05. Com o estranho do caminhão



Olá pessoal! Tudo bem? Vou dar uma pausa na sequência das minha aventuras para contar algo que aconteceu hoje de manhã (12.12.2016)!!!

Minha mãe levou o carro dela para a revisão e ficamos apenas com o meu. Então, precisei levá-la, bem cedo, para o trabalho. Deixei ela no hospital e estava voltando para casa. Quando passei na frente de uma praça que tem aqui perto, havia um caminhão parado com três rapazes descarregando. Passei bem devagar com o carro e um deles me chamou a atenção. Era alto, aparentava, no máximo, uns 35 anos, cabelo castanho claro, arrepiado. Estava com camiseta regata (Que deixava à mostra braços torneados) e bermuda jeans (Ele tinha panturrilhas lindas).

Na primeira vez que passei ele não me viu. Dei a volta com o carro. Na segunda vez, nossos olhares se encontraram. Não sei o que me deu na hora, mas passei a língua nos lábios. Na terceira vez que passei com o carro, os amigos dele já não estavam perto e ele deu uma pegada no pau, por cima da bermuda. Achei aquilo bem sacana, mas voltei para casa.

Fiquei pensando no cara do caminhão. Estava sozinho, mas não teria coragem de trazê-lo aqui. Resolvi voltar à praça. Quando cheguei lá, o caminhão estava parado, porém todo fechado. Fiquei desapontado. Parei o carro atrás do caminhão. Nisso, o cara que eu havia olhado veio até o carro (Ele estava atrás de uma árvore e eu não vi). Se apoiou na porta.

Ele: e aí, perdido?

Eu não disse nada, só senti um frio na barriga, enquanto alternava meu olhar entre os olhos verdes dele e o volume da bermuda.

Ele: olha, já estou indo embora, dirigi a noite toda e preciso relaxar. Estou afim de uma chupeta.

Falei que estava sem camisinha e que não mamaria sem. Ele disse que tinha uma no caminhão, que iria entrar e me esperar. Depois de uns dois minutos tranquei meu carro e entrei no caminhão. O local estava cheirando a cigarro e urina (Acho que ele estava mijando atrás da árvore). Ele já estava todo pelado. Tinha o corpo um pouquinho peludo. Apenas os braços e as panturrilhas eram torneadas (Acho que devido ao trabalho). Tinha um pouquinho de barriga, mas o que me impressionou foi seu pau. Não era grande, mas muito grosso, todo molhado.

Cheguei perto dele e comecei a beijá-lo. Ele tirou minha camiseta e ficou apertando e lambendo meus mamilos. Levantei os braços dele e lambi os sovacos. Aquele cheiro de suor me deixou louco. Lambi o peito dele e a barriga. Comecei a punhetá-lo. O pau dele parecia pulsar na minha mão. Estava todo úmido e cheirando urina. Não resisti e comecei a mamar o saco dele. Ele gemia alto.

Ele: vai bezerrinho, mama...

Eu mamava e batia com o pau dele na minha cara. Quando ele se acomodou melhor na poltrona do caminhão, pude ver os pés dele. Eram muito lindos. Perguntei se podia mamá-los.

Ele: olha só... Um submisso...

Colocou o pé na minha boca. Estava cheirando suor, mas era muito bem cuidado. Fiquei mamando e lambendo. Depois de um tempo, ele falou para eu tirar minha bermuda, a cueca e ficar de frango. Abriu minhas pernas e começou a lamber meu cu. Eu gemia muito. Depois de um tempo, pegou gel no porta-luvas do caminhão e passou no dedo. Começou a me dedar. 01 dedo... 02... Aí disse que eu já estava pronto. Me lambeu mais uma vez e cuspiu em mim.

Pegou o gel, passou em seu dedão do pé e começou a pincelar o meu cuzinho. Em seguida, senti o dedão do pé dele me penetrando. Que loucura! Que tesão! Não resisti e comecei a me masturbar.

Ele: putinho submisso se come assim.

Ficou me fudendo com o dedão do pé. Não aguentei e gozei. Melei os pés dele. Ele mandou eu lamber os pés dele, limpando minha porra. Depois me deu um super beijo.

Ele: agora é minha vez.

Pegou a camisinha e colocou no pau. Eu mamava aquele membro duro e pulsante. Lambia e mamava as bolas, uma de cada vez e depois as duas. Ele gemia e falava alto.

Ele: vai puto... Mama! Nossa, você chupa muitooo! Ainda vou te pegar sem capa.

Depois de um tempo ele anunciou que ia gozar. Fiquei com o pau na minha boca e pude sentir as pulsadas da porra. Ele urrava e apertava minha cabeça contra o seu pau. Quando vi a camisinha, não acreditei. Tinha muita porra. Ele amarrou e embrulhou num papel, junto com a embalagem.

Disse que tinha sido muito bom e que nunca tinha recebido uma mamada tão boa. Falou para eu passar sempre pela praça, que ele fica por aqui de 15 em 15 dias. Disse que quer me encontrar novamente. Falou que não trocaríamos telefones, pois ele é casado. Nos vestimos e ele me deu um beijo gostoso.

Saí com o meu carro e ele foi com o caminhão. Foi muito bom!!! Beijinhos...

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico diego2016rpsp

Nome do conto:
05. Com o estranho do caminhão

Codigo do conto:
93132

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
12/12/2016

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