Minha primeira vez por acado

Esse é o meu primeiro conto e resolvi escrevê-lo ao assistir na internet um vídeo da hot boys em que a história é bem parecida com minha experiência.
        Deixe-me apresentar, meu nome é Luan, devia ter uns 1,80, corpo não malhado, mas legal (me acho bonito, rs). O conto é verídico e aconteceu na minha época de ensino médio. Desde esse tempo eu já sabia das minhas preferências por meninos, mas como tinha pais evangélicos, tinha que manter as aparências, com namorada (que estudava na mesma turma) e tudo.
Eu fazia o 3 ano e um dia o professor de Química, que era meu forte, passou um trabalho em dupla, mas que ele sortearia as duplas. O pessoal protestou e tal, mas não teve jeito.
        Meu parceiro pelo sorteio foi o Jonas. O Jonas era um cara que eu nunca tinha prestado atenção, lembro que naquela época meu desejo era por outro carinha que nunca me deu bola. O Jonas era loiro do cabelo crespo, pouco mais baixo que eu e corpo definido pelo futebol. Era bem articulado pra falar e líder do futebol da escola, o que lhe rendia determinada posição. Ele namorava uma menina de outra série, uma gordinha bonitinha, metida a feminista. Não tinha nada nem contra, nem a favor do Jonas. Apenas ele tinha a galera dele e eu a minha.
        Assim, combinamos o dia e que iríamos fazer o trabalho em minha casa. Meus pais trabalham o dia todo e, como sou filho único, ficava sozinho a tarde toda. No dia marcado ele aparece, de bermuda longa de bolso e camiseta sem manga bem larga. Depois de tomar um refrigerante vamos direto para o meu quarto fazer o trabalho. Tudo transcorreu normalmente. Ele ajudou bastante, para minha surpresa. Quando faltava apenas a bibliografia, que era bem grandinha, me prontifiquei a fazer. Ele então pegou o controle do vídeo game e começou a jogar. Eu só tinha um controle e quando terminei, quis jogar, mas ele não deixou. Pensei que era zueira, mas ele não passava. Então, ameacei pegar no seu pau e ele ficou imóvel, nem olhou pra mim. Continuou jogando sem nenhum reação de aprovação ou reprovação. Tentei pegar e ele esquivou e, então, peguei rapidamente no pau dele e ele continuou sem reação, imóvel.
        Na segunda vez, peguei mais demoradamente e apertando, mas ainda em tom de zueira e percebi que estava começando a ficar duro. Na terceira vez que ele esquivou, levei a mão fiquei vários minutos punhetando por cima do calção e ele lá jogando imóvel. Até que disse “tira então para você ver”. Tirei então. Era branquinho, da cabeça rosada, entortado pra cima, uns 17 cm, grossinho. Continuei punhetando até que ele pediu uma mamada, que eu, claro, atendi. Chupei por uns 10 minutos e ele continuou jogando, até que colocou o controle de lado e começou a controlar as chupadas e depois socar na minha boca me fazendo engasgar na minha própria baba. Foi mais uns 10 minutos ou mais assim e aí ele pediu pra me comer.
        Era a minha primeira vez, mas não quis dizer nada, só coloquei como condição que ele fosse com muito cuidado. Ele topou, mas antes pediu sigilo. Peguei então o lubrificante de posto de saúde que eu tinha e passei em mim e nele. Ele pediu frango assado, mas não deu certo. Não entrava e doía muito. Ele me colocou então de quatro e com muito esforço entrou. No início doeu pra caralho, mas eu não desisti. Ele foi bem paciente, quase carinhoso.
        Depois de um tempo começou a bombar mais rápido, mas com cuidado e precisão. Ele pediu frango assado de novo, e conseguimos. Depois um papai e mamãe e então ele pediu pra gozar na minha boca. Não deixei na boca, mas liberei o rosto. Ele gozou bem forte. Fomos para o chuveiro e ele lavou minha bunda, enquanto eu o punhetava. Quando estávamos nos vestindo ele tinha dito que tinha curtido meu cuzinho e perguntou se eu não queria trocar fodas por trabalhos e que quem sabe eu poderia até ter outros “benefícios”. Não disse nada na hora, mas topei depois, claro. As outras vezes e os “benefícios” eu conto se vocês tiverem curtido.