Meus machos da internet



Com um marido bem mais interessado em criar canários do que em dar conta do fogo da patroa, e não querendo me expor à procura de um macho adicional em locais públicos, recorri então à internet. Vasculhei uma penca de sites de relacionamentos sem compromisso, quando em um deles dei de cara com o aviso: “adoro metyer meu pau na buceta das casadas”. A foto do cara, vestido, já era interessante e fazia bem para os olhos femininos, mas quando entrei na seção de fotos dele no estado em que a mamãe botou o bofe no mundo, quase cai de boca na fotografia onde o caralho do sujeito aparecia em toda a sua exuberância. Uma ferramenta que só de ver no retrato fez a malandrinha esquentar e umedecer o meio das minhas pernas. Imediatamente, decidi que mesmo precisando pular cercas de arama farpado para conseguir chegar lá, aquele mastro lindo haveria de fazer sucesso na minha buceta. Era pegar ou largar, porque tenho certeza que ferviam grutinhas querendo ser tampadas pelo garanhão pauzudo. Não me fiz de rogada, porque na verdade estava decidida a meter um par de guampas no criador de canários. Claro que eu gostava do meu marido, pois se não fosse assim não teria me casado com ele, mas do jeito que os canários se puseram entre nós, não dava mais para não procurar consolo fora do casamento. Na cama, meu marido era competente, mas o diabo é que à medida que aumentava o número dos seus canários, diminuía a frequência com que ele se dispunha a me apagar o fogo. Normalmente o traste vinha para a cama quando eu já havia pegado no sono, e como não aprecio muito ser penetrada de manhã, em jejum, acabava que chegavam a se passar duas ou mais semanas de sequeiro. Como não sou de ferro e acho que ainda tenho muito chão para bucetar no ritmo do meu tesão, o negócio então era procurar um macho alternativo. Forneci ao gostosão o número do meu WattsApp, e já no dia seguinte acordei com uma mensagem dele na tela. Queria me conhecer, porque, repetiu, adorava consolar casadas carentes. Safado, pensei com os meus botões, tu ainda verás o que esta coroa casada e fogosa vai fazer contigo na cama. Tu vais me pedir a bênção depois de três bem dadas na buceta e uma no cuzinho para fechar a noite. Meu marido, dali a alguns dias, iria ficar fora de casa vários dias, participando da exposição anual de canários em outra cidade. Convidou-me para ir com ele, mas sei que foi por pura formalidade, que não fazia questão que eu de fato fosse junto. Sempre ouvi dele e de seus colegas criadores de canários que “mulheres só atrapalham nas exposições”. Foi a conta. Como eu já vinha trocando mensagens diárias com o gostosão do Alan, este o nome do pintudo da internet, e já sabia que ele era separado, morava sozinho, convidei-o para que na nossa estreia ele ficasse comigo todo aquele final de semana. Alan já havia me passado cópia da sua Carteira de Identidade e de um comprovante de residência, de modo que me senti segura para convidá-lo à minha casa. Combinamos que eu iria apanhá-lo na estação do metrô mais próxima da minha casa. Ele veio mesmo. E veio com tudo. Mal sentou no banco do carona e já foi me puxando para o seu colo. Seu sarrafo, ao vivo e em cores, era ainda maior e mais bonito do que se mostrava na foto. Encaixei meu traseiro naquela delícia e rebolei como rainha da bateria de escola de samba. O gostosão ejaculou uma coisa de doido dentro da cueca. Lambrecou-se inteiro. Saí então do colo dele e ajeitei o vestido que havia entrado no meu rego e tocamos para casa. Lá chegando fomos direto para debaixo do chuveiro, os dois fungando de tesão. Lavei bem o equipamento do Alan e mostrei a ele com quantas linguadas se faz um macho que adora foder mulher casada urrar de prazer. Enrolados numa única toalha, pulamos do banheiro para a cama, onde aconteceu efetivamente aquilo que eu vinha precisando há meses: uma surra de caralho daquelas de deixar qualquer buceta vibrando sem precisar de vibrador. Com um pau que enchia a xana e ainda roçava deliciosamente o grelinho, Alan me fez gemer sem sentir dor. Várias vezes durante aquela noite eu fui devidamente atendida em meus mais íntimos desejos de sexo. Alan era um verdadeiro amante, um homem como não se encontra muitos dando sopa por aí. Nos intervalos entre as trepadas, eu procurava arrancar confissões dele, especialmente sobre a quantidade de mulheres casadas que buscam homens nos aplicativos de celular e sítios da internet. Alan apenas me disse isto: “podes crer que tem muito mais mulheres casadas corneando os maridos, do que maridos pulando a cerca”... O mulherio, segundo ele, estava com a corda toda e deixando de se contentar com um só macho na cama. Fiquei feliz de saber que tinha tanta companhia assim. Alan me contou que só de conhecidos seus, uma verdadeira confraria, eram 16 garanhões cadastrados no mesmo site, todos se propondo a consolar mulheres casadas loucas para mijar fora do penico doméstico. Disse ainda que se ele e os outros garanhões da sua turma quisessem e tivessem disposição, conseguiam mulher casada com quem foder todos os dias. E mulheres solteiras, provoquei Alan, seriam muitas que recorriam aos aplicativos e à internet em busca de parceiros. Ele disse que não sabia exatamente a quantidade, mas tinha informações de que eram muitas, sim. Porém a sua especialidade eram mulheres casadas. Também quis saber porquê. Sem titubear, me disse que era pela segurança, sigilo e tesão. Segundo ele, casadas quando pulam a cerca estão sempre cheias de vontade, loucas para serem comidas. Ou porque o macho de casa não está dando conta do fogo delas, ou porque sentem sádico prazer em botar chifres nos homens. Umas loucas, pensei. Mas eu também era uma delas. Melhor então provocar o meu macho gostoso para tirar o máximo dele. Lábios, língua, boca, cuzinho, buceta, tudo eu mobilizava para satisfazer o Alan, e para que ele me recompensasse como bombeiro de verdade, que sua mangueira gostosa apagasse o meu fogo. E de fato, saímos plenamente realizados daquele final de semana juntos. Com a perspectiva de tornarmos a nos encontrar na cama qualquer dia destes. Mas sem compromisso nenhum, tanto de exclusividade como de posse ou até mesmo, no limite, de compensação financeira. Alan também me abriu a porta para os outros homens do seu grupo de apreciadores de bucetinhas com dono, de papel passado ou não. Já fiquei com vários deles, cada um deles mais tesudo e gostoso do que o outro. Enquanto isto o maridão cria canários, cada um que canta mais afinado do que o outro. Tudo numa boa, o maridão com seus passarinhos e eu só gozando solto nos passarões dos meus machos da internet...

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Comentários


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Comentou em 25/11/2016

Delícia!

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Comentou em 25/11/2016

que delicia de conto muito bom




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico vidradanotitio

Nome do conto:
Meus machos da internet

Codigo do conto:
92349

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
23/11/2016

Quant.de Votos:
6

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