Sempre que posso, aproveito as oportunidades para visitar uma sauna gay. Sou um tipo normal, daqueles que você não dá muito valor e não leva muita fé, e talvez por isso os parceiros que resolvem encarar se surpreendem em como uma pessoa normal pode ser uma boa opção na cama. Também são esses os tipos que mais me despertam a química. Não que eu não admire a beleza, longe disso. É claro que curto colocar as minhas mãos e outras coisas em corpos sarados, em caras bonitos, mas sejamos realistas: esse tipo em uma sauna gay é mais visado e muito mais disputado que doce em uma festa infantil. Então eu prefiro focar e gastar as minhas fichas naqueles que eu realmente posso ter alguma chance de um encontro prazeroso. Após chegar e conferir o ambiente, fui abordado por um rapaz em um dos corredores. A princípio não seria ele a minha primeira escolha, pois eu tinha visto outros homens interessantes. Mas ele insistia em me seguir, demonstrar que estava afim, tocar o meu pau pelos corredores, entrar nos reservados, e esperar que eu o seguisse. Numa dessas esbarradas, parei na frente dele, deixei que ele colocasse a mão por debaixo da toalha, e senti que a mão era um veludo de macia. Reparei um pouco mais, e vi que o rapaz tinha os seus atrativos, um corpo bem gostoso. Passei a minha mão na bunda dele, enquanto ele ainda acariciava lentamente o meu pau. Ainda estávamos no meio do corredor, sem importar com os outros caras que pediam passagem. Fez um sinal para que o seguisse até um quarto reservado, fui atrás conferir, entramos e ele fechou a porta. Tirou a minha toalha, e começou a brincar mais a fundo com meu pau. Pude reparar que o rapaz tinha um belo corpo,tirei a toalha dele e pude ver uma bunda muito gostosa. O safado sabia como mamar uma vara. Ele se sentou na cama, eu continuei em pé, e deixei ele chupar o meu pau. Chupada boa, macia, engolia fundo sem engasgar. Mesmo forçando a cabeça, e conduzindo e mamada pelo queixo, pela nuca, só senti a maciez e a vontade do putinho em me dar prazer. Mamador de primeira! Bati a vara dura na cara dele, pra amaciar, e ele só curtia. Engolia fundo, sem arranhar e sem engasgar. Chupada boa demais! Levantei e virei ele de costas, apoiado sobre a cama, de costas pra mim, e pude ver uma bunda malhada, com pelos, sem exageros, mas um reguinho liso, me convidando pra meter. Foi só nesse momento que eu lembrei de perguntar se ele topava e curtia uma vara na bunda, e ele disse que sim. Brinquei um pouco com aquele cuzinho, passava a mão afastando a bunda, e só sentia o macho gemer, de maneira contida. Ainda na mesma posição, abaixei atrás dele, e meti a língua. Se ele ainda tinha alguma dúvida, naquele momento ele sabia que ia me dar gostoso. O safado gemia com a linguada no cuzinho, e tentava de alguma forma não demonstrar o tamanho do prazer que estava sentindo. Gemia gostoso, um gemido masculino, que eu curto demais provocar. Chupar um cuzinho bem gostoso é a melhor forma de convencer um cara a te dar a bunda. E ele não resistiu, me deu um selinho, e confessou que queria pica no cu. Deitei na cama, encapei o pau enquanto ele levantou e lubrificava a bundinha, coloquei ele de ladinho, deitado de costas pra mim, apontei a vara dura na bunda, e deixei que ele mesmo forçasse a entrada, sem pressa de chegar ao fundo. Enquanto ele se concentrava em agasalhar o pau inteiro, e encontrar a melhor posição pra forçar a bunda dele mais e mais fundo, eu metia a língua em sua orelha, falava que eu queria mais, isso, assim, abre mais, deixa entrar, acariciava o seu mamilo, e ainda tentava de alguma forma manter o cacete dele duro. Como me dá tesão meter e sentir que o cara está de pau duro. Mais um tempo e o safado estava entregue, só gemia, e forçava a bunda. De vez em quando dizia que estava gostoso demais, e que eu metia gostoso. Rolei pra cima dele, e continuei metendo. Socando fundo no rabinho do safado, que só tinha voz pra pedir mais e foi assim que ficamos metendo por um tempo. Pedi pra gozar no rabinho dele, metendo, e ele deixou. E foi assim que aumentei a velocidade e a profundidade das varadas, e via a cara de surpresa dele, meio que se perguntando se era sério, se ainda tinha esse fôlego. Mesmo com o tempo chuvoso, ficamos suados, o barulho flop do pau socando, as gemidas do safado, tesão demais! Gozei gostoso, metendo fundo, enquanto ele me olhava com um ar de satisfação, de quem soube que o prazer foi intenso para os dois. Quando recuperei o fôlego, desencaixei o pau, e pude ver a camisinha cheia. O tesão estava mesmo acumulado, dias querendo uma safadeza. Trocamos algumas palavras enquanto a gente se enrolava de novo nas toalhas. Me chamou e me deu outro selinho, saímos do reservado eu fui para o chuveiro. Pelas escadas e no caminho, eu já esperava visualizar a próxima companhia, enquanto esperava um dos chuveiros coletivos se desocupar. Mas ainda não foi nesse momento que o próximo homem da noite apareceu. Então, aproveitei o chuveiro quente pra deixar tudo bem limpo, pronto pra uma nova transa.
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