Fui corno no churrasco e gostei

Flávia, minha esposa, 40 anos, loira, belos peitos grandes e bundinha redondinha.
Chegamos em um churrasco no clube, oferecido pelo ex-marido, com cerveja a vontade para todos.
Ela, de vestido curto por cima do bikini, chamava a atenção dos presentes e ia muito de um lado para o outro, como que desfilando.
Lá havia um negão, chamado Paulo, que não tirava os olhos da polpa da bunda de minha esposa. E a cerveja descendo para todos.
Chegou um momento que ela foi buscar cerveja no isopor perto da churrasqueira. Como ficava no alto, tinha que ficar na ponta dos pés e debruçar para alcançar a cerveja. Já vi dois de butuca olhando e meu pau ja deu sinais de vida.
Como ela estava sempre de um lado para o outro, começaram a pedir que ela buscasse as cervejas só para ficarem olhando.
Estava saindo para ir ao banheiro quando na terceira vez que foi, o Paulo disse que ia pegar uma também. Nessa hora esperou que ela se debruçasse e falando baixo algo para ela se debruçou para pegar a dele e deu uma boa encochada nela, que deu uma mini rebolada no pau do negão e sorriu olhando com o canto do olho para trás, de longe vi tudo e tremi.
Quando voltei do banheiro não estavam lá nem ela nem o Paulo e perguntei:
-Cadê a Flávia?
-Deixe a Flávia, deve ter ido ao banheiro, fique aqui e beba mais uma conosco, disse o ex-marido.
Peguei uma cerveja e fui dar uma volta ver se a via.
Não estava no banheiro feminino, nem nas piscinas. Andando, na última churrasqueira a vi, com uma mão preta apertando sua bunda, aos beijos molhados e passando a mão no pau do negão.
Tremi de novo mas fui me aproximando e continuei olhando. Agora ela tinha tirado aquele pau grande pra fora e o punhetava ainda beijando quando Paulo fala algo no ouvido dela que dá um sorriso maroto, olha para os lados e senta no banco, põe o pau do cara na boca e começa a pagar um boquete safado, olhando para a cara dele e sorrindo.
O Paulo esfregava o pau na boca dela quando ela o tirava da boca, dava pauladas na cara dela e eu lá tremendo de pau duro.
Depois de chupar bastante o cara olhou para cima e gozou em sua boca e ela não cuspiu nada.
Voltei meio desorientado para o churrasco, todos me olhavam com um sorriso no canto da boca, mas fiz que não sabia de nada.
Ao retornar, separados, Flávia se abaixou para me dar um beijo(eu estava sentado) de língua e ficou rebolando o rabo grande para quem estava por trás.
Senti aquele gosto de porra que me deixou mais de pau duro.
Mais cerveja pra nós! E a Flávia buscando!
De novo Flávia dá um perdido e ao perguntar pedem para que eu fique tranquilo e continue com eles no churrasco.
Dei uns 5 minutos e resolvi ir procurá-la. Estavam de novo os dois na mesma churrasqueira, só que agora o negão roçando o pau na bunda dela, com uma mão em um peito e outra na bucetinha que já devia estar encharcada.
Fiquei na butuca de novo. Dessa vez não teve boquete, o negão abaixou a calcinha dela, tirou o pau pra fora e ficou esfregando de cima para baixo na buceta e bunda dela, que sorria olhando de canto de olho de novo.
A colocou de joelhos no banco, deu um beijo e a inclinou para frente. Com aquela buceta aparecendo colocou a cabeça dentro, segurou a cintura e enfiou bem devagar. A safada fez cara de delícia devagar. Começou o vai e vem devagar e foi acelerando. A pegou pelos cabelos e puxou para um beijo enquanto ainda a estocava.
Sem camisinha! Ela virou pagou mais um boquete, o beijou na boca enquanto ele apertava sua bunda esticando o esfíncter. Depois a recolocou no banco e voltou a meter, dessa vez com força, o corpo todo dela sacudia deu até para ouvir um gemido alto.
O Negão fez uma cara de prazer e gozou em sua buceta, ficou dentro ainda um pouco abraçando e mexendo e a safada sorrindo olhando para trás.
Voltei para o churrasco e todos me olhavam de novo. Flávia chegou e me deu um abraço apertado e um beijão na boca como que pra dizer que eu sou seu marido(disfarçar).
O Paulo ficou a secando e sorrindo para Flávia, que correspondia, o resto do churrasco.
Hoje a gente conversa sobre isso e o que o Paulo disse para ela ao pegar a cerveja era que a iria comer hoje.
A Chupei todinha depois do churrasco.