O coroa carequinha e eu

Bem, este é o meu primeiro conto aqui. Ele é real e aconteceu a uns três meses atrás.
Sou um cara muito tranquilo, não sou de frequentar locais de pegação ou ambientes gays. Nada contra, apenas não é o meu estilo. Porém, a algum tempo atrás, terminei um relacionamento de mais de cinco anos e acho que não estava preparado para isso. Como consequência, passei a me sentir solitário, um pouco triste e claro, com vontade de estar ao lado de um corpo masculino.
Assim, quebrei o meu orgulho e fui até uma sauna pela primeira vez, para conhecer, por curiosidade, por vingança de mim mesmo, ou seja, eu quis de verdade estar lá.
Conheci a casa, me troquei, fui tomar uma sauna a vapor e confesso que estava me sentindo um pouco um peixe fora do aquário naquele ambiente. Mal e mal reparei algumas figuras que estavam por ali por pura timidez mesmo.
Sou um cara de quase 52 anos, tímido para algumas coisas, mas por outro lado, tenho muita facilidade em fazer amizade quando encontro uma oportunidade para isto.
Sou fumante (vício ruim... confesso), e no local havia uma área reservada para isto, na qual fui para fumar e tomar uma cerveja.
Assim que cheguei, haviam no local uns quatro ou cinco homens entre minha idade e um pouco mais velhos, e dentre eles, dois particularmente me chamaram a atenção.
Cumprimentei a todos, pedi licença e me sentei entre eles, e alguns goles e minutos depois começamos a conversar sobre o tempo, amenidades e coisas do dia a dia.
Comecei a notar que um dos participantes, que entre nós parecia ser o mais velho, dono de uma carequinha linda, olhos azuis cristalinos, magro para os padrões que aprecio, porém com o peitoral coberto de grande quantidade de pelos, todos eles grisalhos (sem exceções). Percebi que eventualmente ele me olhava de forma diferente. Juro que comecei a gostar de suas investidas de olhares, os quais comecei a retribuir de forma muito discreta. Eventualmente, meu amigo passava de leve a mão por cima da toalha e eu podia perceber que ele estava tendo uma leve ereção que deixava perceber que ali embaixo supostamente estaria um pênis de um tamanho considerável.
Comecei a eventualmente falar mais diretamente com ele, e notei que outro amigo que participava também de nosso papo, pareceu começar a se interessar por mim, por nós... sei lá. Enfim, pedi licença a eles dizendo que eu iria tomar mais pouco da sauna seca. Levantei e fui realmente para a sauna seca, e, minutos depois, o carequinha estava lá, com cara de pidão e com as mesmas insinuações. Agora, a coisa estava um pouco mais “explicita” (mas sem vulgaridade), e sinceramente, resolvi apostar e ver onde isso ia dar. Sai da sauna e fui tomar uma ducha e logo meu novo amigo estava perto de mim. Nesse momento eu resolvi investir e elogiei sua simpatia e é claro, que eu o havia achado bem interessante. Dei uma secada em seu instrumento durante o banho e o menino mesmo mole tinha uns 15 cm. Creio que deu certo e meu amigo me convidou para irmos para um dos reservados disponíveis no local, que por sinal, é muito limpo e discreto.
Ao entramos no local reservado, não resisti e comecei a acariciar seu corpo. Amigos, que puta tesão, o cara tinha o peito realmente muito cabeludo, os pelos eram de uma macies incrível, eles se estendiam desde os ombros, recheavam o peitoral e desciam também em grande quantidade pela barriga e entravam pela toalha que escondia algo que agora eu podia sentir em torno de 19 ou 20 cm.
Meu novo amigo começou a reagir aos meus carinhos e de repente, quase que como um combinado sem palavras nossos lábios se tocaram. A reciprocidade naquele momento era total. Sem oferecer resistência, retirei nossas toalhas e nossos sexos em riste se tocaram e ambos sentíamos as pulsações de tesão que ambos estávamos tendo com o encontro.
Nos deitamos numa cama com colchonetes disponível no local e nos entregamos às carícias, aos toques, ao roçar de corpos, nos movimentos das mãos explorando os limites que nos permitíamos. Toquei seu pênis, masturbei aquele belo pau grande, porém não grosso, desci minhas mãos por suas costas de toquei seu ânus, o que causou um certo desconforto em meu amante. Percebi e como gosto de reciprocidade, entendi e parei. Ele também me explorava e eu permiti que ele explorasse minha região anal, o que ele fez com maestria e delicadeza.
Senti um tesão fenomenal, pedi a que encapássemos nossos membros, no que ele concordou. A partir daí, fizemos um 69 sensacional, e pude finalmente apreciar o pau de meu amigo em todo seu esplendor. Macio, cheiroso, grandes bolas macias as quais coloquei em minha boca levando meu carequinha à loucura, pois seu corpo se contorcia e ele gemia de maneira que me causava um tesão maior ainda.
Sou um cara muito carinhoso, e me excita muito ver um homem sentir tesão e se entregar por vontade. Estava quente ali, nossos corpos bastante suados escorregavam entre si e meu amigo que agora explorava com mais entusiasmo minha região anal, me surpreende com sua língua em meu ânus. Era uma língua áspera e experiente que me fazia ver estrelas. Sentia sua barba cerrada se esfregando em minha bunda... Juro, que tesão FDP eu estava sentindo. Meu amigo me pede para me penetrar, no que consinto, porém lhe pedi para que fosse com calma, pois seu brinquedo não era pequeno. Meu carequinha me deixou de quatro, pegou um envelope de creme, lubrificou seus dedos e me explorou com um, depois dois. Estava com tanto tesão que não me sentia explorado. Na verdade, eu estava permissivo e queria tudo aquilo naquele momento.
Finalmente sinto a ponta de seu membro encostar em meu ânus. Ele me parecia bem experiente, foi aos poucos me penetrando, passava aquele puta peito cabeludo nas minhas costas e se aproveitando do tesão que causava, ia mais e mais me invadindo. Demorei um pouco para receber aqueles 20 cm pulsantes. Entretanto, quando ele me disse que agora eu seria dele, que estava todo dentro de mim, juro, fechei os olhos e me permitir sentir os movimentos lentos e cadenciados de meu amigo me deflorando com carinho. No começo doeu um pouco e me incomodou as estocadas que pareciam me bater no estômago. Porém, a medida que meu amigo aumentava o ritmo, o incomodo virou prazer e eu gemia com uma puta comportada e acho que isto lhe causava mais tesão ainda. O carequinha sabia o que fazia. Quando me dei conta, eu já estava sendo possuído de frango assado e com minhas pernas em seus ombros. Que tesão olhar para aquele homem abraçado às minhas pernas, roçando seu pelos nelas, ele com os olhos fechados e com movimentos rápidos e cadenciados e com o balbuciar de palavras meio desconexas e por vezes com alguns palavrões que me causavam mais tesão ainda.
Enquanto eu me masturbava, com a outra mão resolvi apertar os mamilos cabeludos de meu parceiro. Putz, neste momento o cara enlouqueceu, pedia para eu não parar e começou realmente a bombar com muito gosto.
Eu não estava conseguindo segurar o gozo, mesmo tendo parado de me masturbar. Falei a ele que iria gozar e ele me deu uma cravada funda que me fez ver estrelas. Não aguentei, dei uma travada e comecei a gozar sem me tocar. Meu parceiro abriu os olhos, viu meu sêmen espalhado pela minha barriga chegando até o meu peito, cravou bem fundo de novo, o que me fez ver estrelas novamente, acho que travei legal e o cara começou a grunhir e a gozar. Eu podia dia sentir seu membro como se fosse uma mangueira d’água golfando. Senti uma, duas, três, quatro ou cinco contrações de seu pênis dentro de mim e ele desabando sobre meu corpo todo suado. Ficamos assim, ofegantes e satisfeitos por alguns minutos até que eu senti ele sair dentro de mim. Ficamos abraçados uns quinze minutos, rimos não sei porque e acordamos para a realidade. Disse a ele que tinha sido muito bom para mim e ele me disse que também havia gostado.
Mas como adultos não podíamos nos enganar... Ali era uma sauna, éramos homens 50ões num momento de tesão e desejo, apenas isto. Mas esta história verídica ainda não acabou e eu prometo contar com ela termina. Acreditem, para mim foi melhor ainda...CONTINUA.

Obrigado a todos que leram até aqui. Um grande abraço.

Em tempo, para refletir...
“Portanto, o que importa não é o que pensam de nós, mas sim, quem realmente somos.
O maior prazer de um homem inteligente é bancar o idiota diante de um idiota que banca o inteligente.
Preocupe-se mais com sua consciência do que com sua reputação.
Porque sua consciência é o que você é, e sua reputação é o que os outros pensam de você. E o que os outros pensam… é problema deles.

Arnaldo Jabor.”