. Minutos depois, chegaram mais gente na fazenda e eram os irmãos mais velhos de Matheus. Quando nos cumprimentamos, pude sentir o perfume e aproveitei pra "comer" com os olhos de cada primo gostoso. Corpo malhado, cabelos castanhos. O Márcio usava uma camisa vermelha que marcava o peitoral, um short preto marcando volume e uma bunda redonda.
Os outros primos usavam calças jeans e roupas que não chamavam muita atenção.

Horas depois, durante o almoço todos estavam na varanda, conversando, rindo, música tocando e o cheiro de comida no ar.
Eu aproveitava para dar uma secada nos primos discretamente enquanto tio Valter e os primos se distraíam conversando e eu olhava para os volumes que formavam nas calças jeans. Só o Márcio usava um short preto, que quando sentado na cadeira marcava ainda mais e ele coçava o saco ás vezes quando bebia e conversava com teu pai.

Depois fui para sala me isolar um pouco pois, estava de pau duro e fiquei imaginando mil putarias sendo fodido pelos meus primos ou imaginando como seria o tamanho do pau deles. Do Matheus eu já conheço, tem uns 17 cm de cacete, mas não sinto atração por ele porque já convivemos quando éramos pequenos, somos quase irmãos e tio Valter nos cuidava.

O dia passou rápido e já era 6 da tarde, eu e Matheus ficamos jogando videogame quando o pessoal vinha pro quarto se despedir. Falei pra minha mãe que iria ficar na fazenda do tio Valter.
- Mãe: E a faculdade? Tem que levantar cedo.
- Márcio: Pode deixar, depois eu levo ele pra tua casa, tia. - disse se aproximando.

Meu coração disparou e quase pulei de alegria, sorrindo.
Horas depois, todos já tinham ido embora, estava só eu, Matheus e Márcio no quarto, jogando videogame e tio Valter estava no outro quarto. Eu não queria saber de jogar, aquele perfume que invadia o quarto me embriagava, só olhando pro volumão marcado no short de Márcio, toda vez que ele estava jogando. Minha vontade era abocanhar ali mesmo, não aguentava mais, parecia explodir de tesão. Fui ao banheiro mijar e minha cueca estava melada de baba do pau, queria tocar uma punheta ali mesmo, quando de repente um bater na porta.
TOC TOC TOC!
- Márcio: Júnior? Tá na hora de embora. Vou te deixar na sua casa.
- Eu: Tá, beleza.

Esperei uns minutos pro pau diminuir e saí do banheiro.
Despedi do Matheus e entrei no carro. Tio Valter nos acompanhou para abrir a porteira rumo a estrada. No meio do caminho, um silêncio total naquela escuridão, somente faróis acesos do carro e eu tentava olhar pro Márcio dirigindo, mas estava com medo dele perceber. Minha vontade era tanta que eu nem sabia por onde começar e tremia nervoso. Minutos depois, ele percebeu que eu estava o olhando.
- Márcio: Que foi, maninho? Tá tudo bem? Parece tremendo, está com frio?

Não consegui responder, tava paralisado olhando fixamente para ele e para o short dele. Ele logo abriu um sorrisinho safado.
Já no meio da estrada sem asfalto, ele diminuiu a velocidade, parou o carro, olhou para mim.
- Eu: De-des-s-culpa... E-eu...
- Márcio: Você quer, né? - disse baixinho e colocando a mão sobre o short volumoso.

Não consegui responder, apenas balancei a cabeça afirmando. Meus olhos se encheram de lágrimas, quase chorei de emoção, meu coração acelerava, mãos tremiam...
- Márcio: Relaxa, mano. Tu tá muito nervoso, relaxa... Vem cá, me dá um abraço...

Abracei-o depressa e chorando, não acreditei que Márcio, meu primo casado estava me pedindo um abraço. Encostando meu corpo quente sobre o dele, aquele perfume me deixava louco e dei um longo abraço gostoso. Ia me afastando dele e aproximei meu rosto com o dele e dei um selinho.
Voltei para o assento, esperando a reação. Ele veio pegando na minha mão e levando para o short e senti o cacete duro feito pedra, uns 21 cm.
- Márcio: Percebi que você queria desde a hora do almoço e esperei por este momento a muito tempo, fantasiando algumas palavras para criar coragem... E eu sempre te desejei muito, Juninho... Toda vez que fodo minha esposa, penso em você, imaginando eu comendo sua bundinha gostosa...

Rapidamente, pulei no colo dele em frente ao volante, beijei com vontade e rebolava sobre seu short com o pau duraço. Um beijo bem gostoso naquele meu macho, lentamente levantei sua camisa e acariciei, descendo até o pau. Paramos de beijar e ele olhava para mim, ofegante enquanto eu puxava seu short e a ponta do pau dava impressão de rasgar sua cueca. Puxei-a e abocanhei aquele mastro.
- Márcio: Aaaahh... Isso, meu priminho gostoso. Chupa melhor que minha esposa. Vai, meu putinho... - disse fechando os olhos e colocando a mão sobre minha cabeça, com o movimento de vai e vem.

Fiquei alguns minutos mamando e lambendo suas bolas que ele puxou, tirando minha cabeça da piroca dele e me sussurrou:
- Márcio: Quero te comer, priminho...

Quase fui à loucura quando ele sussurrou essas palavras no meu ouvido e dei outro beijo demorado, pronto para ser fodido pelo meu primão gostoso. Enquanto beijávamos, ele arriava aos poucos minha bermuda, acariciando e dando tapinhas na minha bunda com muito carinho, me tratando como se fosse sua putinha e enfiou o dedo no meu cuzinho para relaxar. Depois enfiou dois dedos, e depois três dedos por alguns minutos. A cada dedada, eu me contorcia e gemia, pedindo pica.
- Eu: Vai, primo... Por favor, me fode...
- Márcio: Meu primo quer levar uma picada, que safado.

Ele cuspiu os dedos, passou no pau dele e enfiava aos poucos no meu cuzinho. Sentia dores no começo, mas depois era só prazer e urrava a cada estocada, aumentando a velocidade que entrava até o talo com facilidade, sentindo suas bolas na minha bunda. Depois cavalgava, gemendo sem parar.

- Márcio: Ahh... Que cuzinho quente gostoso...
- Eu: Vai, me come mais, meu primo.

Quando sentia que ia gozar, meu cuzinho piscava e Márcio gemendo, logo senti que ele gozou enchendo meu cu de porra.
Estávamos suados, com o pau de fora e respirando ofegante, sentei no lado do banco, com o rabo doendo, para recompormos.

Minutos depois, demos um beijo bem gostoso. E antes de partirmos, dei um beijo no short sobre o pau de Márcio.

Márcio ligou o carro e pela estrada, não nos falamos nem se sequer olhamos um para o outro, como se nada tivesse acontecido. Chegando em casa, ele me deixou na porta, quando minha mãe veio atender, me despedi de Márcio com uma piscadinha no olho direito, entrei para dentro de casa feliz, tomei um banho e dormi.
E espero reencontrá-lo mais vezes para uma deliciosa foda.


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Comentários


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robsonis Comentou em 06/11/2016

Adorei e votei. Um dia vou pegar meu primo gostoso do interior também.




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Ficha do conto

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sombramtx

Nome do conto:
Churrasco no Domingo

Codigo do conto:
91457

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
05/11/2016

Quant.de Votos:
5

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