Olá, pessoal. Vou me apresentar novamente. Tenho 21 anos, sou moreno, alto, magro não-definido, de olhos mel e cabelo arrepiado. Essa história aconteceu na semana passada. Fiz uma viagem para participar de uma missa de ordenação de um padre em São Paulo. Depois da celebração, já estava acertado que eu ficaria na casa de um seminarista da diocese local. Esse seminarista, que vou chamar de Felipe, tem 18 anos, é alto, magro, moreno claro e com um rosto muito bonito. Bem pegável. Nós nos aproximamos recentemente e conversávamos com frequência. Por diversas vezes, ele vinha com alguns papos e chegou a perguntar, indiretamente, se eu curtia homens. Desde então, saquei qual era a dele e sabia que esta seria a oportunidade pra traçar aquele seminarista safado. Mas, após a missa, descobri que um outro seminarista iria dormir na casa dele, o que poderia frear minha ideia. Fomos mesmo assim. Chegando no quarto, ele fechou a porta e trocou de bermuda na minha frente, já num ato de provocação. Não falei nada e fui me trocar no banheiro. Fazia calor e ele disse que iria dormir sem blusa e, se pudesse, ficaria só de cueca. Ficamos eu, ele e o outro seminarista conversando por algum tempo. O bendito rapaz não dormia e o sono já estava me consumindo. Teve uma hora que Felipe, que dormia entre a minha cama e a do amigo dele, colocou sua mão na minha cama, como se quisesse tocar na minha coxa. Mas não passou disso. Como vi que não daria em nada, resolvi dormir. Por volta das 6h, acordei com o barulho da irmã de Felipe que saía para trabalhar. Olhei para o lado e vi que ambos dormiam. Resolvi arriscar. Comecei a passar a mão pelo peitoral de Felipe. Acariciei seu rosto, seu mamilo. Estava querendo mesmo que ele acordasse. Quando ele esboçou alguma consciência, desci lentamente até sua cama e fiquei a seu lado. Ele, ainda de olho fechado, curtia o momento. Nossas respirações ficaram mais intensas. Eu, com medo, evitava fazer barulho para que o outro rapaz não acordasse (ele era mais velho e feio, então, não queria que participasse da brincadeira). Foi então que comprovei a vontade de Felipe: não demorou para que ele me lançasse um beijo quente, molhado e lento. Do jeito q eu gosto. Enquanto isso, Felipe começou a me punhetar. Depois de um tempo nesse vai e vem gostoso, ele se virou de costas pra mim. Sem falar nada, já tinha entendido o recado. Ele se encarregou de cuspir seu cuzinho e, eu, de molhar minha rola. Coloquei na portinha daquele rabão e empurrei pra dentro. Entrou com facilidade. Estava uma delícia. Pudia sentir aquele cuzão engolindo toda minha vara. E que cu gostoso, que cu quentinho. Fiquei metendo de lado. Não podia acelerar as estocadas, nem gemer muito alto por conta do outro seminarista que dormia. Felipe estava gostando e se punhetava. Pouco depois, anunciei que iria gozar e ele disse que queria sentir meu leite dentro dele. Obedeci e jorrei litros pra dentro daquele buraco agora arrombado. Ele foi ao banheiro se limpar e, quando voltou, eu ja estava em minha cama dormindo novamente. Que experiência. Espero que haja bis!
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