Nosso Toy



Nosso toy

Hoje é segunda-feira e como de costume vou a academia, chegando lá vejo uma cara nova, uma moça chamada Sônia, que logo fiz amizade e nos identificamos de cara. Sônia, é uma mulher loira, olhos azuis, e cabelos naturalmente loiros. Ela possui um copo muito bonito apesar de estar um pouco fora de forma, ela é brincalhona, e parece ter uma disposição de romper limites e isso me encanta, começamos a conversar e a coisa fluiu tão bem que já trocamos números de telefone e logo depois já estávamos nos falamos por telefone e fiquei impressionada porque meus instintos perceberam que ela seria nossa cadelinha, nosso toy, nosso divertimento.
Então, sem rodeios e sem virgulas resolvi falar sobre meus desejos e fantasias de ter uma submissa para satisfazer meu marido e a mim. E perguntei a ela se ela se vê como uma submissa, e como ela sente em cogitar a ideia de pertencer a um casal, já que ela também tem desejos por mulheres. Nessa parte de nossa conversa, confesso que estremeci.
Sempre tive essa vontade de ter uma escrava, uma mulher que pudesse moldar para satisfazer todo e qualquer desejo, mesmo o mais escondido, o mais inconfessável. E para a minha surpresa e felicidade ela sempre teve esse desejo, porém nunca teve coragem de falar sobre, ou mesmo de praticar com seus ex-parceiros. Então logo marquei com ela um encontro intimo na sexta-feira à tarde. Conto a Renato sobre o que imagino em fazer em nosso encontro.
Como sempre, imediatamente informei Renato sobre nossa nova caça. Com todo seu entusiasmo, tive que distanciar o celular de meu ouvido, tamanho grito que ele emitiu:
- Amanda, você sempre se supera. Sempre inovando pra me deixar mais dependente de você!!
Dei um sorriso de canto de boca, pois recebi essa frase como uma grande prova de nosso entrosamento. Desde que encontrei Renato, tive a certeza de que minha fantasia de pertencer a alguém de verdade, estava concretizada, pois depois de nossas sessões de BDSM, sempre tive minhas recompensas, já que Ele possuía minha coleira, sendo assim, responsável por todos os meus sentimentos e sensações prazerosas!!!!
- Dono (assim me dirijo a ele pra contar sobre a próxima cena) já comprei a máscara, as cordas (adoramos bondage), velas, e gostaria que o SR. viesse com as mais perversas sensações, pra que nossa nova cadelinha não se esqueça de sua primeira vez.
Claro que sei que neste exato momento, ele não se concentraria mais em nada, a não ser na expectativa de nossa tarde. Fiz por pura maldade, pois como todas as vezes, essa excitação o transforma, faz romper a barreira de Lorde que ele possui, e desperta o lobo voraz, e faz com que o brilho no olhar mude.
E finalmente chega a manhã de sexta-feira! Renato sempre em reuniões intermináveis, e nossa comunicação era aos poucos, fracionadas, mas sem perder o entusiasmo de nosso encontro semanal. Para ocupar meu tempo até meu encontro com Renato, faço minhas unhas, e como sei que ele gosta que eu esteja sempre bem produzida, me esmero na cor. Escolho o vermelho vivo, pois no meu encontro com Renato teremos uma convidada onde dividirei meu dono.
Marquei com ela em um ponto bem no centro da cidade, para que pudesse comprar o único item sob medida. Dou a ela as instruções que quero um uniforme de empregadinha bem simples, a primeira opção para que ela saiba logo ao olhar que será totalmente despida, totalmente sem nenhum adereço, sem ao menos um batom.
Depois das compras feitas, já fomos ao motel de costume, pois queria chegar antes de meu dono, me vestir a caráter, e a deixar bem ciente do papel que a partir daquele momento ela iria fazer em nossas vidas.
Coloquei um espartilho vermelho, com meias de tarrafa da mesma cor, soltei meus cabelos, pois já sei do impacto que eles produzem, passei meu batom vermelho malte, para que durasse todo o tempo, e bem ao alcance de minhas mãos, todos os nossos brinquedos eróticos, para que não perdêssemos tempo ao procurá-lo. Joguei pétalas de rosas na cama e em todo o chão do quarto, acendi as velas, borrifei perfume no ambiente, coloquei o pen drive com a trilha sonora escolhida, passei óleo em nossas peles, pra que o contato fosse leve e deslizassem as mãos com mais facilidade. Tudo arquitetado nos mínimos detalhes, pois seria a primeira vez de nós três juntos.
- Sônia, a partir de agora, você não terá nome e não terá vontades. Você é nosso brinquedo, e só terá direitos a prazer assim que eu decidir que é hora. Quero você ao inteiro dispor de Dom Renato que a partir de hoje será seu Dono também. Só obedecerá ordens minhas e dele.
Percebo que ela engole seco o que falei, e noto que seu corpo se contorce, em um mix de desejo e medo. Confesso que também não estou me aguentando, e esse brilho lascivo em meus olhos denunciam todo o prazer que já sinto antes de começarmos o jogo. Ligo para Renato, e o informo que já estamos a sua espera, e também pra saber o quanto teremos que esperar.
-Amada, estou a 15 km de vocês, pode me esperar em 10 min no máximo!
Claro que com essa notícia dei uma sonora gargalhada. Ele está chegando! Logo já coloco Sônia de sobreaviso, e que a partir deste exato momento não queria mais ouvir nenhum som, nem gemidos nem alguma contestação.
Peço que a recepcionista que me avise quando o Dono chegar a portaria e que Sônia se virasse pra parede, a fim de que tudo seja surpresa, e assim ela o fez. Confesso que um frio já percorria minha espinha diante da expectativa de todo o prazer que iríamos os três sentir. Ao abrir o porta do quarto, meu coração disparou, e percebo nosso toy se mexe. Pego meu chicote e já começo nossa sessão.
- Já disse sem nenhuma reação! - e percebo uma lágrima descendo pelo seu rosto. Minha veia sádica dá pulos de alegria, enfim uma submissa em sua plenitude! Isso é muito bom.
Vou ao encontro de meu Dono, e já percebo que ele veio de bota. Meu Deus, a bota que amo tirar e lamber cada dedinho, cada cm de seu pé delicioso e másculo.
Pelo jeito de meu dono e o clímax do momento, percebo que a bota não será minha desta vez. O brilho de seus olhos está como uma navalha, e percebo que nada será igual.
Já com a sua voz totalmente direcionada a cena, Dom Renato pergunta....
-Isso é nosso brinquedo? E ainda não está vendada? (Confesso que havia esquecido esse detalhe) você sabe que será castigada em cada falha que eu encontrar.
Meu Deus! Desejei em meu íntimo mais umas duas falhas, pois a cada uma o castigo seria um prazer incontrolável.
Pego a venda, coloco em nosso toy, e com o dedo indicador ele começa a inspecionar a minha caça, pra ver se estava ao seu gosto. A inspeção demorou intermináveis dez minutos, e confesso que já estava ansiosa, pra que seu dedo a penetrasse, para ver se ela já estava no mínimo molhada com seu toque.
A um leve sinal, nossos olhares se cruzaram e logo entendi que poderia começar a deixá-la mais excitada. Eu a viro, e com a minha boca próxima a sua pele começo a soprar meu hálito sobre seu pescoço, pego seus dois braços, coloco para cima e começo com a primeira amarração, para que ela perca o controle das mãos. Vou descendo, passando minha língua sobre suas costas e barriga, dou uma mordidinha bem de leve em suas coxas, para saber se vai emitir algum som. Claro que ela gemeu de prazer, o que me fez ficar furiosa pois não era esse o acordo. Então me levanto e vou até a mesa e pego a mordaça, pois será seu primeiro castigo ficar com a bola na boca. Já colocada, volto a respirar em sua pele e amarro seus pés com o espaçador. Ela estremeceu e mordeu os lábios quando percebeu essa novidade.
Me dirijo até meu dono que a essa altura está com um olhar impetuoso e ao mesmo tempo avassalador, e sutilmente começo a desabotoar sua camisa fina de cor azul como sempre faço, e ao descer para abrir a sua calça, o faço deslizando minha língua em seu peito firme e peludo de macho, já sabendo o efeito que causo. Abro sua calça e percebo já seu pênis estourando, e começo a passar também a minha língua nele, enquanto desço a sua calça. Ao chegar no calçado, ele puxa meu cabelo com força de modo que eu fique olhando pra cima, e então ele encosta sua boca em meu rosto e com uma voz altiva e rouca de homem primitivo:
- Hoje a língua em minha bota não será a sua. Vá buscar a empregadinha!
Confesso que todas essas sensações me transformam, e obedeço sem contestar. Eu então desamarro nosso toy, e a posiciono em frente as pernas de Dom Renato, e a mando ficar de joelhos já que nosso Dono irá ordenar:
- Quero que passe a língua em minha bota, a tire, e faça carinhos em meus pés como toda cadela que se preza, com saudades de seu Dono.
Nesse momento, meu Dono ergue o olhar e sorri, com o contentamento de uma criança que acaba de ganhar um brinquedo há muito desejado.
Pego a cadelinha e a posiciono em frente ao calçado, e percebo que nossas respirações se aceleram, pois o ar está tesudo, e nossos cheiros de fêmeas invade o ar. Logo após retirar suas botas, puxo pelo cabelo e a conduzo até a beira da cama, para que Dom possa colocar em prática todo o seu tesão, toda sua essência de macho, nos possuindo e nos deixando totalmente a sua mercê.
Dom Renato se levanta e vai em direção a mesa onde se encontra nossos brinquedos eróticos, seu andar é provocante e másculo, o que provoca sensações deliciosas, e confesso que nossa paixão por esses apetrechos é a tônica de nossa relação. Voltando cena, eu pego nosso toy a posiciono na cama de modo que ela fique de 4, então ele diz:
- A partir de agora, você é minha cadela, meu animal de estimação e quero que obedeça todas as minhas ordens, pois a cada desobediência sua, você será castigada, e dependendo de meu humor, poderá ou não ser prazeroso pra vc.
Coloco em seu pescoço uma guia, e a puxo até a cabeceira da cama e em seguida, meu Dono vem e a possui, sem dó colocando bem no fundo. Nossa cadelinha não se contém e soltou um gemido, o que foi punido com um tapa bem barulhento em sua bunda de modo que se revela uma marca vermelha no formato de sua palma e em seguida puxo seu cabelo enquanto meu Dono estabelece o ritmo do vai e vem na xotinha dela, me coloco na sua frente e a faço me chupar no mesmo balanço. Olhando a expressão de Dom Renato, consigo ler em seus lábios o eu te amo mais sincero de toda uma vida. Essas três letrinhas incendiaram mais ainda nosso tesão, e ao mesmos tempo me tornaram mais vadia. A virei de frente, coloquei dois pregadores nos bicos de seus seios, e percebo sua pele branca arrepiada. Dom nesse instante, colocou uma luva preta de pelica, e a tentou sufocar, enquanto a penetrava bem forte, tentando alcançar seu útero. Vendo essa cena, parece que eu sentia todo esse sufocamento, todo esse tesão correndo pelas minhas veias.
Em um certo momento, até mesmo pra que nosso toy se recuperasse, tirei o pênis dele de dentro dela, e comecei a chupar, pra sentir os dois gostos misturados. Nesse mesmo momento, levei um tapa sonoro no rosto e ergui meu olhar, e percebi que meu Dono me desejava. Teimosa, não tirei o seu pênis de minha boca, justamente por gostar de todos os castigos que ele me dirigia. Como um jogo, ele puxa meu cabelo novamente com toda sua força. Me coloca de quatro, toma distância e coloca tudo de uma vez, fazendo com que um urro de prazer saísse de minhas entranhas. Imediatamente peço a ele:
- Vergue minha coluna e me doma, como uma égua.
Estas palavrinhas foram mágicas, pois ele enrola suas mãos em meus cabelos e puxa de uma forma tão grande, que minhas costas se transformam em um arco, nesse mesmo momento, grito que estou gozando e que minha bucetinha era toda dele.
Esse foi o momento mais pleno da minha vida, eu era uma vadia, mas não uma simples vadia, eu era a vadia do meu macho, meu dono, e eu não queria que aquele momento acabasse nunca. E nesse vai e vem frenético, nessa troca de fluídos sexuais, nos entregamos ao tesão que nos une, e inconsciente dos meus atos (ou extremamente consciente), coloco meus dedos entre o grelo de nossa escravinha e a sua bucetinha rosada, para que ela mesmo ao lado, ouvindo e sentindo nosso cheiro, tenha também sua parte no nosso tesão.
Dom sai de minha xoxota, e elegantemente se dirige novamente a mesa, e me traz um brinquedinho, nossa intimidade é tanta, que não precisamos de palavras. Ele coloca lubrificante, e me pede pra que encaixe no cuzinho de nosso toy, e no mesmo instante obedeço. Vou ao ouvido dela, e digo que tirarei a mordaça, pois quero ouvir seus gemidos enquanto a saboreamos.
Depois de encaixado, ele começou a penetra-la, enquanto eu a empurrava cada vez mais pra dentro dele. Ela gemia, mas seu gemido não era de dor, mas sim de tesão. Quando vi que seu pau já estava dentro, senti um tensão tremendo percorrendo todo meu corpo, minha buceta ficou novamente lubrificada, então eu peguei nosso vibrador e passei gel, e o coloquei na xoxota dela, numa deliciosa dupla penetração.
É uma loucura, uma delícia ver essa vadia rebolando loucamente, desejando mais, e pedindo mais. Logo Dom começou o sparking, e ao ouvir o barulho dos tapas, não me segurei e me deslizei para baixo dela, para poder ter ao mesmo tempo seu pau e sua buceta em minha língua. Tendo as duas Fêmeas a sua mercê, Dom se tornava cada vez mais faminto, mais desejoso de explorar todo seu corpo, toda sua masculinidade.
Percebendo seu desejo, sai de onde estava, dei um beijo onde estavam nossos 3 gostos, e implorei pra que ele se deitasse, para que juntas, pudéssemos retribuir todo esse tesão. Claro que levei um grande tapa, pois não tinha sido ainda ordenada a fazer isso. Depois de meu castigo, Ele concordou, e se deitou.
Tirei o espaçador de nossa escravinha, e desamarrei suas mãos, e a induzi a chupar o pau de Seu Senhor. Ela de pronto me olhou com carinho e foi se esgueirando até ele. Uma boca macia, que meu Dono soltou um gemido de prazer. Uma cena linda e digna de um quadro, ela toda branca, com a meia luz do quarto.
Não me aguentando, me coloco em posição de 69 com meu dono, afim de chupar junto com ela seu pau, e Ele chupando gostoso meu grelo, já que todo meu tesão escorria. Que língua habilidosa a do meu dono, me penetrava e sugava todo o meu fluido doce. Eu gemia ao mesmo tempo chupava meu Senhor. Dom Renato me enfia dois dedos e enlouquecida de prazer rebolo na língua e no dedo de meu Senhor.
Saio de cima de Dom Renato, para que essa cena ficasse eternamente em sua mente, como um presente que muitos homens desejam e não conseguem. Ele se sentou, e ao mesmo tempo acariciava nossos cabelos, e ora pedia força, ora batia em nosso rosto com seu pênis duríssimo. Eu já queria gozar novamente, então olho para nossa escrava com e com o olhar faminto a puxo para mim, e nos abraçamos, nosso toy exalava cheiro de sexo, então eu travo em um longo beijo, nos deitamos na cama e a coloco sobre mim, e logo a vadia linda começa a esfregar sua buceta já ensopada na minha e gozamos juntas, entre tapas e olhares de nosso Dono, que fascinado com essa cena, deseja logo que nossa escravinha goze em seu pau. A deixei, e em seguida, Dom a colocou na cadeira erótica de costas e a penetrou, tão gostosamente que ela de tão tesuda que estava não demorou muito a gozar, enquanto eu a beijava e me masturbava com meus dedos abeis.
A essa altura, eu já percebia que o tesão de Dom Renato estava no ápice, e com uma troca de olhares, pedi que me possuísse, que gozasse comigo, já que nosso trato é de que o gozo dele seja sempre meu.
Ele me colocou de quatro, e suavemente deslizou para dentro de minha buceta. Pude sentir toda a cabeça e veias saltando e pulsando dentro de mim. Pela intimidade, conheço todo o seu processo de gozo e já sentindo próximo, também acelerei e pedi seu leitinho quente, pra que ele se misturasse com meus fluidos. Gozei estrondosamente, pois com ele é assim. Quando escutei seu grito, imediatamente sai e coloquei minha boca em seu pau, para que seu prazer fosse no mínimo inenarrável. Segurei todo na boca, e dividi com a nossa cadelinha, para que ela entendesse que nada daquilo seria possível sem que ela estivesse por perto.
Depois deste gozo arrebatador, nos abraçamos e dissemos com o olhar de parceiros, de verdadeiros amantes e cúmplices, o quanto ela era bem vinda. Nos trocamos e a deixamos em sua casa, em um abraço triplo, a avisamos que a partir deste encontro, outros mais viriam. E eu bem disse a ela:
- Da próxima nos surpreenda!

THE END.


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Ficha do conto

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Nome do conto:
Nosso Toy

Codigo do conto:
94614

Categoria:
Fetiches

Data da Publicação:
22/12/2016

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