Levei o porteiro pra casa e a surpresa agora era eu



Oi, meu nome é Felipe e essa é uma história que aconteceu entre mim e Paulo, o porteiro de um prédio que morava. O início dessa história está nos meus contos "O pau do porteiro explodiu na minha boca", onde conto como ele gozou na minha cara pela primeira vez, e em "O porteiro me levou uma surpresa", onde conto nossa primeira transa no chão de uma cozinha.

Depois que comi o rabinho do Paulo meio que me acalmei um pouco. Estava doido pra dar pra ele e pelo jeito ele também estava doido pra me comer. Ele me falava como eu tinha comido ele gostoso, como era boa aquela nossa brincadeira de brother. Me excitava muito o jeito de surfista dele falar, ainda mais aquele deus grego em miniatura de meia idade. Mas eu sabia que ele estava louco pra me comer, e não seria no chão da cozinha, nem em pé encostado numa parede. Foi bom meter nele assim, mas comigo teria que ser diferente.

Fui enrolando ele por algum tempo, às vezes até descia e mamava aquela rola, porque não sou de ferro, o bezerro aqui precisava de leitinho pra ficar forte. Fazia ele gozar e vazava, mas ele sempre vinha com o papo no Messenger, o de me comer. Eu estava ficando com vontade de comer ele de novo, mas ele não dava trégua. Agora era minha vez. Dizia que estava com vontade, e quando me pegasse ia socar até me quebrar no meio, porque quando ele comia era insaciável. Aquilo me deixava louco com o cu piscando, porém não me convencia a dar pra ele em qualquer canto escuro do condomínio.

O amigo com quem morava foi viajar num sábado, estava bem de boa em casa no final de semana. Sou moreno, alto, tenho cabelo encaracolado e tenho um corpo legal, mas não sou sarado. Ficar em casa sozinho era sinônimo de cueca e sofá. Adorava ficar em casa assim. Embora eu e meu amigo ficássemos assim juntos no calor, ficava mais a vontade quando estava sozinho. Não precisava disfarçar um pau duro, podia mexer nele a vontade. Nunca fiquei a vontade fazendo essas coisas com outros homens. Meu colega de Ap era o oposto, isso fazia com que eu ficasse mais no quarto às vezes, embora fosse sempre a cozinha pra dar uma espiada. Quando ele foi viajar aproveitei pra ficar de boa e ocupar a casa.

Era horário de verão e estava claro, mas já era o turno da noite na portaria. Fui surpreendido com uma mensagem do Paulo. Pedia um remédio pra dor de cabeça. Me espantei pois não era o dia dele na escala. Havia mamado ele na guarita na noite passada mesmo. Me disse que tinha trocado com o outro porteiro, mas estava de ressaca de um churrasco que tinha ido à tarde. Disse que eu ia procurar e depois chamava. Fui correndo tomar um banho e ficar prontinho. Ia ser aquele dia que ia dar para aquele gostoso. Coloquei uma cueca branca novinha que marcava bem a minha bunda que, modéstia à parte, é bem redondinha e empinada, era minha surpresa pra ele. Mandei mensagem pra subir pra buscar, dei a desculpa que estava cozinhando e não podia largar.

Fiquei observando pela sacada ele deixar a guarita. Logo apertou a campainha, abri a porta já com o pau meia bomba na cueca. Chamei-o a entrar, ele deu aquela manjada na minha rola, virei-me com a bunda bem empinada e fui em direção ao banheiro. Não deu tempo. Paulo me agarrou por trás já massageando meu pau que naquela altura já estava ficando durasso. Conseguia sentir seu volume roçando na minha bunda, isso me fazia morrer de tesão. Virei-me de frente e beijei-o com força. Beijava bem, o malandro, mas o que me enlouqueceu foi a mão dele me bolinando por trás entre minhas coxas. Ele me agarrou e passei minhas pernas por sua cintura e ele me pegou no colo. Me jogava pra cima e pra baixo como se estivesse metendo em mim daquele jeito. Perguntou se eu seria inteiro dele e respondi que sim.

Fomos pro quarto e ele me jogou na cama. Tirou a roupa e pela primeira vez eu conseguia ver aquele corpo ao vivo, sempre nos encontrávamos na penumbra. Era bem sarado, o quarentão deixava muito moleques no chinelo. Pude ver que muito dos pelos macios de seu peito torneado já eram brancos, aquilo me deixava muito excitado, seus mamilos rosados e a marca de queimadura de sol mais avermelhada devido a pele branca. Tirou as calças, pernas grossas e cuequinha branca também. Que ressaca que nada, já era tudo caso pensado.

Estava deitado na cama e ele veio pra cima de mim, estávamos ambos de cueca ainda e nos beijamos, ficamos roçando pau com pau por cima da cueca ainda, aquele movimento de vai e vem das duas rolas que se acariciavam com facilidade por causa do pano das cuecas quase me fez gozar. Paulo começou a chupar meus mamilos, nunca tínhamos nos atido tanto nas preliminares. Foi descendo, tirou meu pau pra fora e caiu de boca. Eu já tinha mamado a rola dele várias vezes, mas essa era a primeira vez que ele mamava a minha. Fazia exatamente como eu fazia nele, pelo jeito tinha sido um bom aluno. Me levava a loucura usando as mãos, a língua e a boca. Estava quase gozando e tive que pedir pra ele parar. Ele tirou a cueca e foi a minha vez de engolir aquele caralho da cabeça rosada, sentia o cheiro, batia na minha cara, estava louco podendo ver aquele corpo no claro pela primeira vez. Sacando como estava curtindo as coisas ele começou a me dar umas surras com seu pau na minha cara, batia com força e aquilo me deixava com muito tesão.

Com ele deitado na cama montei nele e coloquei seus braços pra trás arrumei sua rola na portinha do meu cu e comecei a rebolar nela enquanto segurava seus braços. Beijava sua boca, lambia seu sovaco e perguntava se ele queria meu cuzinho. Ele dizia que queria e tentava meter com força pra entrar. Aquilo me levava a loucura. Peguei uma camisinha e coloquei no pau dele, tive certa dificuldade devido ao cabeção. Passei um gel e tentei sentar. Não conseguia, aquele cabeção não entrava naquela posição. Me deitei de costas pra cama e pedi pra ele meter daquele jeito. Tentei relaxar. Fui sentindo aquele cabeção entrando devagar em mim. Foi como se estivesse gozando já, sentia aquela cabeça passando nas minhas pregas e chegando à minha próstata fazendo meu pau latejar. Ele punhetava pra mim e quando sentiu que entrou tudo se debruçou sobre meu corpo. Pude sentir aquele peito cabeludo me fazendo cócegas, disse que agora ia meter até eu falar que era a puta dele.

Dito isso começou a bombar com tudo, o que me fez ver estrelas, metia rápido e com força. Sentia sua pélvis batendo na minha bunda, aquele pau entrando e saindo inteiro de mim. Chegava a gritar, era uma sensação de como se estivesse gozando, mas não estava. Mudamos de posição e eu finalmente sentei naquele cacete. Sentava gostoso olhando a cara do Paulo tendo prazer comigo em cima dele. Ele gemia e me chamava de safado e metia com mais força. Perguntava se eu era a puta dele, eu dizia que as putas dele estavam lá na rua. Ali eu era o puto dele e puto ele só tinha um, não era mais uma daquelas saradas que ele dava aula e comia depois. Ele me chamava de puto, pedia pra eu dar só pra ele dali por diante. Comecei a querer gozar, ele disse que ainda não tinha acabado comigo. Me tirou de cima dele, o pau saiu e senti uma dor do caralho.

Me pôs de quatro e colocou novamente. Dei um grito de prazer e dor. Mas ele não teve dó. Ao me ouvir gritar se debruçou sobre mim, segurou meu rosto com força e virou o que deu pra ele. " Disse que queria ser meu puto? Agora aguenta seu safado" me beijou voltou a posição me comendo. Me dava tapas na bunda enquanto me comia com força. Eu gritava por mais e ele me dava mais, aquele barulho de pele batendo com pele. Me batia e eu gostava. Às vezes se debruçava sobre mim novamente e virava meu rosto para beijá-lo enquanto me comia roçando seus pelos nas minhas costas. Forçou meu corpo contra a cama e entendi que era pra eu me deitar de bruços. Deitou-se sobre mim e agarrou meu pescoço. Continuou metendo. Sentir seu corpo se movimentando em cima do meu me levava a loucura, pedia pra gozar e ele falava que não tinha acabado. Era muito bom, colocava e tirava, meu cu já recebia aquela rola toda sem nenhuma resistência. Por fim se debruçou sobre mim e perguntou como eu queria gozar. Disse que queria de frango assado porque queria olhar pra ele e seu peitoral.

Mudamos de posição e eu dava socos em seu peito, passava a mão arranhava. Ele se debruçava sobre mim e eu arranhava suas costas, fui descendo e comecei a brincar com o cu dele. Ele ficou louco. "Você não consegue deixá-lo em paz né? Que delicia. Mas hoje é minha vez, depois deixo você brincar com ele um pouquinho. Agora goza pra eu ver vai!" Se afastou e segurou as minhas pernas no ar. Metia com força e eu comecei a punhetar. Não demorou muito, aquela pica no meu cu me deixava louco. Gozei litros sobre meu peito, fiquei todo lambuzado. Paulo se debruçou sobre mim lambendo minha barriga e toda aquela porra. Tirou o pau de mim, virou-se e sentou na minha cara. "Chupa ele agora" disse com o cu piscando na minha cara. Agarrei aquelas pernas e cai de boca enfiando a minha cara naquela bunda musculosa. Paulo gozou ainda mais do que eu sobre meu peito onde nossas porras se misturaram. Ouvir aquele macho urrando ao gozar com minha língua em seu cu me dava muita satisfação, e aquele cu piscando pra mim me deixava louco pra comê-lo.

Nos abraçamos nos lambuzando com nossas porras. Ficamos ali alguns minutos pra tomar um fôlego, ele em cima de mim com todo aquele peso de homem. Por fim fomos pro banho. Paulo colocou o uniforme e voltou pra guarita. De madrugada voltou e fizemos um troca troca gostoso, pude finalmente comer aquele cuzinho gostoso novamente. E assim seguiram-se alguns meses. Meu amigo saia e eu chamava ele, nem que fosse só pra uma rapidinha. Com o tempo ele começou a namorar e aí ele que passou a ser meu puto, eu o comia sempre agora pra mostrar que quem era o macho dele era eu, já que estava com mulher em casa. Mudei de casa e fomos nos afastando. Ele passou a trabalhar só na praia, mas até hoje quando dá certo ele vem em casa e eu faço ele ser minha puta. Uma coisa que não mudou é que continuo mamando toda aquela porra depois de comer o cu dele.

E é isso galera. Depois mando mais contos de aventuras que tive com outras pessoas. Um abraço no coração de vocês e até a próxima.

Fotos: Samuel Colt e Gabriel Louis by Jake Cruise. O cara mais velho das fotos me lembra muito o Paulo.

Foto 1 do Conto erotico: Levei o porteiro pra casa e a surpresa agora era eu

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico simona

Nome do conto:
Levei o porteiro pra casa e a surpresa agora era eu

Codigo do conto:
95116

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
04/01/2017

Quant.de Votos:
4

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