DANDO PRO PARÇA DA FACUL FODEDOR

   Vinícius foi um dos meus primeiros colegas na faculdade. Nos conhecemos logo na primeira semana, no pátio, eu fumava um cigarro e ele veio puxando assunto e perguntando se eu tinha isqueiro pra emprestar. Ele era pouco mais velho que eu, devia ter uns 21 ou 22 anos; moreno, definido, cabelo médio, encaracolado, um sorriso muito atraente e o rosto lindo. Tinha um jeito malandro, meio tranqueira, que me atraía muito. Ficava muito sexy fumando, e eu, que já andava começando a fazer alguma coisa ou outra com outros homens, era doido por ele. Mas, claro, com o tempo, fomos ficando mais amigos, e meus desejos ficaram restritos às punhetas que sempre batia pensando nele.

    Meu nome é Lucas, e estava com 18 pra 19 anos. Estávamos no segundo semestre quando os fatos desse relato aconteceram. Tenho 1,75, sou magro, branco, cabelo castanho claro, curtinho, barba rala, uma bundinha gostosa, poucos pelos, mais peludo nas pernas pra falar a verdade. Nesse tempo, pra ser sincero, o Vinícius era o pensamento mais comum das minhas punhas, o meu favorito, e quase todo dia eu dedicava uma bela gozada à ele. Certa ocasião, fomos fazer um trabalho na casa dele, na realidade uma república em que ele morava, perto da faculdade. Estávamos com mais três colegas. Ficamos no quarto, ele tinha quarto individual, com uma mesinha de estudos e tudo, muito confortável. Depois do trabalho, o Vini tirou um beck da gaveta do criadinho e perguntou se a galera animava fumar um. Dois meninos não quiseram, dizendo que precisavam ir embora. Fumamos eu, o Vini e o Marcos, mas o Marcos logo precisou ir também, e só ficamos nós dois, doidos, chapados, rindo de tudo.

   Eu já tinha fumado um outras vezes, claro, mas não era muito acostumado. Acabei ficando muito excitado de estar ali, naquela situação, no quarto dele e tudo, e comecei a pensar em aproveitar a oportunidade. Descalcei meu adidas, e, só de meia soquete, fiquei ali, deitado na cama. Ele já tava bem a vontade, e tirou a camisa, e ficou deitado de bruços do meu lado. Eu quase babei quando vi aquele abdômen marcadinho, os pelinhos descendo do umbigo pra dentro do short, e acabei perguntando se ele não topava socar uma punha.

   - Cara, tô chapado desse jeito e você me fala uma coisa dessas.
   - Que isso, Vini, tô no maior tesão aqui, você não tá não?
   - Lucão, eu acho que nem uma punha eu consigo bater de tão doido que eu tô agora.
   - Não precisa bater, mano. Eu bato.

   Ele ficou me olhando, aquele olhar malicioso, mas meio que tentando perceber se eu não estava zoando. Então eu não perdi tempo e comecei a acariciar aquele abdômen que eu queria tanto. Fui sentindo os gominhos e descendo a mão, passando pelo umbigo e seguindo o caminho de pelos. Enfiei a mão dentro do short e senti aquele pau duro, já meio babado, do safado. Era uma pica bem grossa, meu cuzinho piscou na hora.

   - Você quer dar o rabinho pra mim, man? - Ele perguntou sem cerimônia.
   - Quero muito cara. - A erva parecia ter me deixado mais safado e desinibido que o normal e, além disso, com muita vontade de dar.
   - Dá uma lubrificada na minha pica então, Lucão.

   Ele não precisou pedir duas vezes. Em pé, enquanto fumava um cigarro, ele tirou aquele monstro pra fora, mais de 20cm de rola grossa, e colocou na minha boca. Eu delirava de tesão e comecei a chupar com vontade, lambia as bolas, sugava a cabeça. Pra me deixar ainda mais doido de tesão, ele era todo pentelhudo. Ele batia o pau na minha cara, na minha língua, e aquela baba grossa ia grudando no meu rosto.

   - Agora fica de quatro pra mim, seu puto, que eu quero melar esse cuzinho gostoso.

   Obedeci imediatamente, abaixei o short e virei pra ele. Ele adorou meu rabinho rosado e chupou sem dó. Eu ia gemendo e me contorcendo, doido de tesão. Ele lambia, cuspia, enfiava um dedo, depois chupava mais,fazendo um movimento forte de sucção no meu rabo. Por fim eu tava quase implorando pra ele me comer.

   - Me dá pica, Vinição, me fode cara.
   - Vou te comer bem gostoso, Lucão. Abre esse rabão pra mim, vai.

   Abri a bunda com as mãos, enquanto ele cuspia mais no pau e começava a entrar. No início, achei que não ia dar conta. Pensei que aquela pica ia arregaçar meu cu todo, me abrir no meio. Mas ele foi me acalmando, passando as mãos pelas minhas costas e minha bunda, me arrepiando inteiro. Por fim, quando eu já ia dilatando, ele enfiou tudo e me fez quase gritar.

   - Toma, safado. Que delícia de cu quente, moleque.
   - Me fode, porra. Mete no meu rabinho, ele é todo seu man.
   - Sou doido num rabinho de macho, mano.

   Ele começou a me comer, eu gemia e me punhetava, parecia que ia explodir de tesão. Ele pegava no meu ombro, puxava meu cabelo, enquanto bombava forte. Eu, ali, de quatro, chapado, sentia que a cada metida era uma gozada que eu dava. Já tinha muito tempo que eu imaginava aquele cara metendo gostoso no meu rabo e se divertido dentro de mim, me fazendo gemer que nem um putinho.

   - Que tesão no cu, cara. Acho que vou gozar.
   - Goza, safado. Goza gostoso, goza sentindo minha pica socando e fudendo seu rabo.
   - Só se você gozar no meu cu, man. Enche ele de porra.
   - Pode deixar que vou encher seu rabo de leitinho, Lucão.

   Foi então que ele começou a bombar mais forte no meu cu, dando uns gemidões de macho, e eu também fui gemendo mais forte, e gozamos praticamente juntos, eu no lençol da cama, e ele no meu rabo, uma esporrada tão forte que pude sentir o calor daquele leite entrando em mim.

   Ficamos um tempo depois, deitados na cama, eu deitado sobre o peito dele, sentindo aquele cheiro de macho suado que vinha debaixo do braço, enquanto o Vini fumava um cigarro, aquele pau imenso meia bomba todo melado caído pro lado, e eu já doido pra sentir ele rasgando dentro de mim mais uma vez.