O sócio de meu Pai



Como todos sabem, sou amarradão em sexo, e além da Camila, sou vidrado no rabo do meu irmão Adriano. Estávamos passando um dia na fazenda que meu pai com mais dois sócios, o clima tava bem monótono e pra me divertir só sobrava o meu irmão.

Corri para o quarto em que ele estava na fazenda e encontrei ele só de short, com o rabão pra cima. Ele olhou pra mim reclamando e falou:

“Po Alex, deixa eu descansar um pouco, se você quiser, deita aqui, mas fica quieto.”

Fiquei um pouco bolado, mas acabei deitando, sabia que mais cedo ou mais tarde ele ia liberar o rabinho pra mim. Tirei minha camisa e deitei do ladinho dele. Depois de um tempo sai metendo a mão por dentro do short do Adriano. Alisava a poupa da bunda e com os dedos ia tateando em busca da portinha. Salivei nos dedos e voltei a forçar eles no cuzinho do meu irmão.

Nessa hora o safado já estava empinando ainda mais a bunda. Puxei o short, liberando aquele rabão e comecei a roçar minha rola no cuzinho dele. O meu pau babado ajudou a fazer a pica escorregar pra dentro do meu irmão. Ficamos em um vai e vem gostoso enquanto aproveitava pra morder a orelha daquele puto.
Enquanto eu empurrava tudo pra dentro, meu irmão abafava os gemidos no travesseiro, quando percebemos que a porta do quarto abriu. Quem estava na porta era o Breno, um dos sócios do meu pai. Ele ficou paralisado e nós sem saber o que fazer. Breno deu as costas e saiu do quarto enquanto isso me vesti e corri atrás do cara, com medo dele falar algo para meu pai.

Consegui segurar o Breno na escada, falei que faríamos qualquer coisa para que ele não falasse pra ninguém o que tinha visto. Breno tinha 35 anos, e tinha herdado os negócios da família, tinha um corpo maneiro, cabelos pretos e era casado com a primeira namorada dele, uma morena gostosa da porra.

“Fica tranqüilo rapaz, faz o seguinte, quando todo mundo for dormir, vai lá no escritório da casa pra eu conversar com vocês dois.”

Imaginei na hora o sermão que eu e meu irmão iríamos ter que ouvir. O cagão do Adriano estava trancado no banheiro, bati na porta e expliquei que estava tudo bem. Assim que todos deitaram, recebi um SMS dele pedindo pra gente descer. Eu estava muito assustado e Adriano também.

Breno estava sentado no escritório, falando baixo, passou um sermão na gente e falou que teríamos que ser mais cuidadosos, concordava com tudo que ele dizia para que toda aquela situação acabasse logo. Breno começou a dar umas pegadas no pau por cima da calça e perguntou qual de nós dois iria dar uma chupada pra ele ficar quietinho.

Empurrei meu irmão na direção do Breno, mas ele interrompeu “Você por acaso decide por ele? Só por isso quem vai chupar vai ser você.”

Falei que ele tava louco e que não ia fazer nada daquilo. Breno mandou eu fazer silêncio e pediu para Adriano sair do escritório.

Respirei fundo e resolvi encarar a situação. Breno tinha um pau normal e bem grosso, ele me fez colocar o pau inteiro na boca, engasgava com a minha baba e com aquela carne grossa atolada na garganta, Breno gemia baixinho enquanto puxava meu cabelo na direção de sua pica. Eu curto dominar, mas a idéia de ser submisso e com risco de alguém nos flagrar mexia comigo. Depois disso, Breno me encostou de costas em uma cadeira e abaixou minha bermuda e começou a lamber minha bunda.

Na sequencia o cara tentou meter no meu cu virgem do e como não estava conseguindo, cuspiu no meu cu e pediu para eu também passar saliva. Ele enfiou rasgando enquanto tive que agüentar calado para não acordar ninguém. Breno depois sentou em sua poltrona e me fez sentar na pica grossa, era uma sensação única sentir aquela vara grossa me rasgando e ambos controlando a vontade de gemer. Senti que gozei várias vezes sem encostar na minha pica.

O sócio do meu pai me colocou de joelhos e me fez lamber o saco dele até gozar no meu rosto. Assim que senti o leite quente de Breno na minha cara, pude repara o riso no canto de rosto do sócio de meu pai.

“Agora vaza garoto!”

Subi correndo para o quarto para limpar o rosto de porra e ver o estrago da minha bunda. Naquela noite meu irmão dormiu abraçado comigo, acho que ele sacou o sacrifício que passei por nós dois. Mas ele não perde por esperar, pois vou descontar tudo no rabo dele também.

Foto 1 do Conto erotico: O sócio de meu Pai


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Comentários


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wqam19 Comentou em 27/12/2016

Alex eu acompanho seu irmão sempre, confesso que quando eu li esse conto do seu irmão, relatado por ele fiquei morto de curiosidade para saber o que tinha acontecido naquele escritório jamais poderia imaginar que vc tb tem uma página aqui, muito bom mesmo agora veremos pelo o seu Ponto de vista às suas fodas com ele, gostei do seu estilo dominador. Já tem um fã aqui.

foto perfil usuario kzdopass48es

kzdopass48es Comentou em 27/12/2016

Alex, adoraria ficar de bruços pelado na cama e vc montar em mim! Betto




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Ficha do conto

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alexboy

Nome do conto:
O sócio de meu Pai

Codigo do conto:
94785

Categoria:
Fetiches

Data da Publicação:
26/12/2016

Quant.de Votos:
13

Quant.de Fotos:
1