Dizem que o Grand Canyon, assim como a Muralha da China, podem ser vistos da Lua. Bem fisicamente nunca estive na Lua, portanto não posso afirmar que se trata de verdade. Há alguns anos quando estive nos USA, mais precisamente no Arizona, resolvi conhecer o famoso deserto. Fiquei surpreso com a beleza daquele lugar esculpido pelo vento e pelo tempo, cortado pelo famoso rio Colorado. Um ponto do mundo que um dia havia sido mar e hoje tem pouca vida visível. Uma beleza impar. Assim como era impar a beleza de uma jovem nativa americana que conheci lá. Cristh era descente da tribo Pueblo e vendia artesanatos. Em poucos minutos parecia que nos conhecíamos a anos, éramos quase amigos de infância. Ela me contou sobre os costumes do seu povo e como viviam. Me disse que vivem no sudoeste dos Estados Unidos e que têm em comum o seu estilo de vida em cidades construídas de adobe, pedra e outros materiais locais; seus edifícios são construídos como apartamentos complexos, com várias salas, muitas vezes construídas em posições defensivas estratégicas. Os povos pueblo falam línguas de vários grupos diferentes e também estão divididos culturalmente pelos seus sistemas de parentesco e por práticas agrícolas, embora todos cultivem variedades de milho. Ela me convidou para jantar em sua casa, pois naquela noite fariam uma cerimonia aos seus deuses e assim eu conheceria algo sobre a sua cultura e sua forma de vida. Disse que nesta cerimonia podemos nos encontrar com o nosso passado e eu no momento que me viu sentiu algo diferente. Acreditava que em algum momento da minha existência tinha vivido ali e certamente entre alguma das tribos Puebla. Bem se a própria Pocahontas te convida para jantar na sua casa, não há como recusar ou há? Nesta hora só pensava como seria a tal cerimonia e como seria recebido pelo demais membros da tribo. Cristh me contou que era uma espécie de guerreira sacerdotisa Mixteca – Puebla e que pela sua condição era livre para escolher seus homens, seus parceiros. Me contou que as demais mulheres da tribo deveriam ser submissas, servirem seus parceiros sem terem outra opção. Quando chegamos o pequeno vilarejo senti os olhares de desaprovação dos demais membro daquela tribo. Na casa de Cristh fui recebido como um convidado muito especial e todos os seus familiares foram extremamente simpáticos. Bebemos uma espécie de whisky feito de milho com um tempero especial, segundo minha anfitriã. A medida que a bebida começou a fazer efeito me senti estranho. Parecia não ter mais controle sobre meu corpo e minha mente. Sentia que poderia viajar para onde quisesse deixando meu espirito sair do corpo e foi o que fiz. Deixei fluir. De repente eu estava a beira de rio completamente nu e Cristh me chamada para banhar-me naquelas aguas límpidas. A agua era transparente ao ponto de eu ver do local onde me encontrava aquela maravilhosa índia Puebla completamente nua. Uma obra de arte esculpida pelo criador. Não exitei e fui ao seu encontro. Ela ria e eu lhe perguntei porque. Me disse que eu estava muito animado e que o meu corpo estava dando sinais e ela tinha toda razão eu estava com pau a ponto de bala, queria come-la ali. Fosse real ou estivéssemos mundo espiritual. Nos beijamos como amantes que a milhares de anos não se viam. Ela tinha um cheiro doce de canela e tinha um sorriso apaixonante, sem falar no corpo estonteante. Seios pequenos, bunda grande e uma bucetinha lisinha e pequena. Realmente era uma maravilha em forma de mulher. Desci meus lábios até a sua bucetinha e chupei bebendo cada gotinha do caldinho que escorria, seu mel tinha sabor de laranjeira e eucalipto. Nas margens daquele rio fizemos um maravilhoso 69, ela engolia o meu pau com maestria. Gozamos intensamente um na boca do outro e mesmo após gozarmos continuamos nos chupando apaixonadamente. Parecia que o ela não queria que o pau amolecesse. Quando o sentiu duro como pedra, sentou sobre ele trançando suas pernas nas minhas costas enquanto nos beijávamos. Cavalgou lentamente esfregando seu clitóris contra minha pélvis, estávamos definitivamente ligados. Ficou assim rebolando e gozando no meu pau gozando continuamente. Eu também parecia gozar de forma contínua porém não ejaculava, era uma sensação muito diferente. Nunca havia sentido algo seque próximo. Parecíamos estar flutuando no ar, leves entregues ao sexo e ao amor. Ficamos assim por horas quando definitivamente ejaculei parecia que estava explodindo, nunca tinha visto sair tanta porra de dentro de mim. Meu corpo parecia esvair-se em através do meu esperma. Cristh ainda me chupou limpando o meu pau e pela terceira vez fazendo-o endurecer. Definitivamente aquela mulher gostava muito de sexo ou fazia muito tempo que não gozava. Mais uma vez que viu que ele estava duro, ficou de quatro e posicionou a cabeça na entrada daquele lindo cuzinho. Meti naquela bundinha socando firme enquanto ela se masturbava brincando com o seu clitóris. Depois de um longo tempo socando firme e rápido anunciamos juntos o nosso terceiro gozo. Não sei quanto tempo permanecemos naquele lugar. Os dias ou o dia parecia não ter fim, era efetivamente um lugar onde o tempo existia. Se pudesse dar um nome diria que era a dimensão do tesão constante, já que enquanto estávamos ali ficamos trepando alucinadamente durante hora, dias talvez. Nada mais no mundo existia, nada pensamentos, sentimentos ou qualquer outra coisa. Tudo ser resumia a sexo e trepadas maravilhosas. Ao acordar, à vi ali deitada ao meu lado numa cama feita de peles de búfalos americanos. Realmente ela era uma sacerdotisa guerreira, uma verdadeira amazona que galopava freneticamente. Periodicamente nos vemos e repetimos nossas aventuras. Cristh já esteve no Brasil duas vezes e eu nem sei quantas estive nos USA. Creio que viciei naquela mulher e no whisky de milho curtido com peyote, como vim a descobrir depois. Creio Carlos Castañeda está enganado não é erva do diabo, trata-se do cactos do tesão.
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