Como todos os anos vamos passar as férias do Natal em Portugal, na casa do meus avos que regressaram definitivamente a Portugal, apos a reforma do meu avô.
Meus pais também vâo passar as férias no verâo. Ha jà algums anos que prefiro ir de férias com os meus amigos.
No Natal vamos sempre de aviâo. Descolamos de Bordeus e aterramos no Porto em menos de duas horas.
Meu pai reserva sempre o mesmo hotel e aluga um carro. Os meus pais e a minha irmâ aproveitam para fazer algumas compras. Na companhia em que viajamos as bagagems sâo limitadas. Eu gosto de dar uma volta sosinho, descobrir um pouco a cidade perto do hotel e olhando para as raparigas.
Acho as portuguesas mais reservadas do que as francesas. E pena pois ha moças bonitas.
No dia seguinte logo de manhâ seguimos para a terra dos meus avos. E uma vila situada entre Vizeu e a Guarda.
Fico sempre feliz de rever os meus avos, e a minha avo faz um arroz doce maravilhoso.
Eles têm como visinhos proximos um casal simpatico que têm uma filha chamada Joana.
Quando eramos miudos brincamos algumas vezes juntos. E mais nova do que eu três anos. Garotos isso faz uma grande diferença, e ela era uma verdadeira peste.
Quando eles vieram dar as boas vindas aos meus pais, eu vi que a Joana tinha mudado bastante do ano anterior. Com 18 anos era uma mulherzinha. Sem ser uma grande beleza, deixava advinhar um corpo bem feito. Ela sempre troçava de mim. Acha que eu tenho um sotaque engraçado.
- O Rafael e se fossemos os três, no sabado a uma discoteca em Vizeu perto da minha
Universidade ? A musica é boa e a discoteca é gira.
- Se o meu avô me emprestar o carro, porque nâo ? O carro de aluguer nâo o posso
conduzir.
- Mas eu tenho o meu carro ! Ainda nâo reparaste que jà sou crescidinha ?
Evidentemente a minha irmâ disse logo que nâo. Nos nâo nos entendemos muito bem.
- Pronto, fica para uma proxima vez. Disse eu
- Por que nâo vâo vocês os dois, disse o pai da Joana. Se prometerem ter muito juizinho
e nâo beberem muito, eu dou a minha autorisaçâo. Se o teu pai està de acordo nâo vejo inconveniente. Sempre fostes um rapaz educado.
A consoada passou-se, no dia de Natal fomos a casa dos pais da Joana que tinham convidado os meus pais para merendar. A Joana falava com a minha irmâ, e penso que nâo se entendiam muito bem.
No sabado por volta da 22,30 a Joana veio-me buscar à casa dos meus avos. Eu achei que era muito cedo para ir para uma discoteca, na França so começa a ter bom ambiente depois da meia noite.
Ela disse que era meia hora de trajeto e que assim encontrava lugar facilmente para arrumar o carro. Como eu esperava ainda nâo havia muita gente na discoteca. Ela encomendou um cocktail e eu uma cerveja. O DJ estava a por musica disco e Joana pegou na minha mâo para irmos dançar. Eu argumentei que era perigoso deixar os copos na mesa pois pode sempre haver pessoas mal intencionadas. Mas ela insistiu e là fomos para a pista. Veio uma rapariga dançar perto de nos e acho que ela estava a provocar-me. Parece que a Joana nâo gostou e voltou para a mesa. Se eu estivesse sozinho tentaria de seduzir aquela rapariga. Pouco depois voltei para a mesa, a Joana tinha um outro coktail. Eu nâo toquei na minha cerveja ainda que o copo ainda estava meio. Primeiro porque uma cerveja quente nâo presta e também um pouco desconfiado. Eu disse à Joana para nâo beber muito, pois se a policia controla vais ter problemas.. Ela respondeu que seria eu quem levava o carro.
Por volta da meia noite o DJ pôs um slow. Quando me ia levantar para convidar a outra moça, Joana pegou na minha mâo para dançar comigo. Pendurada ao meu pescoço encostava-se bem a mim. Nunca vi na Joana uma rapariga a seduzir, mas o contacto do seu corpo deu-me uma reaç$o normal num rapaz novo. Tentei afastar-me, mas ela se colava ainda mais.
Quando os slows terminaram e iamos para a nossa mesa, ela disse-me que iamos embora. Eu disse que ainda era muito cedo, mas ela insistio. Quando chegamos perto do carro pedi-lhe as chaves.
- Primeiro tems de me dar um beijo.
Dei-lhe um beijo no rosto como sempre, mas ela quiz um beijo de verdade. Ela intrometeu a lingua na minha boca e eu acabei por responder a esse beijo intenso.
Entramos no carro, e ela disse-me :
- Rafael quero que faças de mim uma mulher !
Incrédulo olhei para ela e disse :
- Estàs a dizer que ainda és virgem que nunca tiveste uma relaçâo sexual ?
- A minha unica experiencia foi com um namorado que tinha e que o masturbei duas
vezes enquanto ele metia um dedo na minha vagina. Ele queria fazer sexo, mas eu nâo quiz ele deixou-me e namora agora com a minha amiga Suzana que jà tinha conhecido algums rapazes. As minhas amigas troçam de mim, dizem que eu sou parva, que so doi bastante a primeira vez mas que depois gozam muito.
- Joana, nâo sejas tonta ! A minha vida é em França, nâo te posso prometer nada.
Arranja um rapaz português para teres uma relaçao duradora.
- Es tu quem eu quero. Jà te amo ha muito tempo e sei que vais ser meiguinho.
Disse-lhe para ela pensar bem. Mas nâo consegui tirar-lhe a ideia da cabeça.
Para uma inauguraçâo nâo podia ser dentro dum carro. Sai, voltei à discoteca e perguntei ao segurança onde é que eu podia alugar um quarto. Ele riu-se piscou-me o olho e indicou-me uma casa perto.
Fomos para là, paguei o alugar à velha bruxa. Quando chegamos ao quarto perguntei-lhe se ainda nâo estava arrependida, que era ainda tempo de voltar atràs. Mas ela estava determinada.
Confesso que à ideia de possuir essa moça me encheu de tesâo. Comecei a beija-la em acaricando seu corpo por cima da roupa. Depois tirei-lhe a camisola, ela tinha um soutien que deixava advinhar uns seios arrogantes. Fui beijando cada parcela do seu busto e tirei essa peça, que ela nâo precisava. Os seios nâo eram muito grandes mas lindos. Acariciei e beijei-os com fervor. A Joana gemia de prazer quando chupei os biquinhos. Tirei-lhe depois as calças e ansioso de descobrir o tesouro detràs daquelas minusculas calcinhas.
Quando ela ficou nua, disse-lhe como ela era bela e excitante.
Rapidamente despi-me. Ela ficou como hipnotisada e disse.
- O teu caralho é muito grande, acho que nâo vai caber..
Fiquei surpreendido com essa palavra que nunca pensei que ela pronunciasse.
- A natureza é bem feita. Està tranquila que vai caber muito bem. E natural que te doa
um pouquinho, mas eu vou ser meigo e paciente. Achas o meu caralho lindo ? Entâo dà-lhe um beijinho.
- Isso ! Começa a chupar como se fosse um rebuçado.
Nâo cometi o erro da primeira vez que me fizeram sexo oral. Nâo empurrei, deixei que fosse ela a intruduzilo na boca. Ela era desajeitada mas mostrou boa vontade.
Beijei-a com carinho primeiro na boca, depois fui descendo em direçâo du ventre. Deitei-a atravessada na cama, separei os grandes labios da vagina. Os pentelhos bem tratados nâo eram muitos. Ela jà estava bem molhada, meti a lingua naquele buraquinho que eu iria possuir, lambi e chupei o clitoris. A Joana entre gemidos de prazer pronunciava palavras sem nexo
- Ai que bom, meu amor, continua, nâo pares que eu estou a vir-me.
Ela teve um belo orgasmo. Ainda beijei mais ums momentos, e os meus labios percorreram o corpo em direçâo da boca.
Beijei-a com fervor e ajundando-me da mâo passei o meu glande sobre o botâosinho para introduzir depois à entrada daquela coninha tâo gostosa. Senti que ela se contraia e fiquei esperando, disse para se descontrair e comecei a penetrala centimetro apos centimetro.
- Achas que vai doer muito ? Tenho medo, sejas meiguiho sim amor.
- Pôe as tuas pernas cruzadas sobre as minhas ancas para te abrires melhor e és tu quem
vais decidir do momento. Quando tu fizeres força saberei que estàs pronta.
Comecei a beija-la e quando senti que ela se apoiou mais forte penetrei-a de todo o meu comprimento. Fiquei quieto ao fundo daquela coninha para ela se habituar ao corpo estranho.
- Doeu-te muito, perguntei.
- Um poucochinho mas pensei que fosse pior. Mas arde também um pouco.
Comecei os vai e vêm primeiro lentamente para intensificar os movimentos em seguida.
- Fode-me bem, querido, agora jà sou mulher. Que bom sentir que so somos um. Nunca
pensei que fosse tâo bom a primeira vez.
Eu estava cheio de tesâo nâo ia aguentar muito mais tempo. Retirei-me e ela protestou :
- Por quê é que o tiraste ? Estava quase a vir-me.
- Eu ainda nâo gozei, Joana, vou pôr uma camisinha. Nâo te quero engravidar !
- Nâo precisas de pôr uma camisinha. Eu quero sentir o teu leitinho no fundo da minha
cona. Eu sou sempre regular e vou estar menstruada daqui a dois ou três dias. Nos cursos ensinaram nos que cinco dias antes da menstruaçâo os ovulos nâo sâo receptivos. Também jà li artigos cientificos.
Felizmente o meu membro ainda estava duro como pedra. Voltei a penetra-la e continuei os movimentos cada vez mais prufundos. A Joana dava gritinhos de prazer. Tentei controlar-me o mais possivel. Ela de instinto encontrou os movimentos do seu ventre ao encontro do meu.
Senti pelas contraçôes que ela estava perto do orgasmo, foi com estocadas mais fortes que ejaculei a longos e possantes jatos naquela vagina deliciosa.
Ainda ofegantes ficamos deitados eu sempre dentro do seu corpo e dizendo todo o prazer que ela me tinha proporcionado. Ela dizia que me amava ainda mais, que nunca iria esquecer este dia maravilhoso
- Achas que se eu te chupar ainda vais ter tesâo para me foderes outra vez ?
- Claro que sim !
Levantei-me fui ao bidé para me lavar, para ela nâo ver o sangue em volta do meu penis.
Ela também se lavou veio para a cama pôs se de gatas e começou a mamar como se estivesse esfomeada. A técnica amelhorou um puco mais. Quando ela sentiu que eu estava em ponto de rebuçado pediu-me para a foder outra vez.
Agora os dois estavamos descontraidos e foi uma foda magnifica. Eram horas de voltar para casa. Entâo a Joana fez-me um pedido inesperado.
- Posso fazer uma “selfie” em mamando o teu caralho ? As minhas amigas vâo morrer de inveja.
Achei graça e ela fez o “selfie”.
Depois da “selfie” disse que era cruel deixar^me naquele estado. Ela fez o necessario para me dar gozo.
De volta para casa, enquant guiava e que saimos da cidade, senti ela descer o zip tirar o meu penis masturbou-me um pouco. Nâo tardou a que ficasse com tesâo. Na minha idade estou sempre pronto. Mas era perigoso continua a conduzir sobretudo que ela queria chupar. Tomou gosto nisso..
- Quero provar o teu leitinho, mas nâo sei se tenho a coragem de engolir.
- Tu é que sabes. Nunca te obrigarei a fazer qualquer coisa contra a tua vontade.
Chegamos a casa dela meti o carro na garagem. Beijeia e ela disse^me
- Agora vais pensar que eu sou uma puta, Disse quase com as lagrimas nos olhos.
- Estàs arrependida ? So vou pensar que foi a mais bela prenda de Natal que
recebi até agora.
Para ela tinha sido a primeira vez. Para mim também era a primeira vez que fodi uma portuguesa, mais a mais virgem.
No dia seguinte quando nos vimos sos a sos, disse-me que eu a tinha desetupido que ela jà estava com as suas coisas. Disse-me que me amava, mas eu disse-lhe que tinha sido uma bela historia entre nos os dois, que a minha vida é em França, que ainda estou a estudar, que agora ela jà podia arranjar um namorado gentil.
Hoje estou na França a escrever esta historia. Por vezes penso na Joana com carinho e que se vivesse-mos perto talvez me apaixonasse por ela.
Quase todas as semanas enviamos mensagems pelo telefone. Ela de vez em quand diz-me que me ama. Eu nâo lhe quero mentir, nâo digo nada e também nâo faço perguntas indiscretas.
Daqui a um mês vou voltar a Portugal com os meus pais. Nâo sei como sera com a Joana ;
Depois talvez conte..
Que delícia essa ninfeta! Portuguesas geralmente são de muito fogo na cama! Que PICA linda! É sua? Da ela pra mim! Da? Betto
Belo conto dum momento muito belo. Coma alguns erros ortográficos perfeitamente aceitáveis num francês. Gostaria de escrever em "francês" com a mesma perfeição. O carinho e a sinceridade que se intui da leitura são tocantes. E a Joanna continuará à espera....?! Sendo-me indiferente, obviamente, fico a torcer que sim. Parabéns pelo conto.