Casada Carente



Nas férias de verão deste ano, aconteceu algo que mudou a minha vida sexual com a minha mulher para sempre. Após vários anos de casamento, a nossa relação intima estava bastante distante, os filhos e as responsabilidade do trabalho, reduziram muito, as vezes que faziamos amor, sendo que, esta situação afetava mais a minha mulher do que a mim, ela era a mais quente e experiente da relação, e esta falta de intimidade a afetava-a muito, mas apesar de tudo, ela sempre tinha sido fiel.
Face a esta situação de insatisfação da minha mulher, decidi leva-la de férias, para podermos estar sozinhos e assim retomar o fogo da nossa paixão. Ela assim que soube dos meus planos, ficou muito feliz e preparou-se, comprando roupa e lingerie novas para usar nessas noites que se supunham especiais.

Quando casamos, eu era virgem e ela já tinha tido muitas experiências com outros homens, e isso era um motivo de ciume para mim, mas ao mesmo tempo sentia-me excitado ao imagina-la com outros (apesar de nunca lhe ter dito), eu sempre soube que ela era muito quente e que dificilmente conseguia acompanha-la, mas nos primeiros tempos do nosso casamento, tinha sido muito fácil saciar o seu desejo, mas agora, sentia-a infeliz com muita falta de sexo.

Quando chegamos à pousada, reparamos com agrado que estava completamente vazia, só se encontrava o dono da mesma, um senhor solitário, já com alguma idade, mas muito bem parecido e charmoso, que após as apresentações nos levou ao quarto, e ajudou-nos a instalar confortavelmente.

Assim que ficamos sozinhos, a minha esposa, começou de imediato a provocar-me, a mostrar-me as lingeries que trazia e a querer despir-se e exibir-se para mim, mas eu estava cansado e mais uma vez rejeitei a sua aproximação o que a deixou novamente frustada e aborrecida comigo, no entanto, prometi-lhe que iriamos descer para jantar e assim que subissemos, fariamos amor toda a noite.

Descemos para comer, e ela estava deslumbrante, um curtissimo vestido de verão, que quase mostrava as cuequinhas fio dental, transparantes, sapatos de salto alto e um perfume que enfeitiçava qualquer um. Assim que nos sentamos, percebemos que iriamos estar a sós com o dono da pousada que simpaticamente convidamos para nos fazer companhia. Ele era muito simpático e adorou a minha esposa, fazendo-lhe muito elogios durante toda à noite, e lançando-lhe muitos olhares indiscretos, que me incomodaram, mas como eu sei que ela adora ser o centro das atenções, deixei as coisas acontecerem.

O jantar foi muito agradável, comemos bem e bebemos ainda melhor, o ambiente foi ficando cada vez mais descontraido, e as conversas ficaram também mais atrevidas, com o nosso anfitrião a confessar-se um homem sozinho e carente, separado à varios anos, dedicava-se em exclusivo ao trabalho e há muito tempo que não estava com uma mulher.

Depois de todo este tempo à mesa, passamos para uns sofás, onde a minha esposa, ficou sentada de frente para nós, e reparei que o dono da pousada, não parou mais de olhar para as pernas, e coxas dela, ficando particularmente atento a cada cruzar de pernas, uma vez que, o vestido era tão pequeno que era impossivel não mostrar as cuequinhas.
Esta situação, não passou despercebida a ninguém, ela já estava um pouco bebida, e olhava-me de uma forma intensa, ao mesmo tempo que cruzava as pernas, e exibia-nos as cuequinhas transparantes, que deixavam perceber que estava completamente depilada.

No entanto, apesar da crescente tesão no ar, a conversa ia fluindo com normalidade, eu estava ciumento, mas ao mesmo tempo excitado, a minha mulher, quis demostrar-me que eu tinha que "tratar" dela, porque senão, ela conseguia um homem que fizesse o meu “trabalho”. Continuamos assim, naquela situação de exibicionismo discreto, por mais alguns momentos, o dono da pousada estava cada vez mais animado, e olhava descaramente para as para cuequinhas transparentes que ela continuava a exibir de uma forma cada vez mais descarada, permitindo a mim e ele, ver a ratinha completamente depilada.

Entretanto, tive um acesso de cíumes e achei que já era demais o que se estava a passar, levantei-me e puxei-a para regressarmos ao quarto, ela percebeu que estava chateado e veio sem hesitar. No caminho para o quarto, estava excitado com nunca, aquela situação em que a minha mulher se oferecia a outro homem, deixava-me mais louco do que eu gostava de admitir, e mesmo antes de chegarmos ao quarto, agarrei-a no corredor, empurrei-a contra a parede e sem sequer falarmos, rasguei-lhe as cuequinhas e comecei a come-la, quase à força, cego de ciumes e de tesão.

Ela gemia baixinho e estava a adorar, tinha saudades destas loucuras e de se sentir desejada, hoje depois de “exibir-se” para dois homens estava ensopada e só queria sentir um bom pau, e oferecer-se com uma puta alguem.
Eu estava louco de tesão, ela tinha descoberto o meu ponto fraco e que nunca tinha tido coragem para lhe contar, comia-a à bruta, com força, mordia-lhe no pescoço, chamava-a de safada, vadia, putinha ao ouvido, enquanto o meu pau entrava e saia com rapidez e vigor da sua ratinha completamente ensopada.

Não demorou muito tempo, até que atingissemos o climax, sentiamo-nos excitado como nunca, estavamos no corredor da pousada, o perigo do dono aparecer era real, o que aumentou ainda mais a nossa tesão, e isso fez precipitar a chegada a chegada do prazer máximo, com o meu leite a jorrar para dentro da sua ratinha quente e aberta. Beijamo-nos demoradamente, vestimo-nos e regressamos ao quarto.


Depois disto, eu estava exausto e cai na cama e adormeci quase de imediato, mas a minha mulher, quente como é, ainda não estava totalmente satisfeita, conforme me contou depois, foi tomar um duche para relaxar e tentar esquecer a tesão como que ainda estava.

Assim que acabou terminou, veio para o quarto enrrolada numa toalha e decidiu apanhar um pouco de ar fresco para a varanda, e pode constatou que a pousada se encontrava completamente vazia, as luzes de todos os quartos estavam apagadas. No entanto, após algum tempo, sentiu que algo se passava e percebeu que o dono da pousada, encontrava-se numa das varandas mais próximas, escondido no escuro a espia-la.
Primeiro, pensou em recolher-se, mas nessa noite de emoções fortes, ainda se encontrava insatisfeita e com o desejo à flor da pele, e com pena dele que estava sem mulher à varios anos, não resistiu a provoca-lo, decidiu fingir que não o tinha visto.
Regressou ao interior do quarto, deixou a porta de vidro da varanda entreaberta, apagou a luz e ficou só com a luz da televisão, passeou um pouco de um lado para o outro, fingindo procurar a roupa que iria vestir. Entretanto, pegou em um creme, deixou a toalha cair no chão e ficou completamente nua à vista do dono da pousada, que rapidamente se agitou, procurando colocar-se, numa posição em que pudesse ver melhor, ela apercebeu-se de tudo pelo canto do olho, mas continuou a agir como se nada tivesse a acontecer, apesar de o coração ter disparado e ter ficado novamente ensopada.
Começou a passar o creme pelo corpo, bem devagar, provocando-o ao máximo, começou pelas mamas, que estavam duras com os mamilos espetados, descendo pela barriga, coxas, pernas e acabando por passar creme na ratinha depilada, ao mesmo tempo que se masturbava uns segundos.

Sendo que, durante estes quentes minutos, o dono, não tirava os olhos dela, tendo sido para ela fácil perceber isso, uma vez que, ele era cada vez menos discreto a espreitar, tendo ela percebido claramente que ele se masturbava. Ela como toda a esta situação, estava pronta para cometer uma loucura e sair porta fora e procura-lo, estava completamente louca de desejo e incapaz de pensar. No entanto, decidiu deitar-se no sofá, virado para a janela e começou a tocar-se, primeiro no corpo todo, descendo até encontrar a sua ratinha ensopada, que acariciou de pernas abertas, para deleite do espectador que seguramente, terá chegado ao orgasmo várias vezes com a visão da minha mulher completamente aberta para ele. Ela veio-se várias vezes, e acabou por adormecer, nua de janela aberta, completamente exposta, mas satisfeita como já não se sentia à anos.

No dia seguinte, acordou nua ao pé da janela e lembrou-se da loucura da noite passada, soltou um sorriso de satisfação e prazer que a fez sentir a felicidade dos tempos de recém casada, já à muito que não se sentia tão satisfeita. Decidiu tomar um banho e descer sozinha para o pequeno almoço, uma vez que, eu ainda estava a dormir.
Assim que chegou ao restaurante da pousada, deparou-se com o dono, que a recebeu com um sorriso enorme e com uma simpatia fora do comum, ela lembrou-se de tudo o que se tinha passado e sentiu uma enorme vergonha e tesão ao mesmo tempo, procurou disfarçar, aproximou-se a sorriu amavelmente e cumprimentou-o com um abraço. No entanto, ele ao vê-la sozinha, não resistiu a tentar algo mais e inesperadamente, deu-lhe um forte abraço, descendo as mãos pelo corpo dela, que começaram vigorosamente a apalpa-la em todo o lado, ela sentiu-se indefesa e excitada ao mesmo tempo. Supreendida, não teve coragem de o afastar, e deixou-se levar pelo desejo e ele aproveitou por uns breves momentos, ela sentiu a mão dele nos seios, no rabo e a entrar pelas cuecas adentro, a acariciar a ensopada ratinha, apalpões que a deixaram totalmente rendida, no entanto, ao ouvir-me a descer as escadas, fê-la interromper aquela loucura, recompos-se, subiu as cuecas e afastou-o. Entretanto e não suspeitando de nada na altura, sentei-me e tomei o pequeno-almoço, sem nunca imaginar que estive quase a ser traido pela minha esposa.
Depois destas férias a nossa intimidade e felicidade melhorou muito a minha mulher, descobriu o meu segredo, e quando me queria, só tinha que me provocar com outros homens... voltamos a ser felizes como nunca. Fim.

Foto 1 do Conto erotico: Casada Carente


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Comentários


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kzdopass48es Comentou em 27/12/2016

Maravilhosa! Betto




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Ficha do conto

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sonhosquentes

Nome do conto:
Casada Carente

Codigo do conto:
94758

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
26/12/2016

Quant.de Votos:
9

Quant.de Fotos:
1