A Pensão da Dona Margarida



Certa vez eu precisei viajar a trabalho para uma cidade do interior, como as estradas eram muito ruins preferi ir de ônibus e levei mais de 10 horas de viagem. Lá chegando fui direto para o centro da cidade a procura de um hotel, pois estava bem cansado e já passavam das 19 horas. A cidade era pequena e tinha poucos hotéis e, para minha surpresa, naquela semana estava ocorrendo um evento rural e os poucos hotéis estavam lotados. No último hotel que passei também não havia vaga, mas o recepcionista me indicou uma pensão que havia nos arredores da cidade, era a única opção que existia. Sem ter o que fazer segui até a dita pensão e lá chegando fui recebido por um cara desajeitado que estava na portaria. Me disse que não havia vaga. Depois de um tempão conversando com ele e reafirmando que não tinha opção na cidade ele falou com um hospede que cedeu em colocar mais uma cama no seu quarto. Enquanto aguardava a preparação do quarto fui jantar. No salão haviam muitos caras simples, quase todos caminhoneiros e faziam a maior algazarra bebendo cervejas aos quilos. Quando terminei de jantar o recepcionista me informou que estava tudo pronto e me indicou o caminho do quarto. Entrei e vi que era bem pequeno, com uma cama e a outra improvisada no canto, um pequeno banheiro bem simples e uma luminária bem comum com uma luz muito fraquinha. Tomei um banho rápido, pois o chuveiro despejava ora agua morna e ora fria. Me vesti para dormir colocando calcinha, sutiã e uma camisolinha (sempre que posso adoro me vestir com roupas intimas da minha mulher). Deitei e fiquei na penumbra até que adormeci. Tempos depois me acordei quando meu companheiro de quarto abriu a porta, mas fiquei quieto para voltar a dormir e ele foi direto para sua cama. Fazia muito barulho para respirar, mas dormi novamente. Um tempo depois me acordei porque ele tropeçou em uma cadeira quando ia para o banheiro, caminhava estranho, acho que estava meio bêbado. Na penumbra pude observar o sujeito era um cara enorme, acho que 1,90 de altura e mais de 100ks, barrigudo, cara grande, barba crescida, todo peludo com enormes pernas, estava só de cuecas. Foi ao banheiro e deu uma mijada daquelas, pelo barulho parecia um cavalo mijando, devia ter bebido muito porque exalava forte cheiro de cerveja, gemia alto. Estava deitado de lado com as costas para a cama dele e senti um friozinho, percebi que ele estava em pé, ao lado da minha cama me observando, fingi que estava dormindo e ele ficou algum tempo me analisando. Sua respiração ficou ainda mais barulhenta e escutei que ficara bem mais ofegante, ouvi ele tirando sua cueca e, em seguida me empurrou para o canto da parede bem de leve para eu não acordar, continuei fingindo que estava dormindo. Ele então se deitou ao meu lado e encostou seu corpo quente nas minhas costas, exalando um forte cheiro de cerveja, misturado com odor de suor, meu coração começou a disparar, senti seus pelos roçarem minhas costas e minhas coxas, suas pernas fortes me encoxaram, ao mesmo tempo que senti seu pau muito duro e quente encostado na minha bundinha e fui tomado de um tesão indescritível. Passou suas mãos grossas e calejadas pelas minhas coxas, pelas virilhas, enfiando os dedos por entre a calcinha, pelo reguinho, pela bundinha, pela barriga e chegou até meus mamilos por baixo do sutiã, apertando-os e esfregando-os. Não resisti e dei um pequeno gemido e tentando ser sério fui reclamando para que ele parasse com aquilo, pois era homem. Claro que ele deu uma risadinha sarcástica e continuou com as carícias o que me deixou completamente arrepiado e com a respiração ofegante. Percebendo meu estado, ele começou a beijar babado no meu pescoço, me arranhando com sua grossa barba, lambeu minha orelha com sua língua grossa e molhada, enquanto suas mãos continuavam a acariciar todo meu corpo e sussurrou baixinho no meu ouvido dizendo que eu seria sua putinha naquela noite. Tentei novamente afastá-lo e reclamei que não era o que ele pensava e me mexi para sair da cama, mas ele estava colado nas minhas costas e seu corpo era forte suas pernas me encoxavam me mantendo preso e, sem ligar a mínima, ele colocou sua piça no meu das minhas pernas e me abraçou muito forte, novamente me chamando de putinha e que ele iria me comer muito e mandou que eu fosse obediente como uma mulherzinha obedece seu macho, ao mesmo tempo que deixou sair um pequeno jato de mijo quente nas minhas coxas que escorreu perna abaixo. Ele também estava muito excitado, pois seu cacete estava muito duro, grosso, quente. As carícias continuavam mais intensas, sempre me agarrando e me apertando muito, eu já estava meio enjoado do bafo de cerveja e reclamei. Ele me pegou pelo queixo, virou minha cabeça para seu lado e me beijou forte, esfregando sua língua por toda minha boca e pelos meus lábios. Tentei me livrar, mas ele era muito forte e continuou forçando sua língua dentro da minha boca, movimentando-a freneticamente, enquanto esmagava meus mamilos e eu já embriagado de tesão, parei de resistir me entregando a ele. Quando ele sentiu que eu não resistia mais soltou seus braços e voltou a me acariciar sempre me chamando de putinha, que ele iria me fazer de mulherzinha completa naquela noite. Seu tesão também era enorme, pois seu pau despejava muito mel misturada com gotas de mijo e minhas coxas estavam toda melada. Sem parar de me beijar e chupar minha língua, minha boca toda, morder meus lábios, apertava meus mamilos me arrancando gemidos e eu estava ficando molhado pelo seu suor e me sentia uma verdadeira putinha sendo dominada. Ele abaixou as alças da camisolinha e do sutiã, me colocou de bruços na cama, beijou minhas costas me arranhando com sua barba espessa, levantou minha camisola, deixando minhas coxas e bundinha livres, afastou a calcinha para o lado e lubrificou meu cuzinho, senti que seria penetrado e estava tremendo de medo e tesão, pois já tinha sentido seu enorme pau no meio das minhas pernas. Ele acariciava meu cuzinho com sua língua dura e áspera, passeando pelo meu reguinho, pelas coxas e pela bundinha, dava pequenas mordidas. Eu estava totalmente entregue ao meu macho e dei reboladinhas inesperadas enquanto era acariciado e ele dizia isso vadiazinha rebola para seu macho e ficou me acariciando assim um tempo. Depois ele deitou sob minhas costas, pressionando minhas coxas com suas pernas pelo lado externo, posicionou seu cacete na portinha do meu rabinho e ficou brincando, lambuzando todo meu cuzinho, me abraçou com força e senti seu peso em cima, me esmagando conta o colchão. Enquanto me beijava no pescoço, nas orelhas, mordia meus lábios e me chamava de putinha gostosa, largou seu corpo sobre o meu, me abraçou forte eu quase não conseguia respirar, pois estava difícil aguentar aquele enorme homem em cima de mim. Ele disse baixinho no meu ouvido que iria me fazer mulher e que eu deveria arrebitar minha bundinha deixando bem aberta para seu pau entrar. Estava com muito medo mas estava muito excitado e totalmente dominado por aquele homem, obedeci empinando bem minha bundinha. Ele disse isso minha putinha e forçou a entrada dando uma estocada forte, imediatamente fechei minha bunda e tentei me virar dando um grito abafado pela sua mão e recebi um xingão dele dizendo para não gritar, pois iria acordar os hospedes, ao mesmo tempo que me segurava com força me impedindo qualquer reação. Mandou empinar a bundinha novamente e como me recusei ele me deu um chupão no pescoço e me disse que iria me deixar cheio de marcas se não obedecesse. Sem saída arrebitei bem minha bundinha novamente, com muito medo e tremendo e ele posicionou seu enorme cacete na entrada do rabinho e me ordenou para não gritar. Forçou novamente, mas agora devagar, gritei baixinho e pedi para ele parar porque seu pau era muito grosso e não iria entrar. Desviei novamente minha bunda e tentei sair para o lado, a estocada violenta dele acabou pegando no meu rego o no meu saco, causando uma dor imensa. Já meio irritado, ele apanhou um cobertor que havia na mesinha ao lado, dobrou e colocou em baixo da minha barriga, fazendo com que minha bunda ficasse bem empinada e sem chance de encolher. Pincelou novamente seu cacetão no rabinho, largando mais um pouco de mel, apertou minhas coxas com suas pernas, me abraçou forte e mandou que eu afastasse os meus pés, assim minha bunda ficava ainda mais aberta. Ordenou que eu não gritasse e que mordesse a fronha, pois ele iria me comer. Com muito medo, propus para ele que eu bateria uma punheta e chuparia até ele gozar, mas ele disse ao meu ouvido para eu não fazer barulho e relaxar, porque ele iria me comer de qualquer jeito. Então pedi para ele lubrificar mais, mas ele disse que já estava largando o pré-gozo e que meu cuzinho estava bem melado e me mandou morder a fronha e aguentar como as mulheres fazem com seus maridos. Me abraçou ainda mais forte e posicionou novamente a cabeça no meu rabinho e socou o cacete de uma só vez, gritei abafado pelo travesseiro e mordi a fronha com toda força, lágrimas rolaram dos meus olhos, sentindo que estava sendo arrombado e a cabeçona entrou no meu cuzinho. Ele deu uma parada para eu me acostumar e me beijando no pescoço e nas orelhas disse que eu tinha um cuzinho apertadinho e gostoso. Eu chorava muito e mordia a fronha sentindo um misto de dor e tesão, ele então forçou mais e foi enterrando o cacete fundo na minha bunda. Doía muito, seu cacete era enorme, grosso e comprido, já estava sentido o pau nos meus intestinos e ainda não tinha entrado tudo, chorava feito uma mulherzinha virgem, implorando para que ele tirasse, mas ele não dava a mínima e enterrou tudo até o fim. Senti seu saco e suas bolas baterem na minha bunda e seus pentelhos arranharem minhas pernas. Parou um pouco no fundo e ficou com too a piça enterrada no meu rabinho. Ele balbuciava palavras desconexas, me chamando de putinha gostosa, de cadela sem vergonha e começou o movimento de vai-e-vem ficando bombeando por um tempão, tirava até a cabeça e metia novamente tudo até as bolas. Me fodia sem parar, mordia minhas orelhas, beijava meu pescoço me babando todo, apertava meus mamilos com as mãos fortes, eu não tinha para aonde escapar, pois estava sendo pressionado pelas suas pernas musculosas, o cobertor em baixo, seus braços me prendiam e seu corpo me esmagava no colchão, eu estava sendo fodido feito uma puta, chorava de dor e implorava para ele parar, mas ele não dava a mínima e continuava a me foder sem piedade, fazendo barulho das bolas na minha bunda. Dava fortes estocadas bem no fundo, sentia meu cuzinho completamente arregaçado, ele suava muito e já tinha me molhado todo com seu suor e continuava socando ora muito forte e fundo, ora mais leve e parando. Acho que meia hora depois de me foder sem parar ele começou a urrar e a gemer mais alto, me apertou ainda mais com as pernas e me abraçou ainda mais forte, babou muito no meu pescoço e aumentou freneticamente as estocadas, eu quase estava desmaiando de dor e senti sua piça ficar ainda mais grossa e suas veias latejantes, seu pau inchou e com um gemido senti o primeiro esguicho de porra dentro de mim, seguidos de outros muitos, acho que mais de nove jatos de muito leite quente, e ele dava fortes estocadas bem no fundo da bunda. Depois parou no fundo e ficou assim por alguns segundos e dava pequenos espasmos de ejaculações com estocadas fortes e foi relaxando seu corpo completamente suado, tornando-se ainda mais pesado, sua respiração era muito ofegante e me chamava de gostosa, de putinha, que delicia e foi relaxando ainda mais. Sua piça começou a murchar, mas a dor persistia e pedi para que ele saísse de cima, mas disse que ainda não e que queria curtir mais um pouco dando pequenas estocadas. Continuou em cima por algum tempo eu estava muito desconfortável com a bunda arrebitada pelo cobertor e pedi que ele tirasse, aceitou, mas ainda ficou em cima de mim. De tempos em tempos dava algumas estocadas e senti despejar um pouco mais de leite no meu rabinho. Eu já não aguentava mais seu peso, pois ele estava totalmente relaxado e meio adormecido e me mexi para sair debaixo, ele então me abraçou, me beijou na boca, disse que eu era uma putinha maravilhosa e saiu de cima. Quando sua piça saiu do meu rabinho uma monumental quantidade de porra escorreu pelas pernas, tive que mantê-las bem fechadas para não sujar os lençóis e senti aquele liquido denso, cremoso, quente e melado escorrer pelas coxas chegando até os joelhos. Fiquei quieto por alguns tempos, deitado de bruços, pois estava acabado, dolorido pelo seu peso e com minha bunda arrombada, todo melado e molhado de suor, acho que nem as putas passaram por isso. Meu macho já estava dormindo, roncando alto e satisfeito com a foda. Depois de um tempão, criei coragem e levantei-me, sai da cama porque estava muito apertado e fui para a cama dele. Quando fiquei em pé, senti um rio de porra quente e melada escorrer pelas penas novamente, chegando até os pés, era muita porra, nunca tinha visto aquilo antes. Meu macho se acomodou melhor na cama e dormia satisfeito e feliz. Deitei a sua cama e adormeci na hora. Ainda ocorreram mais pegadas mas conto no próximo relato.
Meu nome é Roberto.

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico rppa999

Nome do conto:
A Pensão da Dona Margarida

Codigo do conto:
91883

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
13/11/2016

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6

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