Minha primeira vez



Minha primeira transa já foi pura promiscuidade, eu com 16 anos, ainda virgem de tudo, louco para ter a primeira experiência. O mais perto que eu tinha chegado de uma transa de verdade era com a minha colega de escola Jaqueline. Uma mulata enxuta da minha idade, que ia embora comigo todos os dias as 23:10 hs. Ela me provocava muito, fazia eu mostrar o pau pra ela mas não dava de jeito nenhum, era virgem ainda e eu sem experiência não sabia o que fazer. O ano passou e ela arrumou um namorado com quem logo casou, o Cleiton, um concursado da prefeitura como pedreiro e pronto já valia mais que eu, pois era considerado por Jaqueline um homem que oferecia segurança financeira. Com um ano de casada, fortuitamente encontrei com ela a caminho de sua casa, perguntei como ia no casamento e senti que não ia muito bem. Naquele dia seu marido tinha “batido uma laje” e bebido muita pinga e naquele momento estava dormindo de bêbado e cansado no chão da sala. Fui conversando com Jaqueline até a porta de sua casa, pois seu marido já me conhecia e parecia não se importar da amizade de sua esposa comigo. Quando chegou na porta de sua casa Jaqueline foi observar como estava seu marido e constatou que seu marido ainda estava desmaiado. Me pegou pela mão e me puxou para dentro de sua casa. Obedeci, eu não tinha nada a perder, sabia que era uma loucura mas fui adiante. Entrei pela sala, pulei as pernas de Cleiton, segui por um corredor que tinha a porta de um quarto a direita e terminava na cozinha, no fundo da cozinha o quarto de casal. Ela me puxou direto para o quarto de casal. Ela sabia que eu ainda era virgem e de poucas iniciativas, então ela foi tomando todas as iniciativa. Quando chegamos no quarto ela deitou na cama ainda me segurando pela mão direita, e com sua mão direita levantou a mini saia de dançar lambada que ela vestia, ao mesmo tempo que levantou a camiseta branca até passar da altura dos seios. Aquilo era uma visão esplêndida, uma mulata gostosa que eu louvava todos os dias, ali na minha frente. Nem pensei que ela já era casada nem nada. Ela me puxou para deitar em cima dela, já me beijando com um beijo longo e delicioso, cheio de tesão. Meu pau tava duro que nem pedra, lateja constantemente. Jaqueline comentava, “que puladas gostosa!” Depois ela me empurrou de cima dela e me pôs de pé, com ela sentada tirou meu pau pra fora e começou a chupar. Eu nem sabia que era possível alguém chupar uma rola, fiquei perplexo mas achei uma delícia. Jaqueline comentou “você ta gozando aos pouquinho na minha boca”ela sabia que era minha primeira vês e perguntou “Gostou?” e veio me beijar na boca. Confesso que a falta de experiência me provocou um certo nojo, mas eu não podia reclamar então beijei, e senti um gosto de pica com porra pela primeira vez e ainda mais, gostei. Então beijava e ela mamava e eu beijava mais até que ela se levantou e ficou nua tornou a deitar na minha frente e intimou. “Chupa minha buceta” Eu ainda perplexo, abaixei ali sem saber o que fazer fui passando a língua na sua buceta cabeluda, de inicio com um pouco de nojo, mas nem tanto depois de tanto beijos com porra. Tava pronto pra tudo. Comecei lambendo e conforme a reação de Jaqueline eu mensurava minha atitude, se eu estava acertando ou não. Dei um banho de língua naquela buceta. Lambia e chupava tudo que tinha por ali, o cú e a buceta dela. Ela gemia e contorcia freneticamente e foi assim por muito tempo. Até que enfim, o grande momento. A hora de enfiar a rola numa buceta pela primeira vez. Fui mesmo na posição de papai/mamãe, mamando os peitões durinhos dela e cráu, entrou tudo de uma vez , foi tão fácil que até pensei que não tinha entrado, ponderava que estava só no meio das pernas. Mas logo percebi que tava dentro e a sensação era a mesma que as da chupetas que aconteceu anteriormente. Meti um tempão, me lambuzava, quando ela percebeu que eu ia gozar, me tirou de cima e ficou de quatro em cima da cama e me mandou pegar ela por traz. Era uma visão surpreendente, ver aquela buceta tão deseja ali e eu enfiando minha rola nela. Jaqueline que já estava experiente, sissiricava freneticamente sua buça enquanto eu comia ela por traz, e desta forma ela gozou duas vezes, achei uma loucura, não compreendia como mulher podia gozar. E a cada vez que ela gozava eu deliciava com um momento delicioso sentido sua vagina na minha rola. Neste momento era vagina. Quando eu já ia gozar, ela me tirou de dentro dela de novo e impôs, “agora você vai comer o meu cuzinho” E ficou de quatro de novo esperando. Seu cuzinho, mesmo parecendo um cuzão lambuzado de tanta meteção e meu pau todo melado, ainda assim ofereceu resistência para a primeira penetração. Pensei que não ia conseguir e já ia desistindo mas Jaqueline não deixou, me fez forçar até a rola entrar tudo. Assim que entrou tudo ela me segurou pelo braço e mandou “fica quietinho ai!” Eu fiquei, não sabia por que mas obedeci. Logo ela começou um vai e vem com o corpo e eu então sentei a rola nela. Fui até gozar. Gozei e fiquei com o pau dentro até amolecer. Quando amoleceu eu tirei e ela perguntou: “Agora você vai gozar na minha piriquita não?” Eu fale que claro que sim. Foi só ela passar a mão no meu pau que ele ficou duro de novo. Jaqueline demonstrou satisfeita com um sorriso e dizendo “hoooó! Ela ficou em de quatro na beira da cama com os pés no chão, eu empurrei o pau na buceta dela com tanta veemência que logo gozei dentro da buceta dela, fiquei um tempão gozando e segurando ela pelos peitos, Uma sensação deliciosa e inesquecível. Meu pau amoleceu de novo e ela sentou ma cama e foi passando a mão no meu pau e perguntado “acabou?” Nisso meu pau endureceu de novo e ela : “Hoooó!. E já foi deitando de costa e peguei ela de novo na posição de papai mamãe. Beijando e metendo ao mesmo tempo. Quando eu ia gozar ela falou, não goza dentro desta vez, goza nos meus peitos. Eu fui obediente mais uma vez, gozei gostoso nos peito dela. Só neste momento é que caiu a fixa pra nós dois, que o marido dela está dormindo lá sala e a gente corria perigo ali, pois estávamos ali desde as 20:30 hs e já passava da meia noite. Ela simplesmente me expulsava aflita, eu fui catando a roupa e vestindo, tive a idéia de sair pela janela mais um portão que dava acesso para a rua estava trancado e a chave no bolso do Cleiton. Então o melhor foi eu fazer de volta o mesmo caminho que fiz pra entrar. No momento que eu pulava as pernas do Cleiton dormindo no chão me veio o pensamento maldoso. Eu Comi tua esposa. Mas, ta valendo pois eu tinha um ressentimento contra ele, pois tinha em meu interior que era ele quem comia a minha Jaqueline, pois eu conheci ela primeiro e foi ele que descabaçou ela, e isso me doía. Bem fui bem sucedido neste dia, mas a história continuou até ele começar a desconfiar. Assim que o Cleiton começou a desconfiar a gente deu uma maneirada. Uma maneirada só. Até hoje eu ainda como a Jaqueline pelo menos uma vês por ano e ela continua casada com Cleiton. Só que ela continua gostosa e muito safada, ela tem outros amante, fica a dica...
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Comentários


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kzdopass48es Comentou em 15/12/2016

Lindíssima a Jaqueline! Betto




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99062 - Casado sortudo tira a virgindade de uma estudante de 24 anos. - Categoria: Virgens - Votos: 6

Ficha do conto

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Nome do conto:
Minha primeira vez

Codigo do conto:
93244

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
14/12/2016

Quant.de Votos:
4

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